"Não demorou muito para ouvir passos se aproximando da cozinha, da porta que dava para o quintal. Cavei uma pequena cova com os dedos, escondi o corpinho do pássaro e o cobri com terra e lágrimas. Quando terminei, percebi meu avô observando toda a cena, silencioso, com um olhar de quem compreendia tudo, cúmplice."
O reencontro com o último dragão do sertão, por celina, no Medium: