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2025-09-19
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2025-09-19

Cansaço constante pode ser sinal de alerta emocional

Em meio a rotinas agitadas, o cansaço constante pode indicar mais do que simples falta de descanso. Reconhecer os sinais da mente precisando de atenção é o primeiro passo para prevenir problemas emocionais mais sérios. Buscar ajuda profissional nesse momento é fundamental para recuperar o equilíbrio emocional.

De acordo com Julyanna de Melo, psicóloga e coordenadora do curso de psicologia da Uninassau Arapiraca, sentir cansaço mesmo após dormir o número de horas recomendado é mais comum do que parece. “Isso acontece porque a qualidade do sono é tão importante quanto a quantidade. Se ele for leve, fragmentado ou ocorrer em um ambiente inadequado, o corpo não atinge os estágios profundos de descanso, fundamentais para as recuperações física e mental”, explica.

A ansiedade, muitas vezes, se disfarça de preocupação excessiva ou dificuldade para relaxar. Quando ela se torna frequente, pode afetar o sono, a concentração e até o funcionamento do corpo.

Nesse sentido, a especialista destaca que situações simples podem se transformar em grandes desafios. “Momentos aparentemente corriqueiros, como um comentário no trabalho ou um atraso no trânsito, costumam despertar reações intensas quando existem gatilhos emocionais ligados a experiências passadas ou o cérebro está sobrecarregado. Isso é, na verdade, um sinal de alerta”, afirma.

A irritação sem motivo aparente também pode ser um sinal de que algo não vai bem. Pequenas frustrações costumam se tornar grandes conflitos quando a mente está cansada e sem receber os devidos cuidados. “O acompanhamento psicológico é um espaço de acolhimento e autoconhecimento para compreender melhor emoções, pensamentos e comportamentos. Buscar ajuda não é fraqueza, mas coragem e autocuidado”, reforça.

Investir em momentos de descanso e práticas de autocuidado é essencial para manter o bem-estar. Segundo a psicóloga, atitudes simples podem fazer diferença no dia a dia. “Realizar atividades físicas, manter uma rotina de sono e alimentação equilibrada, reservar momentos de lazer, ter contato com a natureza e até pequenas pausas, como ouvir música ou tomar um café com calma, ajudam a reduzir o estresse e trazem mais equilíbrio emocional”, orienta.

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Cansaço constante e irritação podem indicar problemas emocionais: psicóloga destaca quais são os sinais de atenção à saúde mental
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2025-07-17

Latidos e miados de alegria: diversão e brincadeiras melhoram a saúde física e mental dos pets

Aquele momento em que seu pet chega todo saltitante, com o rabinho abanando, cheio de animação e pronto para iniciar uma brincadeira pode ser muito mais importante do que só uma diversão do momento. Especialistas afirmam que os nossos amigos de quatro patas veem a brincadeira de forma similar a como os humanos veem a atividade física. Na prática, isso significa que brincar pode produzir benefícios para a saúde física e mental dos animais.

Fernanda Karollyne

Fernanda Karollyne, professora do curso de medicina veterinária da UniFacimp Wyden, ressalta que brincar com os pets pode trazer vários benefícios, incluindo alívio do estresse, diminuição da ansiedade, melhora no humor e auxílio no controle do peso, além de desenvolver o vínculo emocional com os tutores e melhorar a qualidade de vida.

Brincar faz com que o animal receba estímulos físicos, mentais e de socialização, seja com pessoas ou com outros animais, o que é muito importante para evitar comportamentos agressivos

Por outro lado, tanto cães quanto gatos tendem a ficar estressados se permanecerem presos em espaços pequenos e sem interação com seus tutores. “A maioria desses animais direciona essa energia acumulada para destruir móveis, portas ou objetos da casa, tornando sua rotina mais agressiva. Há ainda o risco do ganho de peso: animais ociosos tendem a comer mais, o que aumenta as chances de sobrepeso”, comenta a professora sobre os prejuízos físicos e mentais causados pela falta de interação e brincadeiras

Como brincar

Cães e gatos têm formas diferentes de brincar. Os gatos preferem brinquedos que remetem à caça, por serem predadores na natureza. Assim, tudo o que simula uma presa os atrai. Já os cães, por serem mais sociáveis, se envolvem em brincadeiras semelhantes às dos seres humanos, com foco na interação. Para ambos, dedicar um tempo às brincadeiras contribui não apenas para a saúde mental, mas também para a física, diminuindo a ansiedade e a tendência à obesidade.

