#CentroCulturalValeMaranh%C3%A3o

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2025-09-22

CCVM reflete clima e cultura na Primavera dos Museus

De 24 a 27 de setembro, o Centro Cultural Vale Maranhão (CCVM) integra a 19ª Primavera dos Museus, evento promovido nacionalmente pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram). Com o tema Museus e Mudanças Climáticas, a edição de 2025 convida o público a refletir sobre os impactos ambientais e o papel dos museus na preservação da memória, da cultura e do meio ambiente.

Como parte da programação nacional, o CCVM realiza atividades gratuitas e abertas ao público, entre elas a Mostra de Cinema Espanhol, uma parceria com a Embaixada da Espanha no Brasil, que exibe filmes premiados com o Goya, abordando temas como planejamento urbano, feminismo, questões sociais, música e comédia; a apresentação do tradicional Bumba Meu Boi Proteção de São João, do sotaque de matraca de Santa Inês; e uma visita mediada à exposição Resistências Originárias, conduzida pelo Núcleo Educativo, que destaca a luta e os saberes dos povos originários frente às transformações do planeta.

  1. Programação completa da Primavera dos Museus no CCVM
    1. Mostra de Cinema Espanhol
      1. 24 de setembro, às 16h
      2. 26 de setembro, às 16h
      3. 27 de setembro, às 16h
    2. Outras atividades
      1. 25 de setembro, às 19h
      2. 27 de setembro, às 16h

Programação completa da Primavera dos Museus no CCVM

Mostra de Cinema Espanhol

24 de setembro, às 16h

  • O 47;
  • As vantagens de viajar de trem.

26 de setembro, às 16h

  • Nas margens;
  • Porquinha.

27 de setembro, às 16h

  • A estrela azul.

Outras atividades

25 de setembro, às 19h

  • Apresentação Bumba Meu Boi Proteção de São João.

27 de setembro, às 16h

Visita mediada à exposição Resistências Originárias.

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CCVM integra a 19ª Primavera dos Museus com programação gratuita sobre 'Museus e Mudanças Climáticas'
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2025-09-06

Tambor de crioula do Maranhão ecoa na Bienal de São Paulo

O Maranhão estará presente em um dos maiores palcos de arte contemporânea do mundo: a 36ª Bienal de São Paulo. O Tambor de Crioula da Floresta do Mestre Apolônio – Prazer de São Benedito, fundado em 1980, foi convidado pela Vale, por meio do Centro Cultural Vale Maranhão (CCVM), para representar a força da cultura popular maranhense no evento. A apresentação será neste domingo, 7 de setembro, às 11h30, na Varanda Bienal, palco que trará programação cultural variada, com entrada gratuita.

Com patrocínio master da Vale, a 36ª edição da Bienal de São Paulo abre ao público no dia 6 de setembro, no Pavilhão Ciccillo Matarazzo, no Parque do Ibirapuera, com obras de 120 artistas de todo o mundo, também com entrada gratuita.

Com sede no bairro da Floresta, em São Luís, o Prazer de São Benedito reúne cerca de 50 integrantes, que mantêm viva a ancestralidade desta dança. O grupo tem grande reconhecimento em seu território por seu fundador, Mestre Apolônio Melônio, ser um dos brincantes de Bumba Meu Boi mais antigos e respeitados do Maranhão.

Para o diretor do CCVM, Gabriel Gutierrez, a participação do grupo maranhense reafirma a relevância de uma manifestação de origem africana marcada pelo toque dos tambores, pela dança circular e pela devoção a São Benedito.

A presença do tambor de crioula se integra ao conceito da Bienal, que propõe a experiência de outras formas de estar e pensar o mundo, principalmente a partir de lógicas afrocentradas

Reconhecido no Brasil e no exterior como guardião das tradições, o grupo do qual faz parte o Tambor de Crioula da Floresta, nome como também é conhecido, atua também na formação de crianças e jovens, transmitindo saberes de dança, música e artesanato popular.

“Como maior investidor privado em Cultura do país, a Vale atua para democratizar o acesso à arte e apoiar a diversidade de manifestações artísticas. Levar o Tambor de Criola para a Bienal de São Paulo faz parte desta estratégia de nacionalização dos investimentos culturais, promovendo o diálogo entre os eixos Norte-Nordeste e Sul-Sudeste e a integração das muitas culturas que formam a nossa”, afirma Hugo Barreto, diretor-presidente do Instituto Cultural Vale.

A dança do tambor de crioula é realizada por mulheres, denominadas coreiras, vestidas em saias estampadas, coloridas e amplas, com blusas de renda, colares em diversas cores e a cabeça coberta com o mesmo tecido da saia. Já os coreiros são responsáveis pelo canto e pelo toque dos instrumentos, que são compostos por três tambores rústicos, cuja afinação é realizada diretamente na fogueira.

“Estar na Bienal de São Paulo representa não apenas a valorização de uma manifestação tradicional, mas também a inserção do tambor de crioula no diálogo com a arte contemporânea, em um espaço que reúne expressões artísticas de diferentes linguagens e origens”, sintetiza Nadir Cruz, presidente do Bumba Meu Boi da Floresta, do qual o Prazer de São Benedito faz parte. Para Nadir, o convite é um marco histórico: “Coloca o Maranhão em evidência, destacando a riqueza, a diversidade e a potência de sua cultura popular”, finaliza.

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Vale leva Tambor de Crioula 'Prazer de São Benedito' do Maranhão para a Bienal de São PauloVale leva Tambor de Crioula 'Prazer de São Benedito' do Maranhão para a Bienal de São PauloVale leva Tambor de Crioula 'Prazer de São Benedito' do Maranhão para a Bienal de São PauloVale leva Tambor de Crioula 'Prazer de São Benedito' do Maranhão para a Bienal de São Paulo
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2025-08-28

Fotografia e memória em ‘Resistências Originárias’

Resistências Originárias, nova exposição do Centro Cultural Vale Maranhão (CCVM), propõe um mergulho na obra de Christine Leidgens. A fotógrafa belga, que morou seis anos no Maranhão, traz um panorama com imagens inéditas de cinco comunidades, entre América Latina e África. O trabalho, construído ao longo de décadas, transcende o caráter documental e revela a relação de profunda intimidade que a artista estabeleceu com as pessoas retratadas. O resultado são registros que expressam diálogos profundos entre histórias, paisagens e práticas coletivas.

Resumo

Exposição traz séries inéditas da fotógrafa Christine Leidgens, que viveu seis anos no Maranhão;

Registros revelam a vida de comunidades na Bolívia, Amazônia, África, Venezuela e no Quilombo de Frechal;

Mostra destaca resistência cultural, práticas coletivas e a fotografia como ferramenta de memória e autonomia.

