🔬 Desperte o Cientista Mirim! ✨ Experimento Simples que Fascina #crianças ! 🤩
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A Câmara aprovou, na noite de 05/11/25, por 317 votos a 111, um projeto monstruoso... projeto de Decreto Legislativo (PDL-03) dificulta a realização de #Abortos em #Crianças e #Adolescentes vítimas de #Estupro. Seguirá para análise do Senado -
https://cartacampinas.com.br/2025/11/317-deputados-aprovam-abominavel-projeto-abominante-que-dificulta-aborto-de-criancas-violentadas/ -
Via Carta Campinas -
Censo: 34 mil crianças e adolescentes até 14 anos viviam em união conjugal em 2022
https://fed.brid.gy/r/https://iclnoticias.com.br/censo-34-mil-criancas-ate-14-uniao-conjugal/
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🗓️ Estamos convocando todas as #Crianças e #Adolescentes de até 15 anos para atualizarem as suas #CadernetasDeVacinação até 31 de outubro. As prioridades são os não vacinados contra HPV, febre amarela e sarampo.
Via @brasil.gov.br -
Feliz dia das crianças #diadascrianças #criança #crianças #tardeabencoada #oração #igreja #missão
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TODO MUNDO DA IGREJA PRECISA VER ESSE VÍDEO. #igreja #familia #crianças
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Louvando e adorando a Deus, com meus irmãos. Deus te abençõe! @IgrejaPresbiterianadePiraquara @DTOFICIAL #infantil ...
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Paracetamol na gravidez não tem ligação comprovada ao autismo
Paracetamol na gravidez não tem ligação comprovada ao autismo
Depois da grande repercussão criada por uma declaração do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em que ele afirmava: “Tomar Tylenol não é bom. Eu digo: não é bom”, relacionando o uso do medicamento durante a gravidez a um risco elevado de autismo, surgiram diversos questionamentos sobre a veracidade dessa associação, levando a comunidade científica a se manifestar.
Segundo a farmacêutica e professora do curso de Farmácia da UniFacimp Wyden, Mayla Lucena, atualmente não existe evidência científica sólida que comprove uma relação causal entre o uso de paracetamol (princípio ativo do Tylenol) na gestação e o desenvolvimento de autismo na criança.
A maioria dos estudos não faz essa associação. Inclusive, podemos citar uma grande pesquisa realizada na Suécia, que acompanhou cerca de 2,5 milhões de crianças, e cujo resultado não identificou nenhuma ligação direta
Mayla ressalta que alguns trabalhos sugerem uma possível relação, mas esses dados, segundo ela, são frágeis e apresentam limitações metodológicas. Por isso, até o momento, não há contraindicação formal e concreta ao uso do paracetamol em gestantes, sendo ele ainda considerado o analgésico e antipirético de primeira escolha nessa população.
“O autismo é uma condição multifatorial, relacionada a uma combinação de fatores genéticos, ambientais e epigenéticos. A informação sobre uma possível relação entre o uso de Tylenol (paracetamol) na gestação e o autismo ainda é vaga e não possui evidência científica robusta. Os próprios estudos reforçam que não há consenso sobre esse vínculo e, portanto, não é possível afirmar que o medicamento seja um fator determinante para o desenvolvimento do transtorno do espectro autista”, completa a professora da UniFacimp Wyden.
Qual a opção mais segura?
A farmacêutica explica que a recomendação principal é sempre seguir a orientação médica. O paracetamol pode ser utilizado com segurança, desde que respeitadas as doses prescritas e sem ultrapassar a dose diária máxima, especialmente em casos de febre alta, que também pode trazer riscos ao bebê. O uso deve ser pontual, evitando a automedicação e o consumo prolongado.
Ela reforça ainda que é fundamental que gestantes não utilizem, por conta própria, medicamentos como ibuprofeno e aspirina em doses regulares, já que apresentam riscos bem documentados para o feto, como o fechamento prematuro do canal arterial, maior risco de sangramentos e complicações cardiovasculares.
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via YouTube https://www.youtube.com/watch?v=UL5W6piWp8k
UM DIA, QUANDO AS CRIANÇAS CRESCEREM, um texto de Charles Swindoll: https://cidadaniaevangelica.blogspot.com/2025/09/um-dia-quando-as-criancas-crescerem-um.html?spref=tw #crianças #filhos #filho #bagunça #creche #creches #família #familia #filhas #filha #reflexão #casacheia #casavazia #CharlesSwindoll
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via YouTube https://www.youtube.com/watch?v=lk2ZHAdxXkc
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Roupas íntimas: como lavar sem riscos à saúde
No dia a dia, é comum as pessoas cometerem erros no momento de lavar itens pessoais e roupas íntimas. A forma correta de lavagem, o sabão adequado, as atenções necessárias, onde estender e se há alguma diferença em relação às meias são dúvidas recorrentes. O biólogo especialista em parasitologia médica e professor dos cursos de saúde da Uninassau Recife, campus Graças, Heytor Neco, dá dicas das melhores maneiras de cuidar dessas peças.
