Mestiço, moreno, “minha avó era negra”: quem ganha com o orgulho pardo?
- cijnusp
https://jornal.usp.br/artigos/mestico-moreno-minha-avo-era-negra-quem-ganha-com-o-orgulho-pardo/
#Artigos #Colorismo #Racismoestrutural
Mestiço, moreno, “minha avó era negra”: quem ganha com o orgulho pardo?
- cijnusp
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Urgência de respostas do Judiciário ao racismo estrutural no BrasilA análise da culpabilização do Estado em casos de violência destaca a responsabilidade do governo em proteger seus cidadãos. As instituições, incluind... #DebatesePerspectivas #Justiça #direitoshumanos #racismoestrutural
https://direitohojenoticias.com.br/urgencia-de-respostas-do-judiciario-ao-racismo-estrutural-no-brasil/?fsp_sid=18130
Racismo estrutural e sua relevância no Poder Judiciário brasileiroO seminário sobre racismo estrutural promovido pelo STF destacou a importância da conscientização e da educação no combate às desigualdades raciais de... #DebatesePerspectivas #MovimentosNegros #PoderJudiciário #racismoestrutural
https://direitohojenoticias.com.br/racismo-estrutural-e-sua-relevancia-no-poder-judiciario-brasileiro/?fsp_sid=17682
Escala 6×1, herança de um país escravista.
- bsoplvr
https://outraspalavras.net/trabalhoeprecariado/escala-6x1-heranca-de-um-pais-escravista/
#TrabalhoePrecariado #CESITJornada #Escala6x1 #EscravidonoBrasil #Fimdaescala6x1 #RacismoEstrutural #Reduodajornadadetrabalho
Marcha das Mulheres Negras: o grito pela Vida.
- bsoplvr
https://outraspalavras.net/feminismos/marcha-das-mulheres-negras-o-grito-pela-vida/
#Feminismos #2MarchadasMulheresNegrasporReparaoeBemViver #Brasilescravagista #Brasilescravocrata #COP30 #Igualdadedegnero #Igualdaderacial #Lutadasmulheresnegras #MarchadasMulheresNegras #Mulhereslegislando #Mulheresnapoltica #Mulheresquilombolas #RacismoEstrutural #Reparaohistrica
Rayana: mais uma mulher assassinada por ser mulher no ES.
- bsavdd
https://averdade.org.br/2025/11/rayana-mais-uma-mulher-assassinada-por-ser-mulher-no-es/
#Mulheres #Sociedade #Espritosanto #Feminicdio #Machismo #Misoginia #Mulheresnegras #Patriarcado #Racismoestrutural #Violnciacontraamulher #ViolnciaDomstica
Rio: Uma geografia racializada da repressão.
- bsoplvr
https://outraspalavras.net/cidadesemtranse/rio-uma-geografia-racializada-da-repressao/
#CidadesemTranse #ChacinanoRio #Desigualdades #Massacrenorio #Massacrenorio7 #RacismoEstrutural #Violnciapolicial
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Odair Moniz foi vítima de uma polícia racista que mata quem devia proteger. O punhal colocado junto ao seu corpo para o incriminar é um símbolo cruel de como o racismo estrutural atua: distorce a verdade, fabrica culpados e perpetua a impunidade.
#JustiçaParaOdairMoniz #RacismoEstrutural #ViolênciaPolicial #VidasNegrasImportam #PortugalAntirracista
Instituto Yduqs e Idomed lançam curso de letramento étnico-racial
No mês em que se celebra o Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha (25 de julho), o Instituto Yduqs e o Idomed lançam um curso gratuito de letramento étnico-racial como parte do programa Mediversidade. O curso é voltado a estudantes, docentes, colaboradores e profissionais da saúde. Gratuito, online e com 40 horas de carga horária, o conteúdo foi desenvolvido pelo médico Fleury Johnson, especialista em Clínica Médica e fundador do Instituto DIS (Diversidade e Inclusão na Saúde). Os quatro módulos tratam de temas como autoconhecimento, manifestação do racismo na prática clínica, estratégias de enfrentamento e o papel de cada pessoa no processo de transformação institucional. Ao fim do curso, os participantes que concluírem todas as atividades propostas receberão certificação de 40 horas, reconhecida para fins acadêmicos e profissionais.
“Acredito que este curso é um passo fundamental para fortalecer a prática profissional com uma formação mais humana, técnica e ética, verdadeiramente comprometida com os nossos desafios enquanto sociedade. Ele contribui para formar profissionais que cuidam de pessoas em todas as suas dimensões, considerando origens, cor de pele, condições socioeconômicas, portadores de deficiência e orientação sexual. Profissionais que reconhecem essa pluralidade são altamente habilitados para prover um cuidado efetivo, baseado na diversidade e no bem-estar. Esse olhar é, sem dúvida, uma marca única, um diferencial na construção de uma medicina mais justa e tecnicamente eficaz”, afirma doutor Fleury Johnson, conteudista do curso de letramento étnico-racial Mediversidade.