As séries fotográficas mostram os trabalhadores indígenas da Bolívia, comunidades quilombolas e povoados negros da Amazônia e da África, além do povo Piaroa, na Venezuela, reconhecido por seus saberes sobre o uso sustentável da floresta. Cada imagem evidencia como essas comunidades mantêm vivas tradições ancestrais, articulando passado e presente em práticas cotidianas que resistem às pressões externas. Seja nas festas populares, nas técnicas artesanais, na rotina de trabalho ou nos gestos de partilha, a cultura se revela como eixo de continuidade e transformação.

Um dos destaques da exposição é o registro do Quilombo de Frechal, em Mirinzal (MA). Além de fotografar, Leidgens permaneceu na comunidade ouvindo depoimentos de seus moradores e expõe, em seus registros, a luta pela liberdade e a resistência dos negros no Maranhão. Segundo o curador, a mostra possibilita a experiência de lutas comunitárias pela autonomia da vida: “Em sua permanência em meio aos povos originários, Christine possibilitou a passagem de bastão para que, hoje, as próprias comunidades produzam suas imagens de registro”, explica Gabriel Gutierrez. O exemplo mais flagrante desse movimento é a fundação do Espaço Fotográfico do Quilombo do Frechal, que consiste em uma casa quilombola dedicada à memória imagética, mantida pela comunidade e para a comunidade. “A fotografia, dominada por eles, por mãos próprias, legada pela fotógrafa, configurou-se como uma arma potente de reativação de memórias e reconhecimento de seu lugar central no jogo político, enquanto agentes criadores de autonomia”, finaliza Gabriel.

Ao unir sensibilidade artística e rigor documental, Christine Leidgens oferece ao público uma oportunidade de reconhecer a autoria desses povos na criação de mundos, linguagens e saberes. O Instituto Cultural Vale convida os visitantes do CCVM a compartilhar essas imagens tão preciosas, convidando-os a mergulhar no universo de Christine Leidgens reconhecendo, em cada fotografia, a força de quem insiste em originar o mundo todos os dias.

Resistências Originárias ficará em cartaz de terça-feira a sábado, das 10h às 19h. O CCVM está localizado à rua Direita, nº 149, Centro Histórico de São Luís e é aberto ao público, com visitações gratuitas.

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Nova exposição do CCVM, Resistências Originárias traz a São Luís mais de 300 imagens de Christine Leidgens: obra inédita da fotógrafa belga revela o poder da autonomia da vida e reconhecimento de quilombo como reserva extrativistaNova exposição do CCVM, Resistências Originárias traz a São Luís mais de 300 imagens de Christine Leidgens: obra inédita da fotógrafa belga revela o poder da autonomia da vida e reconhecimento de quilombo como reserva extrativistaNova exposição do CCVM, Resistências Originárias traz a São Luís mais de 300 imagens de Christine Leidgens: obra inédita da fotógrafa belga revela o poder da autonomia da vida e reconhecimento de quilombo como reserva extrativistaNova exposição do CCVM, Resistências Originárias traz a São Luís mais de 300 imagens de Christine Leidgens: obra inédita da fotógrafa belga revela o poder da autonomia da vida e reconhecimento de quilombo como reserva extrativista
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2025-08-18

Indígenas.BR ecoa cantos e saberes ancestrais

Dos cantos sagrados dos Awa-Guajá, que conectam humanos a seres celestiais, às poderosas vozes das mulheres Gavião-Kyikatêjê, que renasceram das cinzas das queimadas. Das melodias que organizam o mundo Waujá, no Xingu, aos cantos desenhados do Nixi Pae com Ibã Sales Huni Kuin do Acre. Na sétima edição do Indígenas.BR – Festival de Músicas Indígenas, o Centro Cultural Vale Maranhão (CCVM) trará um panorama de expressões sonoras que resistem, curam e reinventam futuros.

Resumo
  • Festival Indígenas.BR traz apresentações, rodas de conversa e filmes sobre música, cultura e resistência indígena no CCVM;
  • Destaque para o lançamento do acervo sonoro O Canto dos Karawara, que registra cantos dos Awá-Guajá no Maranhão;
  • Evento reforça a música como memória viva, ferramenta de luta, cura e conexão entre gerações e mundos.

De 20 a 23 de agosto, uma programação que destaca a diversidade de músicas, línguas, danças, estilos e saberes dos povos originários ocupará o espaço, trazendo para o centro do debate temas urgentes relacionados aos direitos dos povos indígenas. As músicas indígenas apresentadas falarão de autonomia, de luta territorial e de transmissão oral entre gerações. Seja nas apresentações musicais, nas rodas de conversa sobre arte e resistência ou nos documentários que registram tradições preciosas: o que está em jogo é a própria continuidade dessas cosmovisões milenares.

Assinam a curadoria do festival em dupla, pelo terceiro ano consecutivo, a musicista e pesquisadora Magda Pucci e a jornalista e cantora Djuena Tikuna. Em sua sétima edição, o festival se consolida como um dos principais espaços de debate sobre cultura indígena no Brasil. “O CCVM tem muito prazer e alegria em oferecer casa para todas as etnias do Brasil. Desde os primórdios, as portas estiveram abertas para acolher os indígenas que precisavam de repouso, lugar para vender sua arte, discutir e contar sobre sua cultura e desafios. O festival veio para firmar ainda mais essa vocação e reafirmar o compromisso que assumimos permanentemente com os povos originários”, afirma Gabriel Gutierrez, diretor do CCVM.

Lançamento de acervo sonoro

A produção de um acervo sonoro que documenta cantos rituais e cotidianos dos Awá-Guajá representa um marco na valorização do patrimônio cultural desse povo de recente contato, que habita as Terras Indígenas Alto Turiaçu, Caru e Awá, além de grupos em isolamento voluntário em Araribóia, todas no Maranhão. Donos de um modo de vida muito particular e de forte ligação com a floresta, eles construíram uma obra inédita, Karawa Janaha: O Canto dos Karawara, que registra a arte vocal Awá-Guajá e traduz cantos entoados na língua de caçadores celestes, os Karawara.

O Canto dos Karawara é fruto de um trabalho de campo colaborativo realizado com as comunidades das aldeias Awá, Tiracambu e Juriti, no âmbito do subprograma de Fortalecimento Cultural do Plano Básico Ambiental Componente Indígena (PBA-CI), ligado ao licenciamento da Expansão da Estrada de Ferro Carajás (EFC), da Vale S.A., com acompanhamento da Funai e do Ibama, e implementação conduzida pelo Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN). A iniciativa visa preservar essas manifestações culturais e ecoar essas vozes dentro e fora das aldeias.

