Cinema: Em busca da juventude e de uma fita perdida.
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‘Quase Deserto’ ganha trailer e data de estreia nos cinemas

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‘Quase Deserto’ ganha trailer e data de estreia nos cinemas

Após ser selecionado para a Première Brasil do Festival do Rio 2025 e integrar a programação da 49ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, o longa Quase Deserto, novo filme de José Eduardo Belmonte, revelou seu trailer oficial e a data de estreia: 27 de novembro, nos cinemas.

https://www.youtube.com/watch?app=desktop&v=fQx2je-O5fc

Rodado em Detroit (Estados Unidos), o filme é uma coprodução internacional estrelada por Angela Sarafyan (Westworld), Daniel Hendler (O Abraço Partido) e Vinícius de Oliveira (Central do Brasil).

Definido por Belmonte como um noir distorcido, Quase Deserto acompanha dois imigrantes latinos sem documentos e uma mulher americana que testemunham um assassinato em uma Detroit pós-pandemia, apocalíptica e quase inabitada. O trio embarca em uma jornada de fuga e recomeço, entre ruínas, segredos e falsas reconstruções.

Mais do que um filme, Quase Deserto representa o início de uma nova etapa na trajetória de José Eduardo Belmonte, marcada pela busca por modelos de coprodução internacional que unam criadores de diferentes países em torno de propriedades intelectuais brasileiras. A proposta é desenvolver obras originais e provocativas, tanto na forma quanto no conteúdo, que reflitam o Brasil contemporâneo, seus conflitos humanos com os vizinhos, o isolamento histórico em relação às Américas e a necessidade de reconexão cultural.

“Uma das formas de falar do Brasil é colocar o país em outra situação, de fora. Porque você entende muito mais o Brasil quando está fora dele. Então o filme tem isso, de expandir as fronteiras, falar do Brasil e indicar um modelo de produção que é de igual para igual, de união entre os países”, conta o diretor José Eduardo Belmonte.

O longa, rodado em três idiomas (português, espanhol e inglês), é produzido por Rodrigo Sarti Werthein e Rune Tavares, com produção da ACERE, em coprodução com We Are Films (Nova Iorque), Filmes do Impossível e Paramount Pictures. Assinam o roteiro Belmonte, Carlos Marcelo e Pablo Stoll (Whisky).

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Glória Pires fala sobre ‘Sexa’ no ‘Metrópolis’

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Glória Pires fala sobre ‘Sexa’ no ‘Metrópolis’

Nesta terça-feira, 7 de outubro, o Metrópolis traz uma entrevista exclusiva de Cunha Jr. com a atriz Glória Pires, direto do Festival do Rio 2025, sobre o filme Sexa. A produção faz sua première mundial no Festival e é o primeiro longa dirigido pela artista, que também atua. Com apresentação de Adriana Couto, o programa vai ao ar na TV Cultura, às 23h.

No bate-papo com Cunha Jr., entre outras curiosidades, Glória Pires conta que, ao ser convidada para fazer o papel da protagonista, revelou aos produtores seu desejo em também fazer a direção do filme.

Em Sexa, Glória dá vida à protagonista Bárbara, uma mulher de 60 anos que vive uma história sobre amadurecimento feminino. Depois de seu último romance, Bárbara resolve abrir mão do amor para ter uma boa relação com o filho, que a vê como uma idosa recatada e do lar.

Mas Bárbara é mais do que uma sexagenária, ela é Sexa, como diria a sua melhor amiga Cristina, com quem ela compartilha seus dilemas e conquistas entre boas doses de sarcasmo e vinho. Ela conhece Davi, de 35 anos, e eles se apaixonam. Agora Bárbara precisa decidir entre ser o que a sociedade conservadora espera de uma mulher madura ou viver essa paixão.

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‘Se Não Fosse Você’: romance de Colleen Hoover chega ao cinema

“Acho que é muito importante para mim, como autora, acreditar que esses atores conseguem representar o que eu imaginei para os papéis”, afirma Colleen Hoover, produtora executiva e autora da obra original de Se Não Fosse Você, em novo vídeo de bastidores divulgado pela Paramount Pictures. O filme, que é uma adaptação do livro homônimo de Hoover, estreia nos cinemas brasileiros em 23 de outubro.

https://www.youtube.com/watch?v=zf5bCaS_SMA

O elenco tem como protagonistas Mckenna Grace (Ghostbusters: Mais Além), Mason Thames (Como Treinar Seu Dragão), Dave Franco (Juntos) e Allison Williams (Megan). A trama narra a história de Morgan Grant, interpretada por Williams, e sua filha Clara, papel de Grace, enquanto elas precisam lidar com o que ficou após um acidente devastador revelar uma traição chocante e forçá-las a confrontar segredos da família, redefinir o amor e se redescobrir. Para Hoover, os leitores ficarão satisfeitos com o resultado do longa. “Fiquei muito encantada pela forma como eles levaram esses personagens das páginas para a tela e se tornaram eles”, pontua a autora.

