#iof

2025-06-22

Finally the military reality on the ground in Gaza has not changed. Israel is failing at it's objective to erase armed Palestinian resistance against the 70 year genocide.

I haven't reported on it in a bit but there has never been any slow down in Hamas' Al-Qassam Brigades posting videos of them actively fighting IOF troops.

Hamas continues to appear well resourced and equipped especially in the face of the reality of the genocide.

#Palestine #Gaza #Hamas #AlQassamBrigades #IOF #OSINT

2025-06-22

dip 053

#israele – come Stato – da settimane paga e fa mettere queste pubblicità inquietanti su #youtube in cui si vede addirittura un soldato isr ripreso di spalle di tre quarti che fa con le due mani unite il segno del cuore; e – a seguire – pacchi di cibo vengono consegnati a #palestinesi (?) che sorridono felici guardando in macchina.
è il modo sionista di finire di fare schifo. di completare il quadro.
a fingere aiuti per uccidere sì, ma a fare il cuore con le mani sul #genocidio ancora non ci erano arrivati.

 

#bambini #children #colonialism #dip #dip053 #dip053 #Gaza #genocide #genocidio #IDF #invasion #IOF #israelcriminalstate #Israele #israelestatocriminale #israelterroriststate #izrahell #massacri #Palestina #Palestine #palestinesi #sionismo #sionisti #starvingcivilians #starvingpeople #warcrimes #youtube #zionism

mauricioaraya.com · Blog do Maurício Arayamauricioaraya.com@mauricioaraya.com
2025-05-18

Reta final do Imposto de Renda 2025: centro universitário oferece ajuda gratuita a quem tem dúvidas, em Imperatriz

Chegamos à reta final para a declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) em 2025 — o prazo final para entrega é 30 de maio — e muitas pessoas ainda têm dúvidas ao declarar seus rendimentos. Pensando nisso, o Núcleo de Apoio Fiscal e Contábil (NAF) da UniFacimp Wyden oferece, gratuitamente, assistência para esclarecer todas as dúvidas sobre a declaração. O serviço é destinado a pessoas com renda anual inferior a R$ 80 mil, pequenos produtores rurais, organizações da sociedade civil e microempreendedores individuais.

O NAF é uma parceria entre o Centro Universitário UniFacimp Wyden e a Receita Federal, que, além de prestar assistência à comunidade, proporciona aos alunos do Núcleo de Negócios uma experiência prática do dia a dia da profissão, supervisionada por professores.

A estudante Katherynne Santiago é uma das alunas que participam ativamente dos atendimentos do NAF. Ela descreve a atividade como de extrema importância e destaca a oportunidade de aplicar, em situações reais, os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso.

O núcleo ajuda a nos preparar para os desafios do mercado de trabalho. Ao participar do NAF, desenvolvemos habilidades, como comunicação, resolução de problemas em diversas demandas e atendimento ao cliente. Fico bastante feliz com o aprendizado acadêmico e satisfeita comigo mesma por saber que, além de aprender estou contribuindo com a sociedade

Katherynne Santiago

É melhor não deixar para última hora

Um dos professores da UniFacimp Wyden que atuam no NAF, Alex Lamarques, recomenda não deixar para os últimos dias e evitar o risco de pagar a multa por atraso, atualmente fixada no valor de R$ 165,74.

É importante não deixar para declarar muito em cima da hora. Afinal, são vários documentos a serem reunidos e diversas informações que precisam ser verificadas, que podem faltar de última hora. Além disso, é necessário conferir no site da Receita Federal se tudo foi confirmado corretamente. Caso haja algum problema, é preciso identificar e corrigir o que deu errado

Alex Lamarques

É importante ressaltar que, entre os principais requisitos, a pessoa deve declarar o Imposto de Renda quando o rendimento anual ultrapassa R$ 33.888 ou quando os rendimentos totais superam R$ 200 mil.