Saber que emerge da garganta

Nas culturas indígenas, a música não se limita ao som, é memória viva e ponte entre mundos. Para os povos Timbira, esse entendimento se revela na palavra hõcrepöj, que une o termo hõ/jõ cre, que significa garganta, e pöj, que seria aparecer, formando o conceito do ‘saber que emerge da garganta’. Essa concepção mostra que cantar é muito mais do que produzir melodias, é ativar conhecimentos ancestrais, fortalecer laços comunitários e dialogar com o cosmos.

Magda Pucci, cocuradora do evento, faz votos de que esta edição do festival seja um espaço onde as vozes indígenas possam fazer aparecer os saberes que a floresta ainda guarda. “E que todos nós possamos aprender a escutar não apenas com os ouvidos, mas com o coração aberto às muitas formas de conhecer e habitar o mundo”, finaliza.

Programação do Indígenas.BR

20 de agosto

  • 19h – Documentário: Wyty: Os Cantos de Resistência Gavião – Pykopjê;
  • 19h30 – Apresentação musical: Coletivo Mêntia Hityiti – Gavião Kyikatejê (PA).

21 de agosto

  • 17h – Roda de conversa: Territórios e Musicalidades; Akari Waurá (MT), Concita Sompré (PA), David Guajajara (MA); mediadora: Paola Gibram
  • 18h30 – Documentário: Kokuho – Canto Vivo Waujá;
  • 19h – Apresentação musical: Akari Waurá (MT);
  • 19h30 – Apresentação musical: Coletivo Tukàn Tenetehar – Guajajara (MA).

22 de agosto

  • 16h – Roda de conversa: JÃNAHA – Os Cantos Awá-Guajá; representantes Awá-Guajá (MA); mediadora: Flávia Berto;
  • 18h – Lançamento Karawa Janaha: O Canto dos Karawara, obra inédita que retrata a arte vocal Awá-Guajá, com cantos entoados na língua dos caçadores celestes, os Karawara;
  • 19h – Apresentação imersiva: Cantos Huni-Kuin em Imagens – Ibã Sales – Huni-Kuin (AC) & VJ Trajano (MA);
  • 19h30 – Apresentação musical: Awá-Guajá (MA) – Cantos que conectam terra e céu.

23 de agosto

  • 17h – Documentário: Nixi Pae – O Espírito da Floresta;
  • 17h45 – Roda de conversa: Os caminhos do MAHKU; Ibã Sales – Huni Kuin (AC); mediador: Daniel Revillion Dinato;
  • 19h – Apresentação musical: show Ancestronik – Edivan Fulni-ô (PE) e convidados.

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Festival de música marca celebração do Agosto Indígena no CCVM: sétima edição do Indígenas.BR celebra a potência transformadora das musicalidades dos povos originários
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2025-07-31

Formação cultural chega a Cururupu e Bequimão em agosto

“Ampliar o acesso de agentes culturais aos mecanismos de fomento existentes, para contribuir de forma efetiva e direta no crescimento da cena cultural local de cada município que o projeto estiver inserido”, destaca Júlia Martins, uma das idealizadoras e instrutoras do Ciclo de Formação para Agentes Culturais, que já iniciou sua edição 2025 e segue para nova fase nos municípios de Cururupu e Bequimão, no Maranhão.

Com o objetivo de promover maior autonomia na busca por recursos públicos e privados e, ainda, impactar no fortalecimento da atuação de grupos e agentes culturais, o projeto, que já passou pelas cidades de Matinha e Viana no último mês de junho, segue com ações abertas ao público tanto na Baixada Maranhense quanto no Litoral Ocidental do Maranhão.

Realizado com recursos da Lei Paulo Gustavo, por meio da Secretaria de Estado da Cultura do Maranhão (Secma), do governo do Maranhão, com idealização e realização da Afrodite Produções e Orgânik Produções, o ciclo contempla fazedores de cultura com formações presenciais e gratuitas.

A nova fase inicia no próximo dia 11 de agosto, em Bequimão, com a realização da Oficina de Leitura e Interpretação de Editais Culturais, das 8h às 12h. No mesmo dia, das 14h às 18h, começa a Oficina de Elaboração de Portfólios Artísticos – a atividade ocorrerá ainda nos dias 12 (das 8h às 12h e das 14h às 18h) e 13 de agosto (das 8h às 12h). As inscrições já foram iniciadas e podem ser feitas até o dia 7 de agosto – os interessados podem se inscrever pela internet.

Já a partir do dia 14 de agosto, as oficinas serão realizadas na cidade de Cururupu, na sede do Boi de Cofo, localizado na Travessa da Independência, no Centro. Neste dia, a Oficina de Leitura e Interpretação de Editais Culturais ocorre das 8h às 12h. No mesmo dia, das 14h às 18h, começa a Oficina de Elaboração de Portfólios Artísticos – a ação segue nos dias 15 (das 8h às 12h e das 14h às 18h) e 16 de agosto (das 8h às 12h). Os interessados podem se inscrever até o dia 7 de agosto, pela internet.

Para Mariana Cronemberger, também idealizadora e instrutora do projeto, a grandeza do Ciclo está no impacto da qualificação ofertada por meio de oficinas práticas voltadas à profissionalização da cultura.

As oficinas são espaços importantes para que o público interessado tanto da Baixada Maranhense quanto do Litoral Ocidental possa fortalecer sua atuação cultural com ferramentas práticas e acesso à informação

No total, são 25 vagas disponíveis em cada oficina.

Ciclo de Formação para Agentes Culturais

Idealizado pelas produtoras culturais maranhenses Julia Martins e Mariana Cronemberger, sócias da Afrodite Produções e Orgânik Produções, respectivamente, o projeto nasceu do desejo compartilhado de transformar a realidade da participação de agentes culturais do estado em processos de captação de recursos e editais.

A partir de suas experiências com gestão cultural e atuação em bancas avaliadoras, as idealizadoras compreenderam a urgência de ampliar o acesso à informação e às ferramentas necessárias para que mais pessoas e coletivos culturais do Maranhão pudessem acessar editais e políticas públicas de fomento.

Desde sua criação, em 2021, a iniciativa já formou mais de 350 agentes culturais em mais de 15 turmas. A primeira edição ocorreu por meio do Edital Ocupa CCVM, do Centro Cultural Vale Maranhão (CCVM), com uma oficina de elaboração de portfólios culturais. A partir daí, o projeto seguiu de forma independente, com oficinas realizadas no Centro de São Luís, acessíveis por meio de valor social.

