#PierreBonnard

Hotspur🏳️‍🌈🇺🇦Vagrarian@vivaldi.net
2025-02-27

"Work Table," Pierre Bonnard, 1926/37.

I love Bonnard, and I love the Nabis.

The Nabis, if you've missed my gushing about them before, were an art movement that was a transition from Impressionism to more modern, abstract art. The Nabis were also fond of intimate scenes of everyday life and objects, just as they are, and presented with loving care and focus.

I love this work table, scattered with books and papers, and the cat and dog sitting on the couch. Bonnard began this painting in 1926, but then revisited it in 1937 to fine-tune the rosettes on the rug, which is why it has such an odd date.

A work table like this is a sign of an active and busy mind, right?

From the National Gallery of Art, Washington, DC.

#Art #LesNabis #PierreBonnard #Intimism #CatsOfMastodon #DogsOfMastodon

We look down onto papers and books piled on a small wooden table with delicate, spindle legs, with a dog and cat on a sofa. The scene is loosely painted with dabs and visible brushstrokes in butterscotch and golden yellow, azure and navy blue, apple red, and white. The square table takes up most of the bottom two-thirds of the composition. Its surface is almost entirely covered with a spread of papers and stacks of books, including two thick, white volumes near the front, right corner and a thin red book on the other front corner. Smaller squares between the books are painted with streaks and washes of turquoise blue, scarlet, and brick red. A tall, narrow vase with abstracted, ice-blue flowers sits behind the stacked books, to our right. Beyond that, at the back right corner of the table, a sheet of paper reads “ALBUM MUSICAL,” with the final L partially obscured by a piece of bubblegum-pink paper set askew atop the stacked books. The artist’s name appears in rust-red letters on a paper at the back left corner of the table: “Bonnard.” The rug beneath the table is dominated by a vivid, azure-blue ring. At the back edge of the rug, at the top left corner of the painting, a white cat sits and brown spotted dog lies on a mustard-yellow sofa, which has a wooden arm on the end we can see. There is a tangerine-orange chair next to it, in the upper right corner of the painting, and a teal-blue block there could be a pillow. The floor between the furniture is goldenrod yellow.
2025-02-01
Collection - pigments, ink and watercolour on assembled paper 40x56cm - attached to lasercut panel

#watercolour #painting #inkdrawing #pigments #paperwork #museum #pierrebonnard
Plastyczny Onlineplastyczny
2024-12-27

Pierre Bonnard 🌟 to mistrz eleganckich scen miejskich, jak te z Place de Clichy z 1905 roku. Jego prace przenoszą nas w świat dawnego Paryża, pełen subtelnych kolorów i codziennego życia. Bonnard w swojej twórczości 🎨 wykazywał wyjątkową wrażliwość na światło i atmosferę miejsca. Czy znasz inne dzieła, które oddają tę unikalną atmosferę? 🎨✨
---
blog.plastycznyonline.pl/2024/

Plastyczny Onlineplastyczny
2024-11-12

"Dwie eleganckie damy na Place de Clichy" pokazują mistrzowskie opanowanie koloru i światła przez Pierre'a Bonnarda. Jego zdolność do uchwycenia na płótnie duchości codziennego życia nadaje tej scenie paryskiej oryginalne piękno.
---
blog.plastycznyonline.pl/2024/

Hidden GemsHiddenGems
2024-06-19

Pierre Bonnard’s "Street at Evening in the Rain" masterfully captures the essence of Parisian life with its interplay of light and shadow. The vibrant reflections on wet streets contrast with dark carriages, immersing viewers into the nocturnal urban scene. What strikes you most?


clevelandart.org/art/1948.156.

Jean-François Lecaillonjflecaillon@piaille.fr
2024-06-07

L'existence des ordinateurs portables est avérée dès 1910 par une toile de Pierre Bonnard, "La jeune fille au chien". 😂

#pierrebonnard #peinture #ordinateur

2024-06-05

Dois dos atores europeus mais interessantes da atualidade protagonizam o drama A Musa de Bonnard, um dos maiores sucessos no Festival Varilux de Cinema Francês de 2023. Vincent Macaigne (Vidas Duplas) e Cécile de France (Além da Vida) interpretam o pintor Pierre Bonnard e sua Marthe de Méligny, no filme que chega aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira, 6 de junho, com distribuição da California Filmes, em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Maceió, Niterói, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São José dos Campos.

Dirigido por Martin Provost (A Boa Esposa), o longa acompanha o relacionamento de cinco décadas, repleto de altos e baixos e marcado pela arte. O roteiro é assinado pelo diretor e Marc Abdelnour.