Outros atendimentos

Além da Declaração do Imposto de Renda, o NAF oferece outros atendimentos, como emissão e consulta de Certidões Negativas de Débitos para PF e PJ; verificação da situação fiscal e agendamento de atendimentos na Receita Federal; regularização de CPF suspenso e pedidos de isenção de IRPF para portadores de moléstias graves; isenção de IPI/IOF na compra de veículos para pessoas com deficiência; restituição de pagamentos indevidos (Perdcomp) e informações sobre ITR; Auxílio para MEI, Simples Nacional, matrícula CEI e eSocial de empregador doméstico; emissão de guias de contribuição previdenciária para produtores rurais e segurados; cumprimento de obrigações tributárias para entidades sem fins lucrativos; suporte para obtenção de Certificado Digital e adesão ao Domicílio Tributário Eletrônico (DTE); e orientação para cadastro no Gov.br.

Os atendimentos do NAF ocorrem todas as terças-feiras do mês de maio, das 17h30 às 20h. Os agendamentos podem ser feitos pelo e-mail naf.facimp@gmail.com.

Além do atendimento presencial, a Wyden também oferece atendimento on-line para ajudar contribuintes de todo o Brasil na declaração do Imposto de Renda. O serviço, realizado via e-mail e videoconferência pelo Teams, permite que qualquer pessoa agende uma consulta com especialistas para receber orientação sobre o preenchimento correto da declaração.

O atendimento pode ser agendado de segunda a sexta-feira até o dia 30 de maio, enviando um e-mail para pedro.paulo@wyden.edu.br. A modalidade on-line amplia o acesso à orientação fiscal, garantindo suporte a quem não pode comparecer presencialmente à UniFacimp Wyden em Imperatriz.

#AlexLamarques #CEI #CertificadoDigital #declaração #DomicílioTributárioEletrônico #DTE #eSocial #GovBr #imperatriz #ImpostoDeRenda #ImpostoDeRendaPessoaFísica #IOF #IPI #IRPF #ITR #KatherynneSantiago #Maranhão #MEI #NAF #NúcleoDeApoioFiscalEContábil #Perdcomp #pessoaFísica #pessoaJurídica #ReceitaFederal #SimplesNacional #situaçãoFiscal #UniFacimpWyden

Reta final do Imposto de Renda 2025: centro universitário oferece ajuda gratuita a quem tem dúvidas, em Imperatriz: Núcleo de Apoio Fiscal e Contábil da UniFacimp Wyden esclarece dúvidas sobre como fazer declaração; prazo para entrega é 30 de maio
2025-06-19

(tornando da milano). gaza è nel fuoco

noi facciamo gli incontri, letterari, chers, e, anche: amici, parliamo di letteratura, su/sì, e: è fondamentale (il famoso non inferno) ma l’inferno non cambia e anche non detto ridetto è lui che si ripete, si autoinstalla, si ribalta su tutto. il senso di impotenza vorrebbe starsene sotto un tot di pudicizia, e rimanere zitto. comunque meglio se cede il passo in tutto:

https://www.instagram.com/reel/DLFoH5QIyNK/?igsh=MWNuaGI1aTY0ZjNqbQ==

da https://www.facebook.com/share/193PP1WRFL/

C’è un paese al mondo, arabo o non arabo, a cui importa delle vite umane a Gaza tanto quanto di quelle israeliane, ed è pronto a intercettare i missili israeliani che stanno colpendo le nostre tende, bruciando le nostre famiglie e facendole a pezzi?

Oltre 79 persone a Gaza sono state uccise solo oggi.
Uno di questi era l’unico figlio del mio vicino che ha aspettato 15 anni che nascesse questo bambino.
Ieri ne sono state massacrate più di CENTO. Il giorno prima erano state più di 120.
Ti odio. Ti odio. Ti odio.
Non ti perdonerò. Nemmeno uno.

Mosab Abu Toha

massacre in Shati refugees camp in Gaza

#Gaza #genocide #genocidio #Palestine #Palestina #warcrimes #sionismo #zionism #starvingpeople #starvingcivilians #iof #idf #colonialism #sionisti #izrahell #israelterroriststate #invasion #israelcriminalstate #israelestatocriminale #children #bambini #massacri #deportazione #concentramento

https://www.instagram.com/reel/DLFoH5QIyNK/

#bambini #children #colonialism #concentramento #deportazione #Gaza #genocide #genocidio #ICC #icj #IDF #invasion #IOF #israelcriminalstate #israelestatocriminale #israelterroriststate #izrahell #massacri #Palestina #Palestine #sionismo #sionisti #starvingcivilians #starvingpeople #warcrimes #zionism