Em 2023, o ciclo foi beneficiado pelo edital de Economia Criativa Fapema/Sebrae, levando oficinas a cinco bairros de São Luís. No mesmo ano, a convite do Serviço Social do Comércio (Sesc) no Maranhão, integrou o projeto Sesc Propulsar, com formações em Alcântara, além de realizar, também em 2023, uma oficina de portfólio cultural em Pindaré-Mirim, em parceria com o Centro Cultural Vale Maranhão.

Já em 2024, o projeto voltou a ser executado em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) no Maranhão, realizando um ciclo formativo em cinco polos culturais da capital maranhense – Itaqui-Bacanga, Centro, Coroadinho, Liberdade e Cidade Operária –, promovendo a descentralização das ações e o acesso democrático à formação cultural.

O Ciclo contempla um conjunto de oficinas que abordam temáticas fundamentais para o desenvolvimento de agentes culturais: leitura e interpretação de editais culturais; elaboração de portfólios artísticos; elaboração de projetos culturais; e gestão cultural (como pensar programações inclusivas, diversas e com olhar contra-colonial).

Com uma metodologia acessível, pensada a partir das realidades dos territórios e dos agentes participantes, o Ciclo de Formação para Agentes Culturais reafirma seu compromisso com a democratização do conhecimento, o fortalecimento da cultura local e o estímulo à autonomia dos fazedores de cultura do Maranhão.

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Formação cultural chega a Cururupu e Bequimão em agosto: ciclo de oficinas gratuitas capacita agentes culturais para acessar editais e fortalecer cultura local; inscrições abertas até 7 de agosto
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2025-07-21

Novo projeto de Andréa Frazão, show ‘Meu Caminho’ chega ao CCVM

Férias pedem música boa, e no último Pátio Aberto do mês de julho – no sábado, 26 de julho, às 19h -, o Centro Cultural Vale Maranhão (CCVM) recebe Andréa Frazão, que apresenta seu novo trabalho autoral: Meu Caminho.

Com repertório forte e sensível, Andréa traz ao palco canções que falam de suas andanças, memórias afetivas e raízes. Misturando os sons da música afrobrasileira, rodas de samba, afoxés e cultura popular maranhense, o espetáculo é um convite a sentir e a celebrar sua ancestralidade.

Ao seu lado, as musicistas Angélica Melo e Biné Rosa, além da performance artística do Tambor de Mulher, acrescentarão ainda mais força e emoção à apresentação. Entre as músicas, estão as autorais Guerreiro de Fé, Se Achegue e Dona do Mar, ao lado de parcerias como Me Leva e Arreda Homem, e uma saudação à mamãe Oxum, em Ora Yeyê Oh.

Meu Caminho é roda, reza, poesia e resistência. Um momento de celebração da mulher, da arte e da música feita com alma.

O CCVM fica localizado à rua Direita, nº 149, Centro Histórico de São Luís, e a programação é gratuita.

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Novo projeto de Andréa Frazão, show 'Meu Caminho' chega ao CCVM: férias pedem música boa, e no último Pátio Aberto do mês de julho, o CCVM recebe artista que apresenta seu novo trabalho autoral
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2025-07-19

Cinema e exposição para criançada são opções da programação de férias no CCVM

Entre 23 e 26 de julho, o Centro Cultural Vale Maranhão (CCVM) se transforma em sala de cinema e arte para o público infantil de São Luís. Durante o período das férias escolares, o centro cultural oferece uma programação gratuita voltada para crianças e adolescentes, com exibições de filmes e uma visita com curadoria à exposição em cartaz: Com amor, Alcione.

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A Mostra Infanto-juvenil de Cinema abre no dia 23 com o filme Alice dos Anjos, de Daniel Almeida Leite, uma releitura do clássico Alice no País das Maravilhas no sertão nordestino. Seguindo a programação, curtas-metragens infantis em parceria com a Cinemateca Francesa, trazendo temáticas sensíveis, criativas e cheias de imaginação.

Férias do CCVM

Quarta-feira, 23 de julho

  • Alice dos Anjos, de Daniel Almeida Leite

Quinta-feira, 24 de julho

  • A Árvore;
  • Guarda-Chuvas;
  • Depois da Chuva;
  • O Silêncio sob a Casca;
  • O Homem Pássaro.

Sexta-feira, 25 de julho

  • Vá-se, Alfred;
  • Uma Pedra no Sapato;
  • Monstro Sagrado;
  • Sem Parecer.

Encerrando a programação, no dia 26 de julho, as crianças são convidadas para uma imersão na vida de uma das cantoras mais importantes do Brasil: a exposição em cartaz, Com amor, Alcione contará com a mediação da cocuradora Deyla Rabelo e do núcleo educativo do CCVM.

A programação, que é gratuita, é uma ótima opção para quem busca cultura e diversão na reta final das férias escolares. O CCVM fica localizado à rua Direita, nº 149, Centro Histórico de São Luís.

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Cinema e exposição para criançada são opções da programação de férias no CCVM: Mostra Infanto-juvenil de Cinema e visita à exposição ‘Com amor, Alcione’ são destaques
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2025-07-02

Raquel Rolnik chega ao CCVM para refletir cidade de São Luís

Nesta sexta-feira, 4 de julho, às 19h, o Centro Cultural Vale Maranhão (CCVM) recebe a urbanista e arquiteta Raquel Rolnik para o programa Apontamentos do mês de julho. Com a temática São Luís: cidade para quem?, a atividade propõe uma reflexão crítica sobre os valores, conflitos e disputas que atravessam as relações sociais e espaciais nos grandes centros urbanos brasileiros, tendo como foco a capital maranhense.

Entre casarões coloniais, manguezais e torres modernas, São Luís é palco de um intenso embate: a cidade será capaz de reinventar seus espaços a partir da cultura afrodiaspórica, ou será engolida pela lógica da especulação financeira e da desigualdade? Raquel Rolnik, uma das maiores referências em urbanismo no país, traz à tona essas e outras provocações num debate necessário sobre pertencimento, memória e justiça urbana.

A programação é gratuita, e o CCVM fica na rua Direita, nº 149, Centro Histórico de São Luís.