Quanto aos brinquedos, Fernanda comenta que os gatos são mais simples nas escolhas e geralmente optam por bolinhas de papel ou objetos que imitam presas, como ratinhos ou passarinhos de brinquedo, além de objetos com penas ou plumas. Já os cães preferem bolas e ou objetos para mastigar.

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Latidos e miados de alegria: diversão e brincadeiras melhoram a saúde física e mental dos pets; brincar com pets pode trazer vários benefícios, como alívio do estresse, diminuição da ansiedade e auxílio no controle do pesoLatidos e miados de alegria: diversão e brincadeiras melhoram a saúde física e mental dos pets; brincar com pets pode trazer vários benefícios, como alívio do estresse, diminuição da ansiedade e auxílio no controle do peso
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2025-07-16

Termômetro caiu, pressão subiu: saiba como o frio pode afetar sua saúde cardiovascular

Entre os mitos e verdades que cercam a saúde, uma das dúvidas recorrentes é sobre a relação entre o tempo mais frio e o aumento da pressão arterial. Será que essa relação é real? Segundo o médico cardiologista e professor do Instituto de Educação Médica (Idomed), Herbert Mendes, essa conexão realmente existe e exige certos cuidados, principalmente nos casos de hipertensão pré-existente em pessoas com mais de 40 anos.

Herbert Mendes, professor do Idomed

De acordo com o especialista, nas temperaturas mais baixas há um aumento da possibilidade de ocorrer vasoconstrição, numa tentativa do corpo de reter calor. Com isso, os vasos sanguíneos ficam mais estreitos.

Nessas condições, o coração encontra maior dificuldade para bombear o sangue, o que o faz trabalhar mais intensamente. Isso pode levar ao aumento da sobrecarga cardíaca e, consequentemente, à elevação da pressão arterial

Não é comum o nosso estado ter temperaturas mais frias, porém, para as pessoas que pensam em viajar a trabalho ou nas férias para lugares mais frios, vale a atenção, principalmente para os fatores de riscos. A atenção deve ser redobrada para pessoas com a doença pré-existente e acima dos 40 anos, pois o sistema cardiovascular tende a perder parte de sua elasticidade e eficiência, tornando-se mais suscetível a alterações provocadas pelo frio. Além disso, quem já convive com a hipertensão apresenta vasos sanguíneos que, em muitos casos, já estão mais rígidos ou comprometidos por outros fatores, como o acúmulo de placas de gordura. Esses elementos dificultam ainda mais a adaptação do organismo às mudanças de temperatura, elevando o risco e complicações relacionadas à pressão arterial.

Como prevenir

A prevenção envolve evitar os principais gatilhos da hipertensão, ainda mais em temperaturas mais baixas. Entre eles, destacam-se o consumo excessivo de sal e de alimentos muito calóricos e gordurosos. O sal, em especial, contribui para a elevação da pressão arterial porque favorece a retenção de líquidos no organismo, aumentando o volume de sangue circulante e exigindo mais esforço do coração.

Já entre as recomendações do cardiologista estão a ingestão regular de água, especialmente no frio, quando a tendência é beber menos líquidos. “A hidratação adequada ajuda a manter o equilíbrio do volume sanguíneo e favorece o bom funcionamento dos rins, órgãos essenciais no controle da pressão arterial”, reforça. Também é indicada a prática regular de atividades físicas ao longo da semana. “Os exercícios contribuem para a dilatação dos vasos, melhoram a circulação, fortalecem o coração e ajudam a controlar o peso, todos fatores que auxiliam na manutenção de níveis saudáveis de pressão”, conclui.

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Termômetro caiu, pressão subiu: saiba como o frio pode afetar sua saúde cardiovascular Definir imagem destacada Conexão existe e exige certos cuidados, principalmente nos casos de hipertensão pré-existente, alerta especialistaTermômetro caiu, pressão subiu: saiba como o frio pode afetar sua saúde cardiovascular Definir imagem destacada Conexão existe e exige certos cuidados, principalmente nos casos de hipertensão pré-existente, alerta especialista
Master Maverickmastermaverick
2025-06-28

🧘‍♀️ Está cuidando de si como deveria?