2025-06-19

la palestina scomparsa dall’orizzonte del g7

da un post di Alessandro Ferretti ripreso il 18 giu. 2025 su fb da Renata Morresi:

*Di tutto questo al G7 neanche una parola*:

(Alessandro Ferretti)

«Come largamente prevedibile, Israele approfitta dell’attenzione mediatica rivolta al suo attacco all’Iran per un’ulteriore escalation di ferocia in Palestina. Nelle sole ultime 24 ore l’esercito occupante ha ammazzato oltre 140 persone e ne ha ferite 560, molte dei quali negli ormai consueti e normalizzati massacri a colpi di mitragliatrice e cannonate sulle folle affamate davanti ai punti di distribuzione degli aiuti.

Il sistema sanitario è praticamente oltre il collasso. Negli ultimi giorni Israele ha addirittura emanato un ordine di evacuazione per tutta la zona intorno all’unico ospedale realmente funzionante nella Striscia, il Nasser Hospital a Khan Younis, il che significa che nessuno può entrare o uscire dall’ospedale senza diventare un bersaglio dell’esercito. Medici e infermieri si sono rifiutati di evacuare abbandonando i loro pazienti alla morte, ma la chiusura dell’ospedale è solo rimandata.

Il dottor Mads Gilbert, che ha lavorato al Nasser Hospital, ha infatti rilanciato un appello drammatico del dottor Yousef Abu Al-Rish che dipinge una situazione terrificante:

➤ Non ci sono forniture. Niente materiale di consumo. Mancano tutti gli elementi necessari per la fornitura di cure mediche di emergenza.

➤ L’ospedale è ancora sovraffollato a causa del massiccio afflusso di feriti negli ultimi giorni. La capacità della terapia intensiva è stata aumentata da 12 a 52 posti letto, la capienza dei reparti a 600, ma ora non c’è più spazio.

➤ Le donazioni di sangue sono state interrotte a causa della diffusa anemia nutrizionale. I pazienti muoiono per emorragia.

➤ Le équipes mediche internazionali eseguivano oltre 45 interventi chirurgici al giorno dopo ogni grave attacco. Questo non è più possibile.

➤ Il personale lavora senza cibo né combustibile per cucinarlo. “Praticamente niente cibo disponibile”. Stanno raccogliendo legna da ardere solo per sfamare personale e pazienti. “Come posso chiedere loro di continuare a lavorare a stomaco vuoto?”, ha chiesto il dottor Rish?.

➤ L’attacco avviene su tre piani, fame, collasso sanitario e attacchi diretti alle linee di distribuzione aiuti.

➤ Il dottor Gilbert ha avvertito: “Il tempo è fondamentale. Stiamo parlando di ore”. I letti di terapia intensiva sono pieni. Lo spazio disponibile è esaurito. Le attrezzature chirurgiche sono esaurite. La banca del sangue è in condizioni critiche.

A questo si aggiunge l’appello urgente di oggi del dottor Ahmad Al-Farra – direttore del reparto di pediatria e maternità sempre presso l’ospedale Nasser – secondo cui “entro 48 ore potremmo iniziare a perdere la vita di neonati, in particolare di nati prematuri, a causa dell’esaurimento delle essenziali provviste di latte artificiale”.

Questo scenario atroce è confermato nientemeno che dall’Organizzazione Mondiale della Sanità, che ieri ha rilasciato un comunicato in cui si descrive una situazione apocalittica.

Solo 17 dei 36 ospedali sono ancora parzialmente funzionanti, le scorte mediche sono quasi esaurite ovunque e nessun carburante è entrato da oltre 100+ giorni.

Nuove stragi hanno colpito i civili in cerca di cibo: oltre 200 pazienti (tra cui 28 morti) sono arrivati all’ospedale da campo della Croce Rossa di Al Mawasi lunedì, mentre martedì altre centinaia di vittime sono andate all’ospedale Nasser. Secondo l’OMS, l’assistenza medica è ormai praticamente impossibile anche perchè l’80% del territorio di Gaza è sotto ordine di sfollamento e gli spazi umanitari si restringono ogni giorno. Israele blocca 33 camion OMS con farmaci in Egitto e altri 15 in Cisgiordania

L’OMS chiede la riapertura immediata di tutti i valichi per gli aiuti e l’altrettando immediatra fine del modello attuale di distribuzione degli aiuti, che trasforma la ricerca di cibo in stragi “con massiccio numero di vittime”.