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Raquel Rolnik chega ao CCVM para refletir cidade de São Luís: atividade propõe reflexão crítica sobre relações sociais e espaciais no centro urbano
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2025-06-30

Fé e devoção: filme sobre Luzia Sousa abre programação de férias do CCVM

Iniciando as atividades do mês de julho, o Centro Cultural Vale Maranhão (CCVM) recebe, nesta terça-feira, 1º de julho, a exibição do curta-metragem Quem é Luzia Sousa, dirigido e produzido pela artista maranhense Maiara Astarte. O CCVM fica na rua Direita, nº 149, Centro Histórico de São Luís, e a programação é gratuita.

O documentário retrata a vida de Luzia Sousa, mulher maranhense de 99 anos que, após sobreviver a um grave acidente de carro, fez uma promessa a Santa Luzia. Desde então, organiza anualmente, no dia 13 de dezembro, um festejo em sua casa com orações, mingau, bolos e outros elementos marcantes da sua história de fé e superação.

Após a sessão, haverá uma roda de conversa com Mariana Astarte, com um diálogo sobre ancestralidade, tradições familiares e resistência no contexto do audiovisual.

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Fé e devoção: filme sobre Luzia Sousa abre programação de férias do CCVM: exibição do curta-metragem 'Quem é Luzia Sousa', dirigido por Maiara Astarte, ocorre nesta terça-feira, 1º de julho
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2025-06-10

Boi de Zabumba Orgulho de Pinheiro dá continuidade ao São João do CCVM

A programação de São João do Centro Cultural Vale Maranhão (CCVM) recebe, nesta quinta-feira, 12 de junho, o tradicional Bumba Meu Boi de Zabumba Orgulho de Pinheiro. Com 41 anos de história, o grupo nasceu da paixão de Seu Valmir Moreira e se tornou um dos grandes representantes da cultura popular da Baixada Maranhense, destacando-se pela musicalidade potente da zabumba e pelos instrumentos tradicionais feitos de jenipapo.

O espetáculo apresenta a clássica lenda de Mãe Catirina, Pai Francisco e o Boi. Além dos personagens tradicionais que compõem a brincadeira, como vaqueiros e índias, os palhaços surgem como figuras que, com irreverência, conectam o sagrado ao profano e provocam reflexões sobre o cotidiano.

Com coreografias expressivas e toadas que retratam o universo do norte do Maranhão, o grupo promete um espetáculo que exalta e celebra a identidade, a religiosidade e a diversidade cultural da região.

O CCVM fica na rua Direita, nº 149, Centro Histórico de São Luís. A programação é gratuita.

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Boi de Zabumba Orgulho de Pinheiro dá continuidade ao São João do CCVM: grupo da Baixada Maranhense destaca-se pela musicalidade potente da zabumba e instrumentos tradicionais
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2025-06-03

‘As Toadas de Pique e Chorado’: Bumba Meu Boi de São Simão abre mês junino do CCVM

São Luís foi considerada a capital brasileira com maior participação em festas juninas, segundo a pesquisa Cultura nas Capitais, um do maiores estudos sobre os hábitos culturais da população brasileira. O Centro Cultural Vale Maranhão (CCVM) dá início ao mês mais aguardado pelos maranhenses, recebendo, nesta quinta-feira, 5 de junho, o mais antigo e tradicional boi do sotaque de orquestra, o Bumba Meu Boi de São Simão.

https://mauricioaraya.com/2025/05/21/capital-das-festas-juninas-e-reggae-moradores-elegem-centro-historico-de-sao-luis-como-principal-espaco-cultural-revela-pesquisa/

Com 66 anos de tradição e diretamente de Rosário, o grupo é um dos mais tradicionais representantes do sotaque de orquestra e promete uma noite inesquecível. A apresentação As Toadas de Pique e o Chorado conta com uma seleção vibrante de músicas que mesclam o ritmo acelerado das toadas de pique com a emoção marcante do chorado, características únicas do sotaque de orquestra.

‘As Toadas de Pique e Chorado’: Bumba Meu Boi de São Simão abre mês junino do CCVM; apresentação conta com seleção vibrante de músicas que mesclam ritmo acelerado das toadas de pique com emoção marcante do chorado

Vaqueiros de fitas e campeadores entram em cena, dando um verdadeiro show de coreografia e interação com o boi. Esta noite promete ser um verdadeiro esquenta para a maratona de festejos juninos que tomam conta do estado durante todo o mês de junho.

O CCVM fica na rua Direita, nº 149, Centro Histórico de São Luís. A programação é gratuita.

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'As Toadas de Pique e Chorado': Bumba Meu Boi de São Simão abre mês junino do CCVM; apresentação conta com seleção vibrante de músicas que mesclam ritmo acelerado das toadas de pique com emoção marcante do chorado'As Toadas de Pique e Chorado': Bumba Meu Boi de São Simão abre mês junino do CCVM; apresentação conta com seleção vibrante de músicas que mesclam ritmo acelerado das toadas de pique com emoção marcante do chorado
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2024-12-04

Samba de Mina leva ao CCVM força feminina do samba feito no Maranhão

Na semana em que é comemorado o Dia Nacional do Samba, o Centro Cultural Vale Maranhão (CCVM) recebe o Samba de Mina para o show Samba Pequena, nesta quinta-feira, 5 de dezembro, às 19h. A programação é gratuita.

Composto apenas por integrantes mulheres, o grupo mostra a força feminina no samba feito no Estado. Dentro do repertório, estarão canções do samba de batucada, sambas-enredo antológicos, composições de artistas maranhenses, como Patativa e Didã, além de canções autorais e releituras da cultura popular maranhense executadas em ritmo de samba.

Como não poderia deixar de ser uma comemoração do Dia do Samba, as ‘minas’ também cantam pontos da religiosidade de matriz africana já interpretados como domínio público.

O CCVM fica na rua Direita, nº 149, Centro Histórico de São Luís.

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Samba de Mina leva ao CCVM força feminina do samba feito no Maranhão: show 'Samba Pequena' ocorre nesta quinta-feira, 5 de dezembro, às 19h, com entrada gratuita
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2024-11-25

Exposição celebra encerramento do curso ‘Memória de Mulheres’, da Universidade das Quebradas e Instituto Odeon

As histórias de vida das mulheres maranhenses serão celebradas em uma mostra artística que abre as portas no dia 28 de novembro, às 19h, no Centro Cultural Vale Maranhão (CCVM), em São Luís. A exposição – que ficará aberta à visitação até 31 de dezembro de 2024, de terça-feira a sábado, das 10h às 19h (exceto feriados), no CCVM (avenida Henrique Leal, nº 149 – Centro) – composta por instalações é o resultado do curso Memória de Mulheres, da Universidade das Quebradas em parceria com o Instituto Odeon, que incentivou mulheres periféricas, amazônicas e/ou nordestinas a se expressarem por meio de diferentes formas de linguagem, compartilharem e socializarem suas memórias e experiências.

