#sequestro

Associazione Peacelinkpeacelink@sociale.network
2025-10-03

#Flotilla
Il fermo degli equipaggi non costituisce arresto, ma #sequestro di persona (art. 605 c.p.), aggravato per la presenza di numerose circostanze aggravanti, previste dagli artt. 61 (n. 1, aver agito per motivi abietti o futili), 112 (numero delle persone che sono concorse nel reato superiore a 5) e 585 c.p. (uso delle armi).
Domenico Gallo

ICL Notícias - Jornalismo Independenteiclnoticias.com.br@web.brid.gy
2025-10-03

Mais de 470 ativistas da Flotilha que iria para Gaza são transferidos para prisão israelense

fed.brid.gy/r/https://iclnotic

OpenSoul ✅OpenSoul
2025-10-02

Non si sono ancora sentite parole del riguardo a quello che sta facendo con le sue azioni completamente nei confronti di cittadini europei e in particolare , con addirittura il loro fisico e in acque completamente internazionali

Per fortuna la gente dal basso comincia a capire e questo segna un risveglio civico e si spera in breve anche uno sbocco politico alternativo al torpore telemeloniano che vive di astinenza dal voto

mauricioaraya.com · Blog do Maurício Arayamauricioaraya.com@mauricioaraya.com
2025-09-06

‘O Telefone Preto 2’ traz Ethan Hawke de volta ao terror

A Universal Pictures lançou o novo trailer de O Telefone Preto 2, sequência do fenômeno global de terror que conquistou crítica e público em 2022, arrecadando mais de 160 milhões de dólares em bilheteria mundial. Ethan Hawke, quatro vezes indicado ao Oscar, retorna ao papel mais perturbador de sua carreira: O Sequestrador. O filme eleva a tensão e expande o universo criado no primeiro longa consolidando a franquia como uma das mais impactantes do gênero.

https://www.youtube.com/watch?v=M5Xz19w_lNk

Com estreia marcada para 16 de outubro nos cinemas brasileiros, o longa tem direção de Scott Derrickson e roteiro assinado por ele ao lado de C. Robert Cargill. Baseado nos personagens criados por Joe Hill, traz de volta Mason Thames e Madeleine McGraw como os irmãos Finn e Gwen. A produção em parceria com a Blumhouse é assinada por Jason Blum, Scott Derrickson e C. Robert Cargill, com produção executiva de Joe Hill, Adam Hendricks e Ryan Turek.

A nova trama se passa quatro anos após a fuga de Finn e a morte do Sequestrador. Apesar do tempo, Finn ainda lida com os traumas do sequestro, enquanto Gwen começa a receber ligações em sonhos que a levam até um acampamento de inverno marcado por mistérios e visões de vítimas desconhecidas. Em meio a uma nevasca, os irmãos precisarão enfrentar uma presença ainda mais sombria: um inimigo que, mesmo após a morte, se mostra mais poderoso do que nunca.

Além de Hawke, Thames e McGraw, o elenco conta com o retorno de Jeremy Davies e Miguel Mora aos seus papéis, o indicado ao Oscar Demián Bichir, de Uma Vida Melhor e A Freira, Arianna Rivas, de Resgate Implacável, Maev Beaty, de Beau Tem Medo e Graham Abbey, de Em Nome do Céu.

O longa tem distribuição da Universal Pictures e estará disponível nos cinemas a partir de 16 de outubro também em versões acessíveis.

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Universal Pictures lança novo trailer da sequência 'O Telefone Preto 2': dirigido por Scott Derrickson, o filme estreia em 16 de outubro nos cinemasUniversal Pictures lança novo trailer da sequência 'O Telefone Preto 2': dirigido por Scott Derrickson, o filme estreia em 16 de outubro nos cinemasUniversal Pictures lança novo trailer da sequência 'O Telefone Preto 2': dirigido por Scott Derrickson, o filme estreia em 16 de outubro nos cinemasUniversal Pictures lança novo trailer da sequência 'O Telefone Preto 2': dirigido por Scott Derrickson, o filme estreia em 16 de outubro nos cinemas
mauricioaraya.com · Blog do Maurício Arayamauricioaraya.com@mauricioaraya.com
2025-08-28