Distribuído pela Paramount Pictures, o filme é uma produção da Constantin Film, Domain Entertainment, north.five.six, Harbinger Pictures e Frayed Pages Entertainment. A direção é assinada por Josh Boone, conhecido pelo sucesso A Culpa é das Estrelas.

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¡#Opinión de cine! 🎬 O diretor Kleber Mendonça Filho receberá a prestigiada Medalha Filmoteca UNAM no Festival Internacional de Cine de Morelia (@fiCM). Conheça os detalhes desta homenagem merecida na nota. #KleberMendonçaFilho #FICM #CinemaBrasileiro #MedalhaFilmotecaUNAM

Mais aqui: https://zurl.co/ysVkF

Disponível até dia 13/10 no www.Itaú cultural play.com.br

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‘Herança de Narcisa’ marca estreia de Paolla Oliveira em terror

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‘Herança de Narcisa’ marca estreia de Paolla Oliveira em terror

O aguardado longa-metragem Herança de Narcisa, que marca a estreia de Paolla Oliveira no gênero terror, que leva direção de Clarissa Appelt e Daniel Dias, estreia no Festival do Rio no dia 6 de outubro e faz parte da Mostra Première Brasil: Competição Novos Rumos, um espaço dedicado a longas-metragens de ficção e documentários que apostam em narrativas inéditas e que apresentam as tendências na sétima arte brasileira.

“No sincretismo religioso brasileiro, acredita-se que somente reconhecendo as projeções e questões um do outro, fantasmas e hospedeiros podem se libertar. Herança de Narcisa é uma versão diferente do clássico filme de possessão, em que não falamos sobre a possessão pelo mal ou pelo diabo, mas sobre a possessão pelas questões não resolvidas do relacionamento entre mãe e filha. Para quebrar o ciclo, a única maneira é um exorcismo mútuo”, comenta a dupla de cineastas sobre o terror psicológico.

A produção acompanha Ana (Paolla Oliveira) e o seu retorno à casa em que passou a infância após a morte recente de sua mãe, a ex-vedete Narcisa. O casarão, localizado no Rio de Janeiro, foi a única herança deixada a ela e a seu irmão, Diego, vivido pelo ator Pedro Henrique Müller.

Decidida a vender a casa e dividir o dinheiro com Diego, Ana começa a revirar o imóvel e dar início ao processo de limpeza, revelando uma herança bem diferente do que ela imaginava.

À medida que explora o local, Ana navega por um mar de antigos traumas e mistérios, passando a ser assombrada por uma maldição ancestral e pelo espírito da mãe. Para sobreviver, ela precisará confrontar as mágoas e as memórias de uma relação tóxica mal resolvida.

“Eu senti que o único jeito de me livrar das minhas cicatrizes ancestrais era através de algum tipo de ritual. Compartilhei a ideia com Daniel, meu parceiro, e nós escrevemos esse filme. Essa é uma produção sobre ancestralidade feminina e a fita vermelha representa o que nos amarra e nos separa, ao mesmo tempo”, completa Clarissa Appelt.

“A onda de terror psicológico dos Anos 1940, como em Cat People (1942) e I Walked With a Zombie (1943), ambos de Jacques Tourner, serviram de grandes inspirações, assim como o mais recente The Night House, de David Bruckner”, explica Daniel Dias.

Com produção da Camisa Preta Filmes, coprodução da Urca Filmes e Telecine, e distribuição da Olhar Filmes, Herança de Narcisa tem sessão de estreia no dia 6 de outubro, às 18h45, no Estação Gávea. No dia 7 de outubro, às 16h, o filme será exibido no Estação Rio – essa sessão será com debate. E no dia 8 de outubro, às 18h, exibição no Cine Carioca José Wilker.