Provost conta que, desde a infância, é encantado pela obra de Bonnard, em especial um quadro retratando Marthe, que chegou a colar uma reprodução da obra na parede de seu quarto. “Eu era muito jovem para entender isso, mas algo nesta imagem me fascinou, sua sensualidade e a estranheza. Era como se fosse uma janela que se abrisse para outro mundo”. E é esse clima que ele imprime em seu longa.

Um dia, o cineasta foi procurado por Pierrete Vernon, sobrinha-neta de Marthe, que queria um filme sobre sua ancestral. “Para ela, o seu papel de Marthe era fundamental no trabalho do marido e não foi suficientemente apreciado. Poderíamos dizer que Marthe se tornou o emblema e o fetiche disso, aparecendo em mais de um terço da obra do pintor. Mas ela permaneceu, para a opinião pública, uma pessoa perturbada e manipuladora, enquanto Pierrette via Marthe como uma mulher que sacrificou ela mesma pelo bem do trabalho de Pierre”.

A vida do pintor francês Pierre Bonnard (1867-1947) e de sua esposa, Marthe de Méligny (1869-1942), ao longo de cinco décadas. O homem que seu país natal apelidou de “pintor da felicidade” não seria o pintor que todos conhecem sem a enigmática Marthe que sozinha ocupa quase um terço da sua obra (Foto: California Filmes, cortesia)A vida do pintor francês Pierre Bonnard (1867-1947) e de sua esposa, Marthe de Méligny (1869-1942), ao longo de cinco décadas. O homem que seu país natal apelidou de “pintor da felicidade” não seria o pintor que todos conhecem sem a enigmática Marthe que sozinha ocupa quase um terço da sua obra (Foto: California Filmes, cortesia)A vida do pintor francês Pierre Bonnard (1867-1947) e de sua esposa, Marthe de Méligny (1869-1942), ao longo de cinco décadas. O homem que seu país natal apelidou de “pintor da felicidade” não seria o pintor que todos conhecem sem a enigmática Marthe que sozinha ocupa quase um terço da sua obra (Foto: California Filmes, cortesia)A vida do pintor francês Pierre Bonnard (1867-1947) e de sua esposa, Marthe de Méligny (1869-1942), ao longo de cinco décadas. O homem que seu país natal apelidou de “pintor da felicidade” não seria o pintor que todos conhecem sem a enigmática Marthe que sozinha ocupa quase um terço da sua obra (Foto: California Filmes, cortesia)A vida do pintor francês Pierre Bonnard (1867-1947) e de sua esposa, Marthe de Méligny (1869-1942), ao longo de cinco décadas. O homem que seu país natal apelidou de “pintor da felicidade” não seria o pintor que todos conhecem sem a enigmática Marthe que sozinha ocupa quase um terço da sua obra (Foto: California Filmes, cortesia)A vida do pintor francês Pierre Bonnard (1867-1947) e de sua esposa, Marthe de Méligny (1869-1942), ao longo de cinco décadas. O homem que seu país natal apelidou de “pintor da felicidade” não seria o pintor que todos conhecem sem a enigmática Marthe que sozinha ocupa quase um terço da sua obra (Foto: California Filmes, cortesia)A vida do pintor francês Pierre Bonnard (1867-1947) e de sua esposa, Marthe de Méligny (1869-1942), ao longo de cinco décadas. O homem que seu país natal apelidou de “pintor da felicidade” não seria o pintor que todos conhecem sem a enigmática Marthe que sozinha ocupa quase um terço da sua obra (Foto: California Filmes, cortesia)A vida do pintor francês Pierre Bonnard (1867-1947) e de sua esposa, Marthe de Méligny (1869-1942), ao longo de cinco décadas. O homem que seu país natal apelidou de “pintor da felicidade” não seria o pintor que todos conhecem sem a enigmática Marthe que sozinha ocupa quase um terço da sua obra (Foto: California Filmes, cortesia)A vida do pintor francês Pierre Bonnard (1867-1947) e de sua esposa, Marthe de Méligny (1869-1942), ao longo de cinco décadas. O homem que seu país natal apelidou de “pintor da felicidade” não seria o pintor que todos conhecem sem a enigmática Marthe que sozinha ocupa quase um terço da sua obra (Foto: California Filmes, cortesia)A vida do pintor francês Pierre Bonnard (1867-1947) e de sua esposa, Marthe de Méligny (1869-1942), ao longo de cinco décadas. O homem que seu país natal apelidou de “pintor da felicidade” não seria o pintor que todos conhecem sem a enigmática Marthe que sozinha ocupa quase um terço da sua obra (Foto: California Filmes, cortesia)A vida do pintor francês Pierre Bonnard (1867-1947) e de sua esposa, Marthe de Méligny (1869-1942), ao longo de cinco décadas. O homem que seu país natal apelidou de “pintor da felicidade” não seria o pintor que todos conhecem sem a enigmática Marthe que sozinha ocupa quase um terço da sua obra (Foto: California Filmes, cortesia)A vida do pintor francês Pierre