Um checklist semanal simples pode transformar seu bem-estar físico e mental. Veja como aplicar na prática:

covidpcr.com.br/blog/checklist

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2025-06-03

Junho Vermelho: “Sinto que [ao doar] fui o braço direito de um médico para salvar alguém”

Segundo dados do Ministério da Saúde, apenas 1,6% da população brasileira realizou doação de sangue em 2023. Apesar de o número estar na faixa recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), especialistas alertam que a taxa continua longe do ideal das necessidades dos serviços de saúde. Com a chegada do Junho Vermelho, campanha nacional promovida pelo Ministério da Saúde para incentivar a prática, doadores regulares compartilham suas experiências para desmistificar o processo.

Para Augusto César, doador frequente, a vontade de exercer a atitude solidária surgiu ainda na adolescência. “Achava que doar sangue era só ajudar o outro. Não tinha medo, tinha ansiedade para completar 18 anos e poder doar”, relembra. Mesmo sem referências na família, foi nas aulas de Ciências e Biologia que ele entendeu a importância da prática. Desde então, o hábito transformou sua rotina. “Passei a fazer exercícios, correr quatro vezes por semana, me alimentar melhor e cuidar do sono, tudo pra estar bem na hora da doação”.

O rapaz encara doar sangue como mais do que um ato de solidariedade, é um compromisso com a vida. “Parece brincadeira, mas é uma sensação de que [ao doar] fui o braço direito de um médico ou a medicação para salvar alguém”, finaliza César.

A jornalista Carla Cruz também é doadora e enxerga a prática com muita naturalidade. Aos 23 anos, ela realizou sua primeira doação e desde então, a ação faz parte da sua vida. “Eu trabalhava com saúde na época e eu tive interesse em contribuir com a causa. Hoje em dia é um hábito, independente de conhecer alguém que precise ou não. Nunca realizei doação destinada, que é a porta de entrada para muitos, mas não precisa ser”, relata.

Mitos afastam doadores

A professora de enfermagem da Estácio, Karoline Dias, reforça a importância do gesto e destaca a urgência de combater os diversos mitos que ainda cercam o tema e afastam possíveis doadores. Entre os mitos mais comuns, está a ideia de que doar sangue engorda ou emagrece. No entanto, a especialista da Estácio esclarece que “durante a doação de sangue não acontece alteração no metabolismo”.

Além disso, há quem acredite que pessoas com tatuagem não podem doar. Esse é mais um equívoco. “Quem tem tatuagem pode doar, sim, desde que respeite o tempo de espera estipulado, que é de seis meses após a realização”, afirma a profissional.

As vacinas também geram muitas dúvidas entre os possíveis doadores. Cada uma tem suas recomendações específicas, mas no geral, é preciso aguardar de 48 horas a 4 semanas. Em caso de gripe, é necessário esperar 7 dias após o fim dos sintomas; para a Covid-19, o intervalo varia entre 10 e 30 dias, a depender da gravidade e da presença de sintomas.

A especialista ainda explica que pessoas com pressão alta controlada e diabete tratada com dieta ou medicamentos orais também podem ser doadoras, desde que avaliada a condição individualmente. Aqueles que fazem uso de insulina, geralmente, não podem doar.
Triagem rigorosa garante segurança

Antes da doação, todos os voluntários passam por uma triagem rigorosa, fundamental para garantir a segurança tanto de quem doa quanto de quem recebe o sangue. “A triagem inclui cadastro com dados pessoais e histórico médico, avaliação de sinais vitais, teste de hemoglobina e uma entrevista confidencial sobre hábitos de vida”, detalha a coordenadora.

Segundo Karoline, doar sangue é um procedimento seguro, e os riscos são mínimos quando todas as orientações são seguidas corretamente. “Algumas pessoas podem sentir tontura leve ou fraqueza, mas isso passa rapidamente porque a quantidade de sangue coletada é pequena, e o corpo repõe rapidamente”.

Ela também orienta sobre a frequência ideal para cada perfil: “Homens podem doar a cada dois meses, até quatro vezes por ano; já as mulheres, a cada três meses, até três vezes por ano”.

Além da escassez natural nos meses mais frios, outro desafio é manter o hábito da doação ao longo do ano. “O sangue tem prazo de validade. Por exemplo, as plaquetas duram apenas cinco dias. Então, precisamos de doações regulares para atender às emergências, como cirurgias, acidentes e anemias graves”, alerta a profissional.

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Junho Vermelho: "Sinto que [ao doar] fui o braço direito de um médico para salvar alguém"; doadores compartilham experiências para desmistificar processo, e especialista reforça que prática é segura, e essencial para salvar vidas
2023-12-20

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