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FGR impulsa acuerdos nacionales de procuración de justicia

Conferencia nacional avanzó en acuerdos y fortaleció coordinación institucional. Asamblea de procuración fija ruta común.

Por Gabriela Díaz | Reportera

Ernestina Godoy Ramos, titular de la Fiscalía General de la República (FGR), informó que la LIII Asamblea Plenaria de la Conferencia Nacional de Procuración de Justicia (Cnpj) debía realizarse con periodicidad y rigor. Explicó que el objetivo central consistía en erradicar la impunidad en todas las entidades. Afirmó que contar con instrumentos adecuados permitió sostener avances en investigación y judicialización.

Los representantes estatales de procuración de justicia coincidieron en reforzar la coordinación nacional. Avalaron la creación del Registro Criminal de Armas de Fuego como herramienta única para mejorar la trazabilidad. Señalaron que dicho mecanismo fortalecía procesos de investigación y decisiones en política criminal.

El nuevo registro quedó definido como el primer módulo del Sistema Informático Nacional Interoperable. Las autoridades precisaron que la operación estaría a cargo de las Unidades de Análisis de Información. Indicaron que cada institución definiría las áreas responsables según su estructura.

Seguridad y nuevos lineamientos

Los integrantes de la Conferencia confirmaron que mantendrían intercambio continuo de datos con la Agencia de Investigación Criminal. La coordinación se realizaría mediante el Centro Federal de Inteligencia Criminal. Ratificaron que el flujo de información resultaba esencial para investigaciones complejas.

Las autoridades conocieron los avances derivados de reformas recientes en materia de seguridad pública. Revisaron los acuerdos de la LI Sesión Ordinaria del Consejo Nacional de Seguridad Pública. Presentaron además acciones para actualizar la metodología de recopilación de datos sobre homicidio doloso.

La Asamblea resolvió implementar la nueva metodología en todos los estados. Aseguró que su aplicación garantizaría la completitud de los reportes diarios. Confirmó que las fiscalías locales recibirían lineamientos técnicos para uniformar criterios.

Información, género y cooperación internacional

Los organismos participantes se comprometieron a consolidar la información estadística requerida por el Sistema Estadístico Nacional de Procuración de Justicia (SENAP). Indicaron que fortalecerían sus sistemas internos con apoyo de la Fiscalía General de la República y del Instituto Nacional de Estadística y Geografía. Subrayaron que el objetivo consistía en asegurar calidad y confiabilidad de todos los datos enviados al SENAP.

La Asamblea analizó una propuesta de convenio presentada por Citlalli Hernández Mora, titular de la Secretaría de las Mujeres. Señalaron que el planteamiento buscaba establecer mejores canales de comunicación entre las 32 entidades. Informaron que el convenio pretendía impulsar mecanismos de capacitación, intercambio de información y elaboración de protocolos para casos específicos.

El encargado de negocios de Estados Unidos, Mark Coolidge Johnson, presentó una intervención dirigida a fortalecer esfuerzos contra delincuencia organizada. Indicó que resultaba indispensable actuar contra estructuras completas y no solo contra delitos aislados. Señaló que una colaboración constante permitía mejorar resultados institucionales. –sn–

Ernestina Godoy Ramos

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Você já parou pra pensar em quantas empresas têm uma fachada linda, mas estão quebradas por dentro?
Às vezes, o CNPJ vira um fardo. Ninguém fala sobre isso. Mas eu vou falar.
#CNPJ #Empreendedorismo #BastidoresDoSistema #Fediverso #negocios #empresas

Galera que manja de negócios florestais, #CNPJ e afins:

Se eu quiser saber se a empresa produz sementes e mudas ou outros insumos para restauração ecológica (recuperação da vegetação), bastaria eu ver aquelas empresas cujo CNPJ consta como atividade econômica principal ou secundárias as atividades do CNAE de código 02 - PRODUÇÃO FLORESTAL?? É isso mesmo?

