Laranjada estreia e sacode o Centro Histórico
Laranjada estreia e sacode o Centro Histórico
Laranjada estreia e sacode o Centro Histórico
Nesta sexta-feira, 10 de outubro, essa nova proposta musical ocupa o Centro Histórico de São Luís. A Laranjada chega com a missão clara: fugir do lugar-comum, valorizar a produção independente e entregar uma noite intensa, dançante e tropical no coração da cidade. A estreia acontece no estacionamento do restaurante Pedra de Sal, em frente ao Museu da Gastronomia, a partir das 21h.
A festa nasceu para quem tem sede de música fora do óbvio e isso se reflete tanto no som quanto na escolha do espaço. Nada de clubes fechados nem estruturas engessadas. O ponto de encontro é uma área aberta, na rua da Estrela, onde casarões históricos viram pano de fundo para uma pista viva, ventilada e democrática.
O line-up reúne artistas de diferentes cidades, estilos e trajetórias, todos com uma coisa em comum: repertório afiado e entrega total.
DJ Tahira, direto de Florianópolis, é o nome mais rodado da noite e isso não é força de expressão. Com mais de 30 anos de carreira, já passou por festivais como Glastonbury, Montreux Jazz e Boiler Room, sempre com sets que cruzam a música eletrônica com ritmos brasileiros, africanos e latinos. É referência em pesquisa musical e tem o hábito de surpreender até os ouvidos mais experientes.
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Gustavo Veiga, de Londrina, traz seu acervo pessoal de vinis, tocando apenas em formatos originais. Seus sets atravessam décadas, dos anos 70 aos sons mais atuais, sem perder o groove. Com uma história que começa em casa, ouvindo MPB com a avó pianista, Veiga virou dono de loja de discos e especialista em resgatar faixas esquecidas que voltam à vida nas suas discotecagens.
De São Luís, três DJs completam time, e mostram força da cena local
Vanessa Serra, um dos principais nomes da discotecagem em vinil no Maranhão, monta sets que misturam paisagens e memórias sonoras brasileiras, achados do Maranhão, que cruzam com o groove universal, soul, reggae, funk e rarezas internacionais com naturalidade. Seu repertório é diverso, sempre com o feeling certo para manter a pista acesa.
Afss tem como marca a fusão de batidas afro com house, afrobeat, disco e vertentes da world music. Seus sets são energéticos e bem construídos, com transições que mantém o pulso da pista em constante movimento.
Thay Ribeiro, também maranhense, transita com segurança entre house e techno. Suas apresentações são conhecidas pela intensidade e conexão direta com o público. A dança acontece porque o som pede, simples assim.
A Laranjada é feita de forma independente. Da curadoria ao flyer, tudo é pensado com atenção ao detalhe e à identidade do projeto. O objetivo é claro: entregar uma experiência genuína, potente e acessível, valorizando quem cria, quem dança e quem movimenta a cena.
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