Sonho.
Sol nascendo atrás de pendões de sisal.
Uma mulher pegando água na cisterna de trás da casa.
Gêmeos conversando sobre o baobá.
Um rapaz sem camisa abrindo a janela, o sol em sua pele morena, da cor do barro. Ele olha para mim, sorridente, um sorriso que belisca meu estômago.
Zedo… Seu sorriso morre. Acho que me escutou. Sorrio de volta, mas deixo-o em paz, por enquanto.