https://cnae.ibge.gov.br/?view=divisao&tipo=cnae&versao=10&divisao=02&chave=0220

#fediajuda #ajuda #florestas #economia

Boosts please! :boost_ok:

Mais de 71% das novas empresas criadas no país são MEIs https://ntgospel.com/noticias/economia/mais-de-71-das-novas-empresas-criadas-no-pais-sao-meis #CNPJ #MEI #MicroempreendedoresIndividuais #microempresas #news #noticias #Brasil #gospel

PIX: tecnologia intensifica fiscalização do Fisco sobre os MEIs https://ntgospel.com/noticias/economia/pix-tecnologia-intensifica-fiscalizacao-do-fisco-sobre-os-meis #ChavePix #CNPJ #MEI #MicroempreendedoresIndividuais #microempresas #NotaFiscal #PIX #SimplesNacional #news #noticias #Brasil #gospel

Novas regras para MEIs emitirem notas fiscais estão em vigor https://ntgospel.com/noticias/economia/novas-regras-para-meis-emitirem-notas-fiscais-estao-em-vigor #CFOP #CNPJ #MEI #MicroempreendedoresIndividuais #microempresas #NotaFiscal #news #noticias #Brasil #gospel

Um estudo inédito da Serasa Experian com foco nas jornadas de crédito, autenticação e prevenção à fraude, revelou que 42,3% dos empreendedores mantêm tanto suas finanças pessoais quanto as empresariais saudáveis. O levantamento, parte da segunda edição do boletim Empreender Brasil – Inteligência de Mercado para MPMEs, que cruza o CNPJ da empresa com os CPFs de seus sócios e analisa as quatro situações possíveis quando o assunto é pontualidade de pagamento e negativação.

De acordo com o estudo, o cenário mais comum (42,3%) é aquele em que tanto a empresa quanto o sócio principal estão com as contas em dia. No outro extremo, 21,3% das empresas e sócios estão simultaneamente negativados. Os cenários intermediários mostram que 18,5% das empresas estão adimplentes, mas com sócios inadimplentes, enquanto 17,9% apresentam a situação inversa: empresa negativada e sócio regularizado.

Análise por região, setor e tempo de fundação

Olhando para as regiões, em todas elas também temos as maiores concentrações percentuais para empresas e sócios com as contas em dia. Já os demais cenários apresentaram variações com o quadro geral.

A região Norte tem a segunda maior incidência percentual (23,9%) de PMEs com as contas em dia, mas com o sócio negativado. Já na região Sudeste, o cenário se inverte, sendo 18,4%, de pequenas e médias empresas negativadas e o sócio adimplente. Considerando todo o país, os grupos são da maior concentração para o menor: não negativação mútua, negativação mútua, empresa não negativada e sócio negativado e empresa negativada e sócio com as contas em dia.

Falando dos setores de atuação das PMEs – comércio, serviços, indústria e setor primário – também vemos a maior concentração de pequenas e médias empresas e seus sócios em situação regularizada, como no quadro geral. Como segunda maior incidência percentual há mais distinção entre os setores. Serviços e setor primário concentram mais empresas no azul, mas com sócios negativados, com 20,2% e 17,9%, respectivamente. Já o comércio possui 24,6% das PMEs e sócios no vermelho, enquanto, a indústria tem como segunda maior centralização, 23,9% de empresas negativadas e sócios com as contas em dia.

Observando o tempo de fundação das empresas, nota-se que, à medida que elas se consolidam no mercado, o percentual de CNPJ e CPF sem negativações diminui, embora esse perfil ainda seja predominante. Empresas entre 6 e 10 anos, apresentam o menor percentual entre todas as idades nesse perfil, 36,1%. Outro destaque interessante é que empresas mais jovens – até um ano, com um ano e dois anos – apresentam a segunda maior incidência percentual no perfil da empresa não negativada e o sócio sim, com 31,2%, 27,5% e 24,1%, respectivamente.

