Uma figura central, humanoide, está em meio a um campo onde flores estranhas brotam. Algumas delas têm corações dentro, outras parecem seres que observam. O personagem tem um rosto dividido, como se parte dele estivesse se desfazendo ou se transformando. Seus braços são prolongamentos de algo maior, quase mecânico.

O céu acima é uma mistura de realidades: de um lado, um sol de olhar fixo, do outro, uma lua cercada por estrelas. O ambiente sugere um mundo onde a vida e a identidade se fundem com a paisagem. Aqui, o humano não é mais uma entidade separada da natureza – ele é parte dela, mudando junto com ela.

Até que ponto somos nós mesmos e até que ponto nos tornamos parte do ambiente ao nosso redor?

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obs: Descrição de imagem gerada por ia
A central, humanoid figure stands in the middle of a field where strange flowers bloom. Some of them have hearts inside, others seem to be beings that watch. The character has a divided face, as if part of it were falling apart or transforming. His arms are extensions of something larger, almost mechanical.

The sky above is a mixture of realities: on one side, a staring sun, on the other, a moon surrounded by stars. The environment suggests a world where life and identity merge with the landscape. Here, the human is no longer an entity separate from nature – he is part of it, changing along with it.

To what extent are we ourselves and to what extent do we become part of the environment around us?

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note: Description of an image generated by AI