Bonnard (1867-1947) e de sua esposa, Marthe de Méligny (1869-1942), ao longo de cinco décadas. O homem que seu país natal apelidou de “pintor da felicidade” não seria o pintor que todos conhecem sem a enigmática Marthe que sozinha ocupa quase um terço da sua obra (Foto: California Filmes, cortesia)A vida do pintor francês Pierre Bonnard (1867-1947) e de sua esposa, Marthe de Méligny (1869-1942), ao longo de cinco décadas. O homem que seu país natal apelidou de “pintor da felicidade” não seria o pintor que todos conhecem sem a enigmática Marthe que sozinha ocupa quase um terço da sua obra (Foto: California Filmes, cortesia)A vida do pintor francês Pierre Bonnard (1867-1947) e de sua esposa, Marthe de Méligny (1869-1942), ao longo de cinco décadas. O homem que seu país natal apelidou de “pintor da felicidade” não seria o pintor que todos conhecem sem a enigmática Marthe que sozinha ocupa quase um terço da sua obra (Foto: California Filmes, cortesia)A vida do pintor francês Pierre Bonnard (1867-1947) e de sua esposa, Marthe de Méligny (1869-1942), ao longo de cinco décadas. O homem que seu país natal apelidou de “pintor da felicidade” não seria o pintor que todos conhecem sem a enigmática Marthe que sozinha ocupa quase um terço da sua obra (Foto: California Filmes, cortesia)A vida do pintor francês Pierre Bonnard (1867-1947) e de sua esposa, Marthe de Méligny (1869-1942), ao longo de cinco décadas. O homem que seu país natal apelidou de “pintor da felicidade” não seria o pintor que todos conhecem sem a enigmática Marthe que sozinha ocupa quase um terço da sua obra (Foto: California Filmes, cortesia)A vida do pintor francês Pierre Bonnard (1867-1947) e de sua esposa, Marthe de Méligny (1869-1942), ao longo de cinco décadas. O homem que seu país natal apelidou de “pintor da felicidade” não seria o pintor que todos conhecem sem a enigmática Marthe que sozinha ocupa quase um terço da sua obra (Foto: California Filmes, cortesia)A vida do pintor francês Pierre Bonnard (1867-1947) e de sua esposa, Marthe de Méligny (1869-1942), ao longo de cinco décadas. O homem que seu país natal apelidou de “pintor da felicidade” não seria o pintor que todos conhecem sem a enigmática Marthe que sozinha ocupa quase um terço da sua obra (Foto: California Filmes, cortesia)A vida do pintor francês Pierre Bonnard (1867-1947) e de sua esposa, Marthe de Méligny (1869-1942), ao longo de cinco décadas. O homem que seu país natal apelidou de “pintor da felicidade” não seria o pintor que todos conhecem sem a enigmática Marthe que sozinha ocupa quase um terço da sua obra (Foto: California Filmes, cortesia)A vida do pintor francês Pierre Bonnard (1867-1947) e de sua esposa, Marthe de Méligny (1869-1942), ao longo de cinco décadas. O homem que seu país natal apelidou de “pintor da felicidade” não seria o pintor que todos conhecem sem a enigmática Marthe que sozinha ocupa quase um terço da sua obra (Foto: California Filmes, cortesia)A vida do pintor francês Pierre Bonnard (1867-1947) e de sua esposa, Marthe de Méligny (1869-1942), ao longo de cinco décadas. O homem que seu país natal apelidou de “pintor da felicidade” não seria o pintor que todos conhecem sem a enigmática Marthe que sozinha ocupa quase um terço da sua obra (Foto: California Filmes, cortesia)A vida do pintor francês Pierre Bonnard (1867-1947) e de sua esposa, Marthe de Méligny (1869-1942), ao longo de cinco décadas. O homem que seu país natal apelidou de “pintor da felicidade” não seria o pintor que todos conhecem sem a enigmática Marthe que sozinha ocupa quase um terço da sua obra (Foto: California Filmes, cortesia)A vida do pintor francês Pierre Bonnard (1867-1947) e de sua esposa, Marthe de Méligny (1869-1942), ao longo de cinco décadas. O homem que seu país natal apelidou de “pintor da felicidade” não seria o pintor que todos conhecem sem a enigmática Marthe que sozinha ocupa quase um terço da sua obra (Foto: California Filmes, cortesia)A vida do pintor francês Pierre Bonnard (1867-1947) e de sua esposa, Marthe de Méligny (1869-1942), ao longo de cinco décadas. O homem que seu país natal apelidou de “pintor da felicidade” não seria o pintor que todos conhecem sem a enigmática Marthe que sozinha ocupa quase um terço da sua obra (Foto: California Filmes, cortesia)A vida do pintor francês Pierre Bonnard (1867-1947) e de sua esposa, Marthe de Méligny (1869-1942), ao longo de cinco décadas. O homem que seu país natal apelidou de “pintor da felicidade” não seria o pintor que todos conhecem sem a enigmática Marthe que sozinha ocupa quase um terço da sua obra (Foto: California Filmes, cortesia)