“Um primeiro passo fundamental para a gestão financeira bem-sucedida das pequenas e médias empresas é a separação entre as finanças das empresas e de seus sócios. Separar os caixas é o primeiro passo para obter uma visão real da situação do negócio e tomar decisões financeiras mais embasadas, como investir ou cortar custos, explica Cleber Genero, vice-presidente de pequenas e médias empresas da Serasa Experian.

Segunda edição do boletim

O estudo faz parte da segunda edição do boletim trimestral elaborado com base em dados proprietários da Serasa Experian e de mercado sobre perfil e impactos conjunturais sobre o segmento de micro, pequenas e médias empresas. O material se divide em categorias e traz, além do estudo: dados demográficos e segmentação, dados de atividade econômica (emprego, demanda, oferta e acesso ao crédito) e inadimplência e insolvência.

https://mauricioaraya.com/2024/10/18/quase-metade-dos-empreendedores-mantem-contas-pessoais-e-empresariais-em-dia/

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Em julho de 2024, conforme dados do Indicador de Inadimplência das Empresas da Serasa Experian, a inadimplência atingiu 1,12 milhões de companhias na região Nordeste. Alagoas foi a Unidade Federativa (UF) com o maior número de CNPJs no vermelho, totalizando 83,15 mil registros, o que corresponde a 42,4% das empresas existentes no local.

Em julho, a negativação dos negócios continuou estável no país, com 6,9 milhões de CNPJs no vermelho, de acordo com o Indicador de Inadimplência das Empresas da Serasa Experian. Esse total representa 30,8% das companhias existentes no Brasil, revelando uma queda de 0.4 ponto percentual em relação ao dado de junho.

Ainda sobre julho deste ano, cada CPNJ inadimplente registrou, em média, 7 dívidas. Quando somadas, as mais de 6,9 milhões de dívidas registradas chegaram a totalizar cerca de R$ R$ 147,1 bilhões.

Para o economista da datatech, Luiz Rabi, a interrupção na queda das taxas de juros, que vinha se mantendo estável, pode contribuir para a permanência da alta inadimplência, principalmente para as dívidas de longo prazo.

“Empresas com esse tipo de endividamento enfrentam riscos maiores e o aumento das taxas de juros pode resultar em pagamentos mais altos, complicando a gestão financeira. A incapacidade de refinanciar ou renegociar essas dívidas pode levar à insolvência. Além disso, a valorização do dólar adiciona uma pressão extra, pois os importadores de insumos ou produtos são diretamente impactados. O fortalecimento do dólar encarece essas importações, reduzindo as margens de lucro e prejudicando a liquidez necessária para cumprir com as obrigações financeiras”

O setor de Serviços representou a maior parte das empresas com compromissos negativados (55,9%). Em sequência estava o Comércio (35,6%), seguido pelas Indústrias (7,3%), Primário (0,8%) e a categoria Outros (0,3%), que engloba o segmento Financeiro e o Terceiro Setor. Em relação ao setor das dívidas, a categoria Outros representou a maior parte delas (28,9%) seguida por Serviços (28,8%).

Ainda em julho, a análise por UF revelou que Alagoas foi o Estado com a maior taxa de inadimplência das empresas do país, com 42,4% das companhias com os CNPJs no vermelho. Em segundo lugar ficou Maranhão (40%), seguido por Roraima (38%), Amapá (37,4%) e Distrito Federal (37,1%).

Micro e pequenas empresas representam maior parte da inadimplência

Dentre as mais de 6,9 milhões de companhias negativadas, 6,5 são micro e pequenos negócios. Considerando apenas as empresas desses portes, existiam mais de 45,2 milhões de dívidas e a soma desses débitos totalizava R$ 126,4 bilhões. “Os empreendimentos de portes menores são, naturalmente, mais impactados pelas dificuldades financeiras, já que possuem menor fôlego no fluxo de caixa e pouca reserva emergencial”, explica Rabi.

https://mauricioaraya.com/2024/09/17/nordeste-tem-mais-de-11-milhao-de-empresas-inadimplentes/

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