‘Bugonia’: novo filme de Yorgos Lanthimos ganha trailer

A Universal Pictures lançou o segundo trailer e o pôster oficial de Bugonia, novo filme do diretor Yorgos Lanthimos, protagonizado por Emma Stone. A produção é a quarta parceria entre a atriz e o diretor, que já trabalharam juntos em A Favorita, Tipos de Gentileza e Pobres Criaturas, que rendeu à artista o Oscar de melhor atriz.

https://www.youtube.com/watch?v=giAMydh9_4I

Bugonia conta com sua primeira exibição mundial no Festival de Veneza, na Itália, e tem lançamento marcado para 30 de outubro nos cinemas brasileiros. O filme tem roteiro assinado por Will Tracy, de Succession, e traz um elenco estelar, com Jesse Plemons, que também participou de Tipos de Gentileza, Alicia Silverstone, Aidan Delbis e Stavros Halkias. A história acompanha dois jovens obcecados por conspirações, que sequestram a poderosa CEO de uma grande empresa, convencidos de que ela é uma extraterrestre que pretende destruir o planeta Terra.

O longa tem distribuição da Universal Pictures e estará disponível nos cinemas a partir de 30 de outubro também em versões acessíveis.

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Universal Pictures lança novo trailer e pôster de 'Bugonia', novo filme de Yorgos Lanthimos com Emma Stone: quarta parceria entre o diretor e atriz conta com sua primeira exibição durante o Festival de VenezaUniversal Pictures lança novo trailer e pôster de 'Bugonia', novo filme de Yorgos Lanthimos com Emma Stone: quarta parceria entre o diretor e atriz conta com sua primeira exibição durante o Festival de VenezaUniversal Pictures lança novo trailer e pôster de 'Bugonia', novo filme de Yorgos Lanthimos com Emma Stone: quarta parceria entre o diretor e atriz conta com sua primeira exibição durante o Festival de VenezaUniversal Pictures lança novo trailer e pôster de 'Bugonia', novo filme de Yorgos Lanthimos com Emma Stone: quarta parceria entre o diretor e atriz conta com sua primeira exibição durante o Festival de Veneza
2025-05-20

Il #16marzo 1978 il #sequestro di Aldo #Moro, una data nella storia.

Il 16 marzo 1978 il sequestro ...