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‘Malês’ chega aos cinemas: ‘Podemos ser sujeitos da nossa história’, define Camila Pitanga

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Malês: novo filme de Antônio Pitanga têm pré-estreia na USP
- cijnusp
https://jornal.usp.br/diversidade/males-novo-filme-de-antonio-pitanga-tem-pre-estreia-na-usp/
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Wagner Moura recebe prêmio por ‘O Agente Secreto’ no Festival de Zurique

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Do passado glorioso para o presente melancólico: o esvaziamento dos cinemas em rua em SP
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https://www.youtube.com/watch?v=VxylAXrF-tU

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‘O Último Episódio’ resgata última geração analógica

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‘O Último Episódio’ resgata última geração analógica

O trailer e o pôster de O Último Episódio, novo projeto da Filmes de Plástico, já estão disponíveis com um gostinho do que os brasileiros vão sentir a partir de 9 de outubro, quando o longa de Maurilio Martins chegar aos cinemas: um mergulho carinhoso nas memórias de quem era adolescente antes da internet e do streaming, época em que aprontar com os amigos e sentar diante da TV para esperar pelo desenho favorito eram os grandes acontecimentos do dia.

https://www.youtube.com/watch?v=Y4CrCVGBJ7E

Essa declaração de amor à nostalgia está presente na trilha sonora com gosto de juventude e numa reconstrução de época caprichada: “Fizemos pinturas nas fachadas, recriamos elementos, tivemos um trabalho intenso. A mercearia do Seu Raimundo, por exemplo, foi inteiramente construída. Fizemos produtos como caixas de sabão em pó, latas de óleo e outros itens que já nem existem mais”, conta Maurilio, que se baseou em episódios da própria adolescência para construir a história e os personagens.

O trailer é capaz de despertar imediatamente a nostalgia no espectador através da narração única de Márcio Seixas, um dos locutores e dubladores mais famosos no Brasil. Conhecido por dar voz ao Batman, seu timbre é capaz de fisgar a audiência e resgatar fortes memórias em todos nós, afinal é dele a voz inesquecível da frase: “Versão Brasileira: Herbert Richers”.

O cartaz, produzido pelo artista potiguar Gabriel Fernandes, foi confeccionado manualmente com recortes e colagens conferindo à arte um ar retrô e bastante dinâmico. Os elementos do filme dialogam com o universo dos gibis e revistas adolescentes, e certamente impactará aqueles que viveram suas infância e juventude no período retratado pelo ‘O Último Episódio’. É uma obra que homenageia um tempo menos corrido, mais afetivo e também, em especial, a última geração analógica dos tempos atuais.

O Último Episódio chega aos cinemas no dia 9 de outubro e é uma codistribuição da Malute e Embaúba Filmes. A produção do longa é da Filmes de Plástico (Marte Um e O Dia que te Conheci) e, em breve, ela deve publicar nas suas redes sociais o processo de criação de ambas as peças.

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Com história real, ‘Cyclone’ revela primeiro teaser

Prestes a fazer sua estreia em solo brasileiro na 27ª edição do Festival do Rio, Cyclone acaba de revelar seu primeiro teaser. Com direção de Flavia Castro (Deslembro, Diário de uma Busca), o longa traz a atriz Luiza Mariani (Todas as Canções de Amor) como a personagem-título, uma escritora talentosa e ambiciosa que, na São Paulo do início do Século XX, tem sua voz silenciada – uma narrativa que, infelizmente, não está restrita a uma época, nem a um lugar. Pelo contrário: depois de passar pelos festivais internacionais de cinema de Xangai e Munique, Mariani e Castro notam como a história de Cyclone reverbera entre os espectadores, independentemente da idade ou do país de origem.

https://www.youtube.com/watch?v=tGMRwyJCsRY

“A experiência no Festival de Xangai foi reveladora. Ouvimos muitos depoimentos de mulheres que diziam se sentir invisibilizadas como Cyclone”, lembra Mariani. “É uma cultura tão diferente da nossa, com códigos afetivos próprios. Então escutar que Cyclone, uma brasileira de 1919, ainda ecoa de forma tão presente na China de 2025 foi ao mesmo tempo comovente e desconfortável – e, por isso mesmo, tão relevante”.

“As pessoas também comentaram bastante sobre a estética do filme, especialmente sobre o quanto ele é diferente do que habitualmente se atribui a um ‘filme de época'”, completa Castro. “Para mim, ouvir isso foi super importante, porque esse era justamente um dos desafios: fazer um filme que se passa em 1919, mas que pudesse se inscrever no nosso presente”.

Na trama, Daise (Mariani) é uma operária que divide seu tempo entre o trabalho em uma gráfica, onde garante seu sustento, e sua paixão pela dramaturgia. Quando ganha uma bolsa para estudar teatro em Paris, logo descobre que o maior obstáculo para realizar seus sonhos é ter nascido em um mundo onde as mulheres sequer são donas do próprio corpo.