Al G7, con la partecipazione dell’Italia, di tutto questo non si fa la minima menzione: è come se la Palestina fosse stata inghiottita da un buco nero, e i giornali non fanno la minima menzione di questo tracollo spaventoso e deliberato che rimarrà per sempre nella storia delle grandi infamie perpetrate dall’uomo sull’uomo.

Diffondiamo queste notizie, affinchè le coscienze dei distratti si sveglino e le colpe di chi deliberatamente ignora tutto questo, politici, intellettuali e giornalisti, rimangano per sempre scolpite nella pietra della vergogna.»

#AlMawasi #AlessandroFerretti #bambini #children #Cisgiordania #coloni #colonialism #G7 #Gaza #genocide #genocidio #ICC #icj #IDF #invasion #IOF #israelcriminalstate #israelestatocriminale #israelterroriststate #italia #izrahell #KhanYounis #latteArtificiale #MadsGilbert #massacri #neonati #OspedaleNasser #ospedali #Palestina #Palestine #RenataMorresi #settlers #sionismo #sionisti #starvingcivilians #starvingpeople #warcrimes #WestBank #zionism

2025-06-18

On top of all the barbarism that #Israel is engaging in in #Gaza and now in #Iran, here's some news that you don't hear about:

english.palinfo.com/news/2025/

"Israeli occupation forces (#IOF) demolished multiple residential buildings on Tuesday in the Syrian town of Al-Hamidiyah, located in the northern countryside of #Quneitra near the occupied Golan Heights."

The fault of the residents is that their homes are close to a newly established military base.

#Syria

2025-06-18

israele sulla via per legalizzare il furto di terre in cisgiordania

QASSAM MUADDI – ISRAELE HA APPENA CAMBIATO IL FUNZIONAMENTO DELLA PROPRIETÀ TERRIERA IN CISGIORDANIA

Il governo israeliano ha di fatto legalizzato l’annessione di oltre il 60% della Cisgiordania, ma nessuno ne parla. Ecco cosa significa per i palestinesi.

Di Qassam Muaddi – 12 giugno 2025

Fino al mese scorso, i palestinesi in Cisgiordania conservavano i loro certificati di proprietà terriera nel caso in cui le loro terre fossero rivendicate dallo Stato israeliano o dai coloni israeliani. Ma una recente decisione del governo israeliano ha reso le loro terre in Cisgiordania aperte alla registrazione della proprietà da parte di chiunque, compresi i coloni, costringendo i palestinesi a chiedere il riconoscimento della loro proprietà terriera da parte dello Stato israeliano o a vederla trasferita in mani israeliane.

All’inizio di questo mese, il governo israeliano ha approvato la decisione di riprendere il processo di registrazione catastale per i terreni nell’Area C della Cisgiordania, dopo decenni di congelamento. La decisione comporta gravi conseguenze per la proprietà terriera palestinese in quella che costituisce il 60% della Cisgiordania, poiché pone fine al trattamento dei terreni palestinesi nell’Area C come Territorio Occupato, trattandoli invece come parte di Israele.

COME È INIZIATA LA REGISTRAZIONE CATASTALE

Poco dopo l’Occupazione della Cisgiordania nel 1967, ordini militari israeliani hanno congelato il processo di registrazione della proprietà terriera. Questo processo ha avuto una fase importante dopo l’annessione della Cisgiordania da parte della Giordania in seguito alla Nakba, quando le autorità giordane hanno consentito la registrazione catastale per la Cisgiordania. La maggior parte dei palestinesi ha detenuto questi titoli di proprietà giordani per decenni, dopo che Israele ne ha congelato il processo in seguito all’Occupazione del territorio.

Negli accordi successivi agli Accordi di Oslo tra Israele e l’Autorità Nazionale Palestinese negli anni ’90