Provost explica que reduzir Marthe ao papel de musa seria incorreto. “Como também seria enganoso e igualmente degradante reduzi-la a uma vítima impotente, devorada por um predador genial e juntando-se à longa lista de artistas famosos companheiras, objetivadas por um olhar masculino em sociedades ainda fundamentalmente patriarcais”.

Marthe tinha uma personalidade forte, e escondeu de Pierre partes significativas de sua vida passada, fazendo um nome e um personagem para si mesma. Ela vivia em uma mentira, mas, ao mesmo tempo, estava fugindo das falsas pretensões: era uma combinação de sinceridade e mitomania. Ao se retirar do jogo social, ela levou Pierre consigo, compartilhando seu amor pela solidão e pela natureza. Marthe poderia ter sido pintora. Com Pierre ao seu lado, seu desejo de pintar cresceu e um dia ela foi em frente, sob uma terceira identidade, Marthe Solange.

“Ao começar a trabalhar no roteiro, percebi que era uma história de amor comovente, escondendo por trás da lenda de seu relacionamento íntimo e falsamente isolado. Com Pierre e Marthe, nada era simples. Nem a doçura e o egoísmo de Pierre, nem a mitomania de Marthe, nem o papel decisivo que ela parecia ter desempenhado ao seu lado, e nem mesmo as pinturas de Pierre, nas quais, por trás de uma aparente representação de felicidade, cada detalhe é usado para desorientar ainda mais o público”.

https://blogdomauricioaraya.com/2024/06/05/de-martin-provost-a-musa-de-bonnard-estreia-nos-cinemas/

#AMusaDeBonnard #BeloHorizonte #Brasília #CaliforniaFilmes #CécileDeFrance #Cinema #Curitiba #Filmes #Fortaleza #Maceió #MarcAbdelnour #MartheDeMéligny #MartinProvost #Niterói #PierreBonnard #PierreteVernon #Recife #RioDeJaneiro #Salvador #SãoJoséDosCampos #SãoPaulo #VincentMacaigne

裸体画作展览 botakte@rhabarberbarbara.bar
2024-05-08
Hotspur🏳️‍🌈🇺🇦Vagrarian@vivaldi.net
2024-03-11

"A Plate of Strawberries," Pierre Bonnard, 1922.

Bonnard (1867-1947) was a Nabi, so by default he's one of my favorite artists. And here he gives us a great example of Nabi art at its best, an intimate everyday scene depicted with great care to the point it seems of cosmic importance. Here, it's just a simple plate of strawberries on a white tabletop.

Spring is getting ready to knock down the door and force its way in here...and strawberry season won't be far behind...

From a private collection.

#Art #PIerreBonnard #LesNabis #Spring #Strawberries

A scene in the Nabi style. On a white tabletop (either a white tablecloth, or marble, rests a blue-and-white plate of strawberries. Beside it is what looks like a partly eaten piece of bread. On the edges of the painting one can see part of a blue-and-white cup and saucer, the base of a brass lamp or candlestick, and another object that can't be identified.
Passeur d'ArtsPasseur_dArts
2023-10-17

Une monographie de référence sur Bonnard est disponible en précommande chez les Éditions Hazan 😍
editions-hazan.fr/livre/bonnar

Passeur d'ArtsPasseur_dArts
2023-08-25

"Disposant un nuage dans le ciel, une orange dans une assiette, les peintres éclairent ce qu'il reste du jour dans le soir, inventent la juste distance qui permet à l'espace de s'ouvrir, et à l'amour de danser" Pierre Bonnard
Huile sur toile, "Grande salle à manger sur le jardin", Pierre Bonnard, 1934-35

Passeur d'ArtsPasseur_dArts
2023-05-17

"Bonnard Pierre et Marthe" ce dimanche au et bientôt pour tous ! @museebonnard 🤗

2023-03-09

Dining Room on the Garden by Pierre Bonnard, 1934 #pierrebonnard #guggenheimart guggenheim.org/artwork/605

Client Info

Server: https://mastodon.social
Version: 2025.04
Repository: https://github.com/cyevgeniy/lmst