A iniciativa é realizada via Lei Federal de Incentivo à Cultura por meio do Ministério da Cultura e do Governo Federal em parceria com o Instituto Odeon, com patrocínio do Instituto Cultural Vale e da Wilson Sons. A edição Memórias de Mulheres, realizada em São Luís, tem correalização da Universidade das Quebradas, CCVM, Programa Avançado de Cultura Contemporânea (PACC) e Universidade Federal Fluminense (UFRJ).

“O Instituto Odeon tem um orgulho enorme em acompanhar o encerramento da primeira edição da Universidade das Quebradas em São Luís. É muito gratificante participar da troca de saberes entre essas mulheres e poder fazer parte de alguma maneira dessas histórias. Ouvir e ver essas histórias ganharem formato de obra de arte, nos encantou e honrou muito. Além do que para nós é de extrema importância possibilitar a democratização da cultura e a promoção de iniciativas artísticas em diversos territórios, esse segue sendo um dos objetivos centrais do Instituto Odeon”, explica Carlos Gradim, diretor presidente do instituto.

“A maioria das alunas nunca participou de uma exposição artística ou algo parecido e, muitas delas, nunca havia tido a oportunidade de estar em um curso como este. É um momento de orgulho não apenas por serem as artistas de uma mostra na maior instituição cultural do Maranhão, mas também por nossas obras de arte serem suas próprias memórias. O público poderá ver o que quase sessenta mulheres escreveram sobre as suas histórias, conselhos e homenagens para outras mulheres. Indígenas, quilombolas, migrantes, idosas e jovens, todas tão diferentes e ao mesmo tempo tão parecidas por dividirem a experiência de ser mulher na sociedade brasileira”, celebra Larissa Anchieta, coordenadora do curso Memória de Mulheres.

Para Isadora Gonçalves, uma das alunas do curso, as aulas foram uma experiência incrível para conhecer e ouvir outras histórias. “Por muito tempo, a gente se pergunta para onde vão as nossas histórias, além de guardá-las com a gente? É muito importante para mim estar aqui, vivendo essa oportunidade de conhecer e ouvir tantas histórias, e de conhecer tantas mulheres incríveis. É isso. São muitas coisas que poderiam ser ditas, mas é tanto sentimento que fica difícil colocar em palavras. São muitos anos, é uma vida inteira de luta e repressão para que a nossa voz seja ouvida”, explica. “Não imaginava que me depararia com um curso tão importante e que aprenderia tanto sobre cultura, principalmente sobre as tradições do bumba meu boi e o papel da mulher, que está sempre em evidência. Que venham outros cursos, cada vez melhores, para que nós possamos nos sentir valorizadas e no direito de falar. Aqui, a gente tem voz”, complementa Goreth Pereira, que também participou das aulas.

Os visitantes que forem conferir as obras terão acesso a uma instalação central intitulada Memórias de Liberdade, que estará disposta em formato de espiral suspenso na área central de uma das salas. Ao se aproximar, o público poderá ver poesias, de diferentes estilos, como cordel e marginal, por exemplo, que exploram as memórias das mulheres maranhenses que lutaram pela liberdade. O manifesto Memórias que Iluminam terá como base suportes luminosos revestidos com relatos das próprias alunas, baseados em suas histórias. A mostra reúne conselhos para outras mulheres, memórias diversas de suas vidas e um manifesto central acerca do cotidiano e das opressões invisíveis vivenciadas por mulheres.

A exposição ainda contará com um painel em videoarte composto por um retrato de cada uma das alunas ao lado de uma poesia escrita por cada uma delas. Uma parede com um painel lambe-lambe com diferentes texturas será exposto com o texto curatorial e o nome de todas as alunas e da equipe do curso Memória de Mulheres.

“A Universidade das Quebradas atua como um laboratório social, baseado nas trocas de saberes e experiências dos alunos e, neste caso, nada mais satisfatório para nós do que acompanhar o desenvolvimento das alunas participantes. Ao longo do curso elas ganharam espaço e foram incentivadas a falar sobre suas experiências, e, mais que isso, tiveram a oportunidade de registar essa troca e documentar seus próprios sentimentos. É muito enriquecedor para as alunas, mas também para toda a equipe do projeto poder participar desta experiência”, afirma Heloísa Teixeira, coordenadora e idealizadora da Universidade das Quebradas.

“A atuação da Universidade das Quebradas, que cria possibilidades para que artistas de regiões ditas periféricas desenvolvam seus talentos, ganha novas cores e olhares ao chegar a São Luís. Para nós, do Instituto Cultural Vale, ser parceiro na articulação e patrocínio da primeira itinerância para as regiões Norte (em Belém) e Nordeste reforça nossa atuação no sentido de democratizar o acesso à arte, ampliar seu alcance e fomentar oportunidades de formação e educação. E é ainda mais especial por realizarmos essa conexão no Centro Cultural Vale Maranhão, que integra o Instituto”, diz Luciana Gondim, diretora executiva do Instituto Cultural Vale.

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Centro Cultural Vale Maranhão
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2024-11-20

CCVM celebra Semana da Consciência Negra com atrações nesta quinta e sexta-feira

Em comemoração ao Dia da Consciência Negra, o bloco Afro Netos de Nanã faz sua estreia no Pátio Aberto do Centro Cultural Vale Maranhão (CCVM) com A força das mulheres herdeiras das Yabás. A apresentação – que ocorre nesta quinta-feira, 21 novembro, às 19h – é uma homenagem às Ialorixás, às Mães de Santo, às fazedoras da cultura popular e todas aquelas que se dedicam à preservação de histórias ancestrais.

Bloco Afro Netos de Nanã

A principal referência para o tema escolhido pelo bloco é a força recebida – por essas mulheres – das Orixás Femininas, em especial de Nanã (Nanã Buruquê, Buruku, ou Buluku), considerada a Senhora da Criação. O bloco Afro Netos de Nanã tem 21 anos de existência, 80 participantes e forte atuação principalmente no bairro da Liberdade, onde fica localizada a sua sede.

João de Una tem um boi

Além do Pátio Aberto desta semana, dentro da programação da Semana da Consciência Negra, o CCVM exibirá – nesta sexta-feira, 22 de novembro, às 19h – o filme João de Una tem um boi, curta-metragem que aborda a Morte do Boi de João de Una, uma das datas marcantes do calendário de obrigações da Tenda Nossa Senhora Aparecida.