LaRampa.itlarampa
2024-12-24

Il 2 maggio 1978 OP offrì un’ampia analisi politica della situazione italiana

Il dossier di «Op» Diario dell’irreale assoluto del 25 aprile 1978, descrisse gli avvenimenti nei cinque giorni che intercorsero tra il sesto comunicato Br ed il settimo. Pecorelli dedicò ampio spazio anche al falso comunicato brigatista del 18 aprile 1978, contenente l’annuncio dell’avvenuta esecuzione di Aldo Moro e le istruzioni per il ritrovamento del corpo presso il Lago della Duchessa, in provincia di Rieti <240. Un enorme dispiegamento di forze alla ricerca del cadavere di Moro che lo stesso presidente democristiano, nel suo memoriale, definì «la macabra grande edizione sulla mia esecuzione» <241.
“Un volantino anomalo, rachitico, frettoloso e recapitato in una sola città contrariamente ai precedenti, annuncia l’avvenuta esecuzione per suicidio di Aldo Moro, ed il suo seppellimento in un laghetto di montagna. I leader dei partiti, sempre più accasciati e con un che di ambiguo disorientamento, dispongono, pur nell’incertezza sull’attendibilità del messaggio, le ricerche. La via per il lago segnalata risulta impraticabile da terra a causa della neve e del gelo degli ultimi giorni. Si muovono elicotteri che depositano sciatori, esperti anti-valanghe e sommozzatori sul lago, il quale risulta oltre che coperto di neve fresca priva di impronte, anche totalmente ghiacciato. Non rimane che perforarlo, e senza alcun esito. Si dirottano le ricerche su un altro laghetto poco distante, che presenta caratteristiche meno ostiche e improbabili. Nulla” <242.
L’articolo collegò il falso comunicato con la scoperta del covo Br di via Gradoli, avvenuta lo stesso giorno. Per il giornalista si tratto di un’unica operazione accuratamente pilotata <243. Il rifugio venne scoperto grazie ad una fuga d’acqua, che secondo i vigili del fuoco sembrò essere stata volutamente provocata: uno scopettone era stato appoggiato sulla vasca, sopra ad esso qualcuno aveva posato il telefono della doccia in modo che l’acqua si dirigesse verso una fessura nel muro. Anche secondo Alberto Franceschini, ex Br, la vicenda del Lago della Duchessa e di via Gradoli andrebbero tenute insieme. Fu un messaggio preciso a chi deteneva Moro, per avvisare le Br che lo Stato avrebbe potuto catturarli in qualsiasi momento. Un’ulteriore ipotesi avvalorerebbe l’idea che il covo sia stato fatto scoprire appositamente da qualche brigatista contrario all’uccisione di Moro. Recentemente Steve Pieczenik, il consigliere americano chiamato al fianco di Francesco Cossiga per risolvere lo stato di crisi, nel libro “Abbiamo ucciso Aldo Moro. Dopo 30 anni un protagonista esce dall’ombra” di Emmanuel Ammara <244, ammise la sua responsabilità in accordo, con Cossiga, nella creazione di un falso comunicato.
Si rileva il dubbio di Pecorelli sulla vicenda grazie all’articolo “Le allucinanti avventure degli investigatori”. Il giornalista, infatti, scrisse «Brigate rosse» e «terroristi» tra virgolette, quasi a voler insinuare il dubbio riguardo ai veri autori di tale scritto. “Ricevuta la copia del volantino delle “Brigate rosse” con il quale “i terroristi”, comunicavano la località dove sarebbe stato abbandonato il corpo di Aldo Moro, gli inquirenti si precipitano agli elicotteri messi a disposizione della Polizia e dei Carabinieri per raggiungere nel più breve tempo possibile la zona della Duchessa” <245.
Il 20 aprile 1978 le Brigate rosse annunciarono, nel vero comunicato numero sette, che la condanna di Moro sarebbe stata eseguita, lasciando uno specchio di ventiquattro ore per il possibile scambio di prigionieri. Pecorelli raccontò quelle ore di ultimatum nell’articolo del 25 aprile, “La ventiquattresima ora”.
“Siamo costretti a chiudere il numero mentre mancano ancora 24 ore alla scadenza dell’ultimatum delle Br. Trattare o non trattare? Sentiamo ripetere che lo Stato è in preda al dilemma. Ma il dilemma presuppone una scelta. In questo caso lo Stato, cioè la Dc e il Pci, si impediscono a vicenda di scegliere. La Dc vive un dramma nel dramma. Partito di cattolici, dovrebbe anteporre il rispetto della vita alle ragioni della politica. Solo una minoranza di democristiani sembra decisa a non sacrificare la vita del suo presidente. Se la Dc è divisa, gli altri partiti lo sono altrettanto” <246.
Il 2 maggio 1978, ad una settimana dal futuro ritrovamento del corpo di Aldo Moro in via Caetani, «Osservatore politico» offrì un’ampia analisi politica della situazione italiana nell’articolo “Il Paese si può e si deve salvare”, cercando di dare un significato al rapimento ed immaginando le possibili ripercussioni di tale vicenda sul Paese. L’Italia apparse disorientata: comprese di vivere un momento politico cruciale tuttavia, secondo il giornalista, non riuscì ad andare oltre questa accettazione. Offrì, inoltre, una nuova interpretazione dell’eurocomunismo d’un partito scomodo ad entrambe le superpotenze mondiali.