No que se refere à construção de um ambiente formativo mais justo, Claudia Romano, presidente do Instituto Yduqs e vice-presidente do grupo educacional Yduqs, ressalta que “o curso de letramento étnico-racial reforça o compromisso da instituição com uma educação médica mais inclusiva. Ele amplia o acesso a conteúdos que estimulam a equidade e contribuem para formar profissionais mais conscientes, empáticos e preparados para atuar em uma sociedade diversa. Democratizar o ensino também significa reconhecer e valorizar as experiências de grupos historicamente minorizados. Iniciativas como essa são fundamentais para transformar realidades e gerar impacto positivo — dentro e fora da sala de aula”.
A ação reforça o compromisso do programa Mediversidade com a formação médica mais inclusiva. Dados de pesquisas nacionais e internacionais apontam que mulheres negras sofrem mais violência obstétrica, têm acesso mais restrito a cuidados especializados e maior subestimação da dor — elementos diretamente relacionados à formação e à atuação dos profissionais de saúde.
Reconhecimento internacional em Cannes
O lançamento do curso ocorre em um momento de grande destaque internacional para o programa. O Mediversidade foi reconhecido no Festival de Cannes, conquistando dois prêmios com iniciativas que integram o projeto: o livro O Corpo Preto voltado ao impacto social e a diversidade. A obra, em paralelo ao curta-metragem Corpo Preto, foi desenvolvida como parte das estratégias de sensibilização e formação sobre racismo estrutural e seus reflexos na prática médica. O reconhecimento internacional veio por meio de um Gran Prix e três ouros e reafirma o protagonismo da iniciativa como referência global na promoção de equidade na saúde.
Programa Mediversidade
Lançado em 2024 no Fórum de Diversidade do Instituto Yduqs, o Mediversidade é um programa pioneiro no Brasil que tem como objetivo tornar o ensino da medicina mais diverso e atento aos impactos dos vieses sociais. A iniciativa surgiu a partir do dado de que apenas 4,5% das ilustrações em literatura médica representam peles negras — o que evidencia lacunas no processo formativo.
“O Mediversidade é mais do que uma iniciativa, é um movimento contínuo de transformação. Temos o dever de garantir que nossos futuros médicos compreendam e respeitem a pluralidade da população brasileira, especialmente no cuidado com as populações mais vulnerabilizadas”, destaca Silvio Pessanha Neto, CEO do Idomed.
Com três pilares principais — ensinar, incluir e mobilizar — o programa reúne metas de curto, médio e longo prazos. Entre elas: a revisão da matriz curricular dos cursos de Medicina (com 70% das unidades prevendo mudanças até 2026), a criação de um fundo para apoiar pesquisas sobre diversidade, a ampliação de vagas afirmativas para docentes e a reserva de 10% das bolsas sociais para estudantes negros, indígenas e pessoas com deficiência.
Outras ações em andamento incluem a aquisição de manequins de simulação realística com tons de pele diversos, a oferta de serviços assistenciais voltados a populações com marcadores étnico-raciais e o fomento à produção científica com foco em equidade na saúde. Em abril de 2024, por exemplo, o programa passou a apoiar projetos de pesquisa científica sobre diversidade nas 18 unidades de Medicina do Idomed.
Para a professora e médica Amanda Machado, do Idomed, o programa representa um avanço necessário: “O Mediversidade no curso de Medicina, que é majoritariamente branco e elitista, se faz necessário e urgente como uma ação antirracista concreta. A formação médica deve se comprometer com a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra”, afirma.
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‘Corpo Preto’ é consagrado em Cannes por projeto que denuncia racismo estrutural na saúde
O livro Corpo Preto, lançado pelo Instituto Yduqs e pelo Instituto de Educação Médica (Idomed), foi consagrado com quatro prêmios no Festival Internacional de Criatividade de Cannes, um dos maiores e mais prestigiados do mundo. O projeto conquistou o Grand Prix na categoria Industry Craft (Print & Publishing) com o case Nigrum Corpus — sendo a primeira vez que o Brasil recebe um Grand Prix nessa categoria. Além disso, a obra recebeu dois Leões de Ouro — nas categorias Design e Health & Wellness — e um Leão de Bronze, também em ealth & Wellness, por sua abordagem sensível, impactante e urgente sobre o racismo estrutural na saúde.
Baseada em uma história real, a obra revela as consequências do racismo estrutural na saúde brasileira, com foco nas microagressões, na negligência e nas profundas desigualdades de acesso e cuidado. O projeto Corpo Preto nasce do compromisso dos institutos com uma educação médica mais inclusiva, diversa e transformadora.