Pai Joã

Após a exibição do filme, Pai Joã, Pablo Monteiro e o ColetivoLAB+ participarão de um bate-papo sobre a produção da película. O evento contará com intérprete de libras.

As duas programações têm entrada gratuita. O CCVM fica localizado na rua Direita, nº 149, Centro Histórico de São Luís.

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CCVM celebra Semana da Consciência Negra com atrações nesta quinta e sexta-feira: apresentação do bloco Afro Netos de Nanã e exibição do filme 'João de Una tem um boi' marcam programaçãoCCVM celebra Semana da Consciência Negra com atrações nesta quinta e sexta-feira: apresentação do bloco Afro Netos de Nanã e exibição do filme 'João de Una tem um boi' marcam programaçãoCCVM celebra Semana da Consciência Negra com atrações nesta quinta e sexta-feira: apresentação do bloco Afro Netos de Nanã e exibição do filme 'João de Una tem um boi' marcam programação
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2024-11-08

“Língua é pensamento, língua é espírito, língua é uma forma de ver o mundo e apreciar a vida”: é assim que a curadora Daiara Tukano descreve o ponto de partida de Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação. A imersão começa no próprio nome da mostra, que vem da língua Guarani Mbya: nhe’ẽ significa espírito, sopro, vida, palavra, fala; e porã quer dizer belo, bom. Juntos, os dois vocábulos significam ‘belas palavras’, ‘boas palavras’ – ou seja, palavras sagradas que dão vida à experiência humana na terra.    

Neste sábado, 9 de novembro, das 14h às 16h, o Centro Cultural Vale Maranhão (CCVM) recebe a artista para uma visita guiada à exposição. Realizada pelo Museu da Língua Portuguesa, de São Paulo, com articulação e patrocínio master do Instituto Cultural Vale, Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação aborda as línguas dos povos originários do Brasil, suas trajetórias e culturas. Em São Luís, a montagem conta com peças exclusivas do acervo do CCVM, da Casa de Nhozinho e do Centro de Pesquisa de História Natural e Arqueologia do Maranhão.

Daiara Tukano é do povo Yepá-Mahsã, artista indígena, curadora, mestre em direitos humanos e conselheira nacional de Cultura.

A programação é gratuita. O CCVM fica localizado na rua Direita, nº 149, Centro Histórico de São Luís.

https://mauricioaraya.com/2024/11/08/exposicao-nhee-pora-ganha-visita-guiada-com-curadora-daiara-tukano/

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Exposição 'Nhe’ẽ Porã' ganha visita guiada com curadora Daiara Tukano: neste sábado (9), das 14h às 16h, Centro Cultural Vale Maranhão recebe artista indígena para imersão especial; programação é gratuita
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2024-11-05

Dois grupos de Tambor de Crioula abrem mês da Consciência Negra, no CCVM

Abrindo os trabalhos do mês da Consciência Negra, o Centro Cultural Vale Maranhão (CCVM) recebe os grupos de Tambor de Crioula de Santa Fé e Carinho de São Benedito. As apresentações ocorrem, respectivamente, nos dias 7 e 14 de novembro, a partir das 19h, no Pátio Aberto do CCVM.

Com mais de 20 anos de existência, o Tambor de Crioula de Santa Fé atua em diversas vertentes ao longo de sua trajetória: projetos de formação, oficinas de dança, cantoria, instrumentos e percussão do Tambor de Crioula, além da tradicional participação no ciclo carnavalesco e das festas juninas.

Fundado em 1976 no bairro Coroadinho, em São Luís, o Tambor de Mestra Analice tem – entre os instrumentos de sua parelha – a matraca, tradicionalmente usada no Bumba Meu Boi. O Carinho de São Benedito tem mais de 20 integrantes, entre batuqueiros, matraqueiros, coreiras e cantadores.

As duas apresentações têm entrada gratuita. O CCVM fica localizado na rua Direita, nº 149, Centro Histórico de São Luís.

#CCVM #CentroCulturalValeMaranhão #PátioAberto #TamborDeCrioula #TamborDeCrioulaCarinhoDeSãoBenedito #TamborDeCrioulaDeSantaFé

Dois grupos de Tambor de Crioula abrem mês da Consciência Negra, no CCVM: apresentações dos grupos Santa Fé e Carinho de São Benedito ocorrem, respectivamente, nos dias 7 e 14Dois grupos de Tambor de Crioula abrem mês da Consciência Negra, no CCVM: apresentações dos grupos Santa Fé e Carinho de São Benedito ocorrem, respectivamente, nos dias 7 e 14Dois grupos de Tambor de Crioula abrem mês da Consciência Negra, no CCVM: apresentações dos grupos Santa Fé e Carinho de São Benedito ocorrem, respectivamente, nos dias 7 e 14
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2024-10-29

Mestra Roxa já circulou pelo Brasil como caixeira e como coreira em apresentações, rodas de conversa e oficinas, sempre entoando o canto do Divino, carimbó, cacuriá, tambor de crioula e do coco. Natural do Quilombo de Santa Rosa dos Pretos, localizado no município de Itapecuru-Mirim (MA), Maria da Graça Motta Belfort aprendeu o toque de caixa do Divino aos seis anos, acompanhando sua mãe nos festejos.

Na juventude mudou para São Luís, onde se manteve próxima de suas tradições e tornou-se conhecida como Mestra Roxa. Sua atuação potente como zeladora de toda esta riqueza cultural ancestral resultou na premiação de Mestra da Cultura Popular que recebeu do Governo do Maranhão, Ministério da Cultura e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Show Toques, cantos e encantos fecha Pátio Aberto de outubro, no CCVM: Mestra Roxa mostra toda sua ancestralidade em apresentação nesta quinta-feira, 31 de outubro, às 19h, com entrada gratuita

O show Toques, cantos e encantos carrega a força desta mulher negra, de origem quilombola, que vem ao longo dos anos representando o Maranhão e levando para o mundo o que temos de melhor. No último Pátio Aberto de outubro, o Centro Cultural Vale Maranhão (CCVM) recebe o toque ancestral de Mestra Roxa.

A apresentação, que ocorre nesta quinta-feira, 31 de outubro, começa às 19h e tem entrada gratuita. O CCVM fica localizado na rua Direita, nº 149, Centro Histórico de São Luís.

https://mauricioaraya.com/2024/10/29/show-toques-cantos-e-encantos-fecha-patio-aberto-de-outubro-no-ccvm/

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2024-10-24

Conecta Psica promove encontros que celebram cultura do Maranhão e Pará

O Festival Psica é uma manifestação periférica, idealizada por dois homens negros paraenses, que valoriza a produção de artistas que compõem os novos movimentos da música amazônica. Realizado em Belém, o festival possui uma equipe formada em sua maioria por pessoas pretas e indígenas, e já teve mais de 250 artistas na programação, apresentando trabalhos autorais para o público paraense ao longo dos anos.

