Sempre tentando fazer do mundo um lugar melhor. Interessado em tudo e mais um pouco. Médico de família, preceptor, pesquisador; editor convalescente. Nascido em 340 ppm.
Always trying to make the world a better place. Interested in everything and then some more. Family doctor, preceptor, researcher; recovering editor. Born at 340 ppm (he/him).
Does your neighborhood/town have a "silly street"? that is if something strange, exuberant, or baffling happens it's always there? People say "Why is it always --- street?"
Walton Avenue is ours:
* People will close this street with chairs for block parties all the time, or for basketball games
* There are shoes on every lamp post
* If you see more that two people on a bike it's on Walton
* One way street... but sometimes golf carts?
* There was a goat living in the park for three weeks
@cadusilva Então os pacotes de emojis sobreviveram às suas instâncias originais?
I guess this needs a backstory.
"How does social-media-based science communication affect young audiences? A scoping review of impact making"
https://jcom.sissa.it/article/pubid/JCOM_2405_2025_V02/
Normalmente, quando o site tem um feed, o endereço do feed é incluído no código HTML do site de tal forma que os agregadores de notícia (como o leitor da Bolhinha) descobrem com facilidade. Infelizmente, o The Conversation não se deu ao trabalho.
Olha só! Achei uma página com a lista de todos os feeds RSS do "The Conversation" — inclusive do Brasil. Eu estava seguindo o primo estadunidense porque ele estava no Fediverso e eu não estava interessado em receber nenhum deles por e-mail.
Sempre achei que as preguiças gigantes comiam manga!
Depois de ler essa matéria sobre a investigação dos hábitos alimentares das preguiças gigantes (aquelas já extintas), sem nenhuma menção a mangas, eu dei uma olhada na Wikipédia. Acontece que a manga não veio das Américas, e sim do Sul/Sudeste da Ásia.
Dicas para quem tem conta no Bolhinha RSS Reader: você pode puxar o conteúdo completo dos artigos nos feeds que você assina.
Mesmo que eles venham truncados, o nosso leitor vai atrás do conteúdo no site e puxa ele.
E mais: você pode especificar qual o componente na página (div, article, etc) que inclui o conteúdo da matéria, evitando que partes inúteis da página venham junto.
É só explorar os scrapper rules do Miniflux e editar o feed a gosto:
RE: https://mastodon.social/@lffontenelle/115435833414554652
Esta pergunta tão específica é fruto do vídeo 5 da série do Pirula sobre dinossauros. O vídeo inclui "a origem das aves" no título, e conclui destacando que está no meio da série (em ordem cronológica) e não no final porque as aves são mais antigas do que o _Tyrannosaurus rex_ em vários milhões de anos. Ao menos nesse ponto, Pirula está trabalhando com o terceiro conceito de Aves: dinossauros com pena que voam (Aviale).
A quarta opção corresponde a Neornithes, o menor clado a incluir todas as aves existentes. O grupo se formou em algum momento do Cretáceo, o último período do Mesozoico, que terminou com o famoso meteoro.
Essa é a definição usada em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Aves
A terceira opção corresponde a Avialae, um grupo que inclui todos os dinossauros mais próximos às aves atuais do que aos velocirraptores. Esse grupo surgiu no Jurássico, então é mais antigo do que o dos tiranossauros.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Avialae
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A segunda opção corresponde a Avifilopluma, um grupo que inclui pelo menos os celurossauros (aves atuais, velocirraptores, tiranossauros), mas talvez inclua todos os dinossauros ou até mesmo todo o grupo anterior.
https://en.wikipedia.org/wiki/Avifilopluma
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A primeira opção corresponde a Avemetatarsalia (sinônimo: Panaves), e inclui tanto os dinossauros quanto os pterossauros. O grupo se formou no Triássico, quando a Pangeia ainda não estava dividida em Laurásia e Gondwana.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Avemetatarsalia
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How worried should we be about noxious chemicals from dead satellites?
@NewScientist explores the question: https://flip.it/bjYI38
@Vitu talvez você ache interessante 👆
Mesmo assim… isso pode fazer muita diferença. Se o microplástico for comprovadamente nocivo, é uma linha nova para a prevenção de doenças. Se for inócuo, isso facilitaria bastante a nossa vida!
Provavelmente o efeito não é dramático. Se fosse, a gente já teria percebido! Além disso, esse tipo de "e se" já aconteceu com muitas outras causas potenciais, como quando a relevância clínica da _Helicobacter pylorii_ era novidade e começou a sair pesquisa tentando encontrar associação com tudo quanto é doença.
Se tem um assunto que eu me ressinto (um pouco) de não pesquisar é o efeito dos micro plásticos na saúde humana. A gente sabe que o corpo humano está cheio de microplásticos. Já pensou se eles fizerem uma diferença importante no risco de infarto, câncer, obesidade, depressão, esquizofrenia, e tantas outras condições de saúde com etiologia hoje mal definida?
https://flipboard.com/@meteoredbr/tempo-5qc05t7lz/-/a-mE4GJBuOTgGXFf7esrC_Dw%3Aa%3A3519618397-%2F0
Matthias wrote up on his symbolic icon Odyssey. A lot of invisible work appreciated by the designers.