“Receber quatro prêmios em Cannes é uma conquista gigante, mas o mais importante é dar visibilidade a uma pauta tão urgente: a desigualdade no cuidado médico causada pelo racismo e pelos vieses estruturais que ainda persistem na medicina. Estamos colocando a educação no centro da transformação, trazendo luz para um problema real, que atinge milhões de brasileiros. Com o Mediversidade, formamos médicos mais conscientes, mais humanos e mais preparados para cuidar de todas as vidas. Nossa missão, no Instituto Yduqs e no Idomed, é esta: ser agentes de mudança que vai além das salas de aula e impacta diretamente a sociedade”, destaca Claudia Romano, presidente do Instituto Yduqs e vice-presidente do grupo educacional Yduqs.
O insight do filme e do livro surgiu a partir dos estudos do programa Mediversidade, que busca ampliar a inclusão de diferentes etnias e contextos sociais na formação médica no Brasil. Um dado que ilustra a urgência do tema é que apenas 3% dos médicos no país são negros, segundo o Conselho Federal de Medicina (2023).
“Receber dois ouros, um bronze e o Gran Pix, em Cannes com o Corpo Preto é um reconhecimento internacional que reforça a urgência de olharmos com profundidade para o racismo estrutural na saúde. Este projeto é mais do que uma obra editorial — é um instrumento de transformação social e educacional. No Idomed, acreditamos que a mudança começa na formação médica. Com o programa Mediversidade, estamos preparando profissionais mais conscientes, empáticos e preparados para cuidar de todas as vidas. Essa conquista é um marco para a educação médica brasileira e um incentivo poderoso para continuarmos promovendo uma medicina mais justa e inclusiva”, afirma Silvio Pessanha Neto, CEO do Idomed.
“Ser reconhecidos com um Grand Prix e mais três Leões em Cannes mostra que o marketing pode — e deve — ocupar um papel ativo na transformação social. Nigrum Corpus nasceu de um propósito verdadeiro e foi traduzido em uma narrativa potente e necessária. É um orgulho imenso ver a Yduqs ser premiada por dar visibilidade a temas urgentes com coragem, relevância e criatividade — e mais ainda pelo time incrível que conduziu essa iniciativa com tanta sensibilidade e excelência”, complementa Marcel Desco, vice-presidente de marketing da Yduqs.
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[Artigo] O racismo científico em Os Sertões, clássico de Euclides da Cunha, por Vítor Soares
Disponível em: https://aventurasnahistoria.com.br/noticias/desventuras/o-racismo-cientifico-em-os-sertoes.phtml
#RacismoNoBrasil #racismoestrutural #racismocientifico
Parece-me um bom texto para discutir o #Pinkwashing, não só o sionista mas qualquer outro.
"Tal técnica de desumanização está a ocorrer com o pinkwashing israelita, que leva a que se acredite que lutar pela libertação da Palestina é inerentemente anti-LGBT+."
"Os nacionalistas têm tentado fazer uma higienização da vida #queer nas suas nações, higienização essa que bebe de concepções patriarcais de género e do #racismoestrutural."
https://www.publico.pt/2024/05/23/p3/cronica/pinkwashing-sionista-2091316
Desemprego de jovens negras é 3 vezes superior ao dos homens brancos
Abolir a polícia racista
https://kolektiva.media/videos/watch/9980609d-6415-4a5b-92ff-c5c57ed512d3
Constituição de 1934, artigo 138 que trata da Educação.
Estadão ganhou o prêmio Branquitude no Jornalismo... São os mesmos que reclamam do Zanin ser homem e branco. Matéria completa aqui:
https://www.generonumero.media/artigos/homens-autores-jornais-brasil/
Liberdade imediata para Igo e Felipe!
https://www.federacaoanarquista.com.br/liberdade-imediata-para-igo-ngo-e-felipinho-basta-de-racismo/
André Luiz Monteiro foi preso em 2013 por protestar pacificamente contra a remoção da Aldeia Maracanã c/ outres 6 ativistas. Ele, o único negro. Agora, ele é condenado a + de um ano de prisão por desacato, desobediência e resistência.
As prisões são verdadeiros depósitos de gente preta e pobre. Enquanto houverem prisões, não haverá igualdade ou liberdade.
#VidasNegrasImportam
#LiberdadeParaAndré
#racismoestrutural
#FimDasPrisões
Link pra matéria da Mídia 1508 no FB:
https://www.facebook.com/midia1508/posts/1292815214421559?__cft__%5B0%5D=AZUmv86Dojdrh3kJjbPNvXARi5jPs2QYcM4-uZeaRft5_sRd8D7BFrR9ZCzkFb-fzkLtNVrCSmiyze4UJX6MinPZFfNI-HI5sVxh4PhmuZg7kZpa0PdmdUT9si42AA113v0szA3k6kTPi6fLyHnAkXgV1dmOWaX9ynW9MKBoBrCx5A&__tn__=%2CO%2CP-R&_fb_noscript=1
o caso na matéria abaixo nos recorda a
necessidade de discutir os critérios das comissões de confirmação da autodeclaração prevista pela Lei de Cotas Para Pessoas Negras.
Para ser negro é preciso ter todas as características do fenótipo?
#cotas #racismo #colorismo #colonialismo #necropolitica #racismoestrutural