Buscando expandir a rede criativa do festival, o Psica desembarca em São Luís com o evento Conecta Psica, aprovado no edital Ocupa CCVM – Amazônia em Foco, do Centro Cultural Vale Maranhão (CCVM). O encontro celebrará a conexão entre as culturas maranhense e paraense na sexta-feira, 25 de outubro, a partir das 14h, com uma programação diversa.

https://mauricioaraya.com/2024/06/05/ccvm-divulga-lista-de-aprovados-no-edital-ocupa-ccvm-amazonia-em-foco-2024/

O Conecta Psica será realizado no CCVM, que fica localizado na rua Direita, nº 149, Centro Histórico de São Luís, totalmente gratuito.

Debate sobre a cena da música na Amazônia Legal

Abrindo a programação às 14h, a conversa aberta Encontros Amazônicos promoverá diálogos sobre curadoria musical, economia criativa e horizontes políticos de financiamento de festivais no Brasil, com a presença de: Jasmine Giovannini (Festival Paredão/RJ), Jeft Dias (Psica Festival/PA) e mediação de Carolina Maria dos Santos (Foz em Rede/MA).

Conecta Psica promove encontros que celebram cultura do Maranhão e Pará

Jasmine Giovannini é diretora artística do Festival Paredão e produtora de criação da instituição Nem Presa Nem Morta. É curadora e produtora de projetos artísticos, comunicadora e ativista. Jeft Dias, junto do irmão, Gerson Dias, é uma das mentes por trás do Psica Festival e dos Bambata Brothers. Antes, a dupla de irmãos fazia coletâneas de brega que eram replicadas e vendidas nas periferias da região metropolitana de Belém pelo pai, que ‘rebatizou’ os filhos como Jeft Saudade & Gersinho Paixão. Há mais de 10 anos trabalha com a produção de festivais em Belém do Pará.

Vitrine para artistas maranhenses

Uma das atrações do evento é o Palco Aberto, espaço onde artistas maranhenses pré-selecionados terão a oportunidade de mostrar seu trabalho para a curadoria especializada do festival. Teremos apresentações de Pantera Black, Célia Sampaio, Gabriella Leão, Grupo 98 Goats e Paulão a partir das 18h30. A curadoria da seleção foi de Jasmine Giovannini (Festival Paredão) e Carolina Maria dos Santos, assistente local de produção do Festival Psica.

Encerramento com show de artista paraense

Finalizando a programação do Conecta Psica, a partir das 19h30, o musicista, cantor, compositor e multi-instrumentista transgênero amazônida Flor de Mururé se apresenta no CCVM. Nascido em Belém (PA), tem como referência de musicalidade pessoas trans, negras, originárias e suas raízes. Suas músicas e sonoridades envolvem ritmos como: coco, hip-hop, guitarrada, pop, blues, carimbó e outros ritmos amazônicos. Atualmente circula com o trabalho CROA, seu primeiro disco, que conta com as participações do baiano Tiganá Santana, do grupo pernambucano Bongar e do paraense Trio Manari, além do mestre da guitarrada Manoel Cordeiro.

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Conecta Psica promove encontros que celebram cultura do Maranhão e Pará: programação, aprovada no edital Ocupa CCVM – Amazônia em Foco, ocorre nesta sexta-feira, 25 de outubro, no CCVMConecta Psica promove encontros que celebram cultura do Maranhão e Pará: programação, aprovada no edital Ocupa CCVM – Amazônia em Foco, ocorre nesta sexta-feira, 25 de outubro, no CCVM
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2024-10-24

Sétima edição do Festival Kebrada tem seleção aberta para artistas

O Centro Cultural Vale Maranhão (CCVM) abriu, esta semana, a seletiva para a sétima edição do Festival Kebrada. Podem se inscrever DJs, MCs e grupos de hip-hop e artistas do grafite que queiram deixar sua marca no mural do CCVM. As inscrições podem ser realizadas pela internet, com envio de formulário e portfólio, até o dia 9 de novembro de 2024.

O Festival Kebrada foi criado no ano de 2018 para valorizar a cultura de rua, dando destaque para todos os elementos que a compõem: a dança, o hip-hop e o grafite. Ao longo dos anos, mais de 130 artistas já passaram pelo CCVM, entre eles nomes nacionalmente conhecidos como Rincon Sapiência, Drik Barbosa, Erick Jay, Thiago Elniño, Rashid e BK’. E já foi palco de nomes maranhenses em ascensão na cena musical, como Enme, Marco Gabriel, Hades e Pantera Black.

A sétima edição do Festival Kebrada encerra a programação de 2024 no CCVM, e ocorre de 10 a 14 de dezembro.

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Sétima edição do Festival Kebrada tem seleção aberta para artistas: podem se inscrever DJs, MCs e grupos de hip-hop e artistas do grafitti; inscrições podem ser realizadas pela internet, até 9 de novembro
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2024-10-17

Festival Psica desembarca em São Luís para conhecer talentos maranhenses

O Festival Psica (PA) quer conhecer os talentos da música maranhense. Por meio do Conecta Psica, evento aprovado no edital Ocupa CCVM – Amazônia em Foco do Centro Cultural Vale Maranhão (CCVM), os curadores do festival realizarão o Palco Aberto, espaço de apresentações para bandas e artistas maranhenses que queiram mostrar o seu trabalho e estabelecer conexões.

https://mauricioaraya.com/2024/06/05/ccvm-divulga-lista-de-aprovados-no-edital-ocupa-ccvm-amazonia-em-foco-2024/

Podem se inscrever artistas maranhenses de qualquer segmento, com apresentações de até 5 minutos. Regulamento e a ficha de inscrição estão disponíveis pela internet. As inscrições se encerrarão no dia 20 de outubro. A curadoria fica por conta de Jasmine Giovannini (Festival Paredão) e Carolina Maria dos Santos (assistente local de produção do Festival Psica).

O Conecta Psica ocorre no dia 25 de outubro, e além do Palco Aberto, o evento terá bate-papo e show de Flor de Mururé.

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Festival Psica desembarca em São Luís para conhecer talentos maranhenses: curadores do festival realizam Palco Aberto, espaço de apresentações para artistas maranhenses; inscrições encerram-se no dia 20

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