Cyclone é livremente inspirado na história real da escritora Maria de Lourdes Castro Pontes, conhecida como Miss Cyclone, única mulher a participar do O Perfeito Cozinheiro das Almas Deste Mundo, diário coletivo da garçonnière mantida por Oswald de Andrade, no centro de São Paulo na década de 1910. O filme, porém, reimagina essa personagem a partir de uma perspectiva contemporânea, feminina e feminista, graças ao trabalho de uma equipe formada majoritariamente por mulheres.

O longa é um projeto pessoal de Mariani, que interpretou a protagonista no teatro e há 20 anos trabalha para levá-lo para as telonas. Não à toa, além de estrelar o filme, ela também assina a produção ao lado de Joana Mariani e Eliane Ferreira, e colabora no roteiro, escrito por Rita Piffer.

O elenco de Cyclone ainda conta com Eduardo Moscovis (Ela e Eu), Karine Teles (Benzinho), Luciana Paes (Sinfonia da Necrópole), Magali Biff (Pela Janela), Rogerio Brito (Um Ano Inesquecível – Primavera) e Ricardo Teodoro (Baby).

Uma produção Mar Filmes e Muiraquitã Filmes, em coprodução com a VideoFilmes e com a Claro, Cyclone chega aos cinemas em 27 de novembro, com distribuição da Bretz Films. Antes disso, o filme estreia no Brasil no Festival do Rio, onde integra a Première Brasil e disputa o Troféu Redentor nesta 27ª edição.

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‘Assalto à Brasileira’ estreia no Festival de Brasília

A +Galeria divulgou o trailer oficial de Assalto à Brasileira, dirigido por José Eduardo Belmonte. Com protagonismo de Murilo Benício e Christian Malheiros, o longa revive o assalto ao prédio do Banestado, em Londrina, em 1987, considerado o maior assalto a banco do país em número de reféns.

https://www.youtube.com/watch?v=NK6-fVdkkn8

A trama de Assalto à Brasileira acompanha Paulo (Murilo Benício), um jornalista recém desempregado que tem o azar de estar no Banestado justamente na hora do assalto. Contudo, o que parecia ruim de repente se revela uma oportunidade para um grande furo. Por isso, ele decide auxiliar os líderes do assalto, Moreno (Christian Malheiros) e Barba (Robson Nunes), na negociação com as autoridades locais que estão do lado de fora do banco. Paralelamente, ele aproveita seu acesso exclusivo ao banco e entrevista os numerosos reféns para entender suas histórias e suas perspectivas sobre o desenrolar do roubo.

Inspirada em um caso real e impressionante, Assalto à Brasileira relembra o roubo ao Banestado, que aconteceu em 10 de dezembro de 1987, na cidade de Londrina, no Paraná, e que até hoje segue vivo na memória coletiva do país. Na ocasião, sete assaltantes, insatisfeitos com o cenário socioeconômico que o país vivia, invadiram aquela que era a principal agência bancária da região, e fizeram mais de 300 pessoas reféns. Diante da conduta dos assaltantes, que não feriram ninguém, e da profunda crise econômica, muitos moradores simpatizaram com os assaltantes, a ponto de acompanhar o desdobramento dos fatos in loco e até torcer pelo êxito da ação.

Além de Benício, Malheiros e Nunes, o elenco de Assalto à Brasileira também conta com Paulo Miklos, que dá vida a Fonseca, o policial encarregado de enfrentar a situação e conduzir as negociações com os assaltantes, e com os atores Matheus Macena, Vertin Moura, Vinicius Marinho, Ariclenes Barroso, Shaolin, Fernanda de Freitas, Hugo Possolo, Yohama Eshima, Laura Luz, Fernando Rubro, Luiz Thunderbird, Fernando Mais, Mariana Amâncio, Mila Ribeiro, Augusto Madeira, Paulo Américo, Silvio Ribeiro, Debora Duboc e Adriano Bolshi.

As filmagens de Assalto à Brasileira foram realizadas nas cidades de Londrina e São Paulo, sob a direção de José Eduardo Belmonte, conhecido por ‘Alemão’. O roteiro é assinado por L.G. Bayão (Aumenta que é Rock and Roll) e a produção é fruto de uma parceria entre a +Galeria, a Santa Rita Filmes e o Grupo Telefilms.

Com distribuição da +Galeria, Assalto à Brasileira tem sua primeira exibição nacional nessa quinta-feira, 18 de setembro, às 21h, no Cine Brasília, no Festival de Brasília, em que a obra integra a Mostra Competitiva Nacional.

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