“Mesmo se usada por pouco tempo, a roupa íntima precisa ser lavada, ou seja, a cada uso. Se isso não for feito, existe o risco de infecção por meio de vários microrganismos, como o fungo Candida albicans, que causa candidíase. Se houver secreção e suor, a umidade aumenta e favorece a proliferação de bactérias e fungos. Em casos de fezes na roupa íntima, já tem bactérias. Por exemplo, Escherichia coli e Gardnerella vaginalis, causadora da vaginose bacteriana”, destaca.
De acordo com o especialista, as mulheres têm maior chance de risco de infecção, pois a uretra é menor, e podem sofrer uma infecção do trato urinário (ITU). “Para higiene de calcinhas, cuecas, meias, entre outros itens, é ideal separá-los das outras peças para não acontecer contaminação cruzada com os microrganismos. Se for possível, e o tecido permitir, use água quente, uma vez que pode reduzir a carga de bactérias causadoras de infecção urinária em 80%”, acrescenta.
Foto: Kaboompics/PexelsAssim como as roupas íntimas, as meias devem ser trocadas regularmente. Segundo o profissional, o fungo da frieira (Trichophyton) prolifera em locais quentes e úmidos. Então, não basta apenas secar os pés. E, além do perigo de sapatos muito apertados, usar essas peças por muito tempo pode aumentar o risco de infecções fúngicas. Também é indicado lavar produtos comprados por causa de possíveis resíduos de fabricação, caso de amaciantes, tintas e manuseio de outras pessoas.
Por fim, Heytor Neco sugere como lavar as peças. “É ideal usar sabão líquido e evitar amaciante ou sabão em pó, pois podem acumular na roupa e deixar resíduos, o que possibilita a alteração da microbiota da região. Seque ao sol e em local bem ventilado. Não lave no banho e deixe pendurada. E, se puder, separe as roupas das crianças no momento da lavagem. No caso de itens de bebês, use sabão sem perfume e sem cheiro, pois a pele é mais sensível”, finaliza.
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Ansiedade, depressão, défice de atenção, obesidade e isolamento social são consequências do uso excessivo que ameaça criar uma geração ansiosa, sedentária e dependente.
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Febre: quando se preocupar e buscar atendimento
A febre é um aviso de que algo no corpo não está funcionando direito. Para os adultos, considera-se febre temperaturas acima de 37,8°C. E qualquer mudança nesse nível deve ser acompanhada com cuidado. Independentemente da idade, é preciso buscar assistência médica caso esteja associada a sinais preocupantes, como convulsões, surgimento de manchas na pele, vômitos frequentes, irritabilidade intensa ou desânimo e dificuldade para respirar ou se alimentar.
Nesses momentos, é importante manter a pessoa hidratada, oferecendo bastante água e líquidos leves, como chás ou sucos naturais. “É preciso estar ciente de que não é recomendável dar banhos gelados ou com álcool, pois causa choque térmico. O ideal é morno. Cobrir a pessoa excessivamente também está incorreto, pois aumenta ainda mais a temperatura corporal. E não se deve usar antitérmicos abusivamente”, afirma Andrea Belfort, enfermeira e professora do curso de enfermagem da Unama Rio Branco.
O repouso também é essencial para ajudar o organismo a se recuperar. “Se a febre passar de 39,5°C e não diminuir mesmo com o uso de antitérmicos ou ela durar mais de três dias sem uma causa aparente, é importante procurar um médico. Enquanto isso, para ajudar a aliviar os sintomas, é recomendado se manter bem hidratado e consumir bebidas e alimentos leves e nutritivos, como água, água de coco, chás, caldos e comidas fáceis de digerir”, esclarece a enfermeira.
Crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas devem receber atenção especial em caso de febre. “Para bebês com menos de 3 meses, considere quando a temperatura atingir 37,8°C ou mais. Para crianças entre 3 meses e 3 anos, é quando chega a 39°C ou se durar mais de dois dias”, pontua.
A avaliação profissional ajuda a identificar a causa e indicar o tratamento mais adequado. Quando a febre surge, o ideal é conferir a temperatura usando um termômetro e ficar em alerta aos indícios de desidratação, como redução na quantidade de urina, ressecamento da boca ou olhos encovados.
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