‘Três Mulheres Altas’ estreia em setembro, no Teatro Arthur Azevedo
‘Três Mulheres Altas’ estreia em setembro, no Teatro Arthur Azevedo
‘Três Mulheres Altas’ estreia em setembro, no Teatro Arthur Azevedo
As atrizes Ana Rosa, Helena Ranaldi e Fernanda Nobre estrelam a montagem Três Mulheres Altas, que já passou por 11 cidades, acumula indicações a prêmios e já foi assistida por mais de 70 mil espectadores. Dirigida por Fernando Philbert, a peça — que rendeu o Prêmio Pulitzer ao autor — traz uma comédia mordaz que reflete sobre a passagem do tempo por meio de um acerto de contas entre três gerações, e estreia em São Luís neste mês de setembro. Os ingressos já estão à venda, pela internet.
Escrita por Edward Albee (1928-2016) no início da Década de 1990, o espetáculo logo se tornou um clássico da dramaturgia contemporânea. Perversamente engraçada – como é a marca do autor –, a peça recebeu o Prêmio Pulitzer e ganhou bem-sucedidas montagens pelo mundo, ao trazer o embate de três mulheres em diferentes fases da vida: juventude, maturidade e velhice.
Após passar por mais de 10 cidades e ter mais de 70 mil espectadores na plateia, a peça chega na capital maranhense para três apresentações especiais – que ocorrerão de 19 a 21 de setembro de 2025, no palco do Teatro Arthur Azevedo.
Após São Luís, o espetáculo ainda percorre por Fortaleza, Campo Grande, Brasília, Santos (SP), Curitiba, Florianópolis e Ribeirão Preto (SP), totalizando 21 apresentações por cidades de todo o Brasil.
Dirigida por Fernando Philbert, a nova versão da peça, que traz no elenco as atrizes Ana Rosa, Helena Ranaldi e Fernanda Nobre, tem tradução de Gustavo Pinheiro e produção da WB Entretenimento de Bruna Dornellas e Wesley Telles. O espetáculo é apresentado pelo Ministério da Cultura e Bradesco Seguros, por meio da Lei Rouanet – Incentivo a Projetos Culturais.
Três Mulheres Altas
Em seu quarto ano consecutivo em cartaz, o espetáculo segue colecionando plateias lotadas e reconhecimento por onde passa. Nesse percurso, a montagem recebeu indicações a grandes prêmios, como: Cesgranrio, Bibi Ferreira e Cenym.
Em cena, as atrizes interpretam três mulheres, batizadas pelo autor apenas pelas letras A, B e C. A mais velha (Ana Rosa), que já passou dos 90, está doente e embaralha memórias e acontecimentos, enquanto repassa a sua vida para a personagem B (Helena Ranaldi), apresentada como uma espécie de cuidadora ou dama de companhia. A mais jovem, C (Fernanda Nobre), é uma advogada responsável por administrar os bens e recursos da idosa, que não consegue mais lidar com as questões financeiras e burocráticas.
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Entre os muitos embates travados pelas três, a grande protagonista do espetáculo é a passagem do tempo e também a forma com que lidamos com o envelhecimento. “O texto do Albee nos faz refletir sobre ‘qual é a melhor fase da vida?’, além de questões sobre o olhar da juventude para a velhice, sobre a pessoa de 50 anos que também já acha que sabe tudo e, fundamentalmente, sobre o que nós fazemos com o tempo que nos resta. Apesar dos temas profundos, a peça é uma comédia em que rimos de nós mesmos”, analisa o diretor Fernando Philbert.
A última e até então única encenação do texto no Brasil foi logo após a estreia em Nova York, em 1994. Philbert e as atrizes da atual montagem acreditam que a nova versão traz uma visão atualizada com todas as mudanças comportamentais e políticas que aconteceram no mundo de lá para cá, especialmente nas questões femininas, presentes durante os dois atos da peça. Sexo, casamento, desejo, pressões e machismo são temas que aparecem nos diálogos e comprovam a extrema atualidade do texto de Albee.
Circuito Cultural Bradesco Seguros
Manter uma política de incentivo à cultura faz parte do compromisso do Grupo Bradesco Seguros considerando a cultura como ativo para o desenvolvimento dos capitais do conhecimento e do convívio social.
Nesse sentido, o Circuito Cultural Bradesco Seguros se orgulha de ter patrocinado e apoiado, nos últimos anos, em diversas regiões do Brasil, projetos nas áreas de música, dança, artes plásticas, teatro, literatura e exposições, além de outras manifestações artísticas.
Dentre as atrações incentivadas, destacam-se os musicais: Bibi – Uma vida em musical, Bem Sertanejo, Les Misérables, 70 – Década do Divino Maravilhoso, Cinderela, O Fantasma da Ópera, A Cor Púrpura e Concerto para Dois, além da Série Dell’Arte Concertos Internacionais e a exposição Mickey 90 Anos.
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