“L’agguato di via Fani porta il segno di un lucido superpotere. La cattura di Moro rappresenta una delle più grosse operazioni politiche compiute negli ultimi decenni in un Paese industriale, integrato nel sistema occidentale. L’obbiettivo primario è senz’altro quello di allontanare il Partito comunista dall’area del potere nel momento in cui si accinge all’ultimo balzo, alla diretta partecipazione al governo del paese. È comune interesse delle due superpotenze mondiali mortificare l’ascesa del Pci, cioè del leader del comunismo che aspira a diventare democratico e democraticamente guidare un Paese industriale. Ciò non è gradito agli americani, perché altererebbe non solo gli equilibri del potere economico nazionale ma ancor più i suoi riflessi nel sistema multinazionale. Ancor meno è gradito ai sovietici. Con Berlinguer a Palazzo Chigi, Mosca correrebbe rischi maggiori di Washington. La dimostrazione storica che un comunismo democratico può arrivare al potere grazie al consenso popolare, rappresenterebbe non soltanto il crollo del primato ideologico del Pcus sulla III Internazionale, ma la fine dello stesso sistema imperiale moscovita. Ancora una volta la logica di Yalta è passata sulle teste delle potenze minori. È Yalta che ha deciso via Mario Fani” <247.
In previsione delle elezioni amministrative del 14 maggio, l’analisi politica continuò nei successivi articoli. Sebbene Pecorelli fosse convinto dell’imminente liberazione del leader democristiano <248, descrisse le varie possibilità di governo nel caso della liberazione di Moro o dell’esecuzione della sentenza del carcere del popolo. In questi articoli Pecorelli si domandò quanto avrebbe potuto influire e che ruolo avrebbe avuto il sequestro sull’opinione pubblica, divisa tra gli schieramenti favorevoli alla trattativa, il Psi di Craxi in primis, e quelli contrari ad ogni dialogo come la Dc o lo stesso Pci.
“Se Moro dovesse morire prima delle elezioni del 14 maggio, il Psi potrebbe affermare che è stata l’intransigenza dei democristiani e dei comunisti ad aver provocato il drammatico epilogo. Quale sarà allora la reazione dell’elettore Dc medio? Egli sa che sono stati gli sforzi di Moro a permettere l’ingresso del Partito comunista al governo, da ciò potrà dedurre che la Democrazia cristiana ha pagato un prezzo troppo alto se poi questo governo non è riuscito a salvare il suo presidente <249. Poniamo invece che Moro possa uscire vivo dall’avventura del sequestro. A maggior ragione gli uomini della Dc, il Vaticano, gli osservatori esterni, porterebbero eterna riconoscenza a Craxi. L’unico leader che dicendosi disposto a trattare ha consentito alle istituzioni il superamento di un difficile scoglio <250. Nel primo caso (Moro morto), sotto la spinta dell’elettorato medio, probabilmente gli attuali dirigenti Dc potrebbero essi stessi guidare il ritorno al rapporto preferenziale col Partito socialista. Nella seconda ipotesi ciò è escluso tassativamente: la Democrazia cristiana dovrà passare attraverso un travagliato e penoso processo di rinnovamento” <251.
[NOTE]
240 Il 18 aprile 1978 venne diffuso un falso comunicato, contenente l’annuncio dell’avvenuta esecuzione di Aldo Moro. Venne indicato il luogo dove trovare il cadavere del presidente democristiano, nei fondali del Lago della Duchessa in provincia di Rieti. Un comunicato falso che il Viminale dichiarò autentico, FLAMIGNI, Le Idi di marzo, p. 281.
241 Ivi, p. 284.
242 Diario dell’irreale assoluto. Lunedì 17 e martedì 18 aprile: la presunta esecuzione e la troppo inequivocabile scoperta del covo, «Osservatore politico», 25 aprile 1978.
243 «L’infiltrazione d’acqua fu una manovra deliberatamente attuata per provocare la scoperta del covo Br di via Gradoli 96 senza che ciò provocasse l’arresto di alcun brigatista. La teatrale scoperta del covo venne sincronizzata con la diffusione del comunicato Br del Lago della Duchessa. E se la scoperta del covo era chiaramente pilotata, il comunicato numero sette era palesemente falso», FLAMIGNI, Il covo di Stato. Via Gradoli 96 e il delitto Moro, Kaos 1999, p. 49.
244 EMMANUEL AMMARA, Abbiamo ucciso Aldo Moro. Dopo 30 anni un protagonista esce dall’ombra, Cooper, Roma 2008.
245 Diario dell’irreale assoluto. Le allucinanti avventure degli investigatori, «Osservatore politico», 25 aprile 1978.
246 La ventiquattresima ora, «Osservatore politico», 25 aprile 1978.
247 Yalta in via Mario Fani, Ivi, 2 maggio 1978.
248 «A questo punto è lecito, più che un’ipotesi, formulare una logica e razionale previsione. A nostro avviso, non solo Moro non sarà soppresso dai suoi rapitori, ma è da ritenersi imminente la sua liberazione che sarà seguita da cerimonie trionfali e festeggiamenti popolari paragonabili solo all’incoronazione di Napoleone», Brigate rosse, arcangeli sterminatori arcangeli purificatori, «Osservatore politico», 2 maggio 1978.
249 Se Moro muore, voti alle colombe, Ibidem.
250 Se Moro vive, voti alle colombe, Ibidem.
251 In entrambi i casi la Dc dovrà cambiare linea, Ibidem.
Giacomo Fiorini, Penne di piombo: il giornalismo d’assalto di Carmine Pecorelli, Tesi di laurea, Università degli Studi di Padova, Anno accademico 2012-2013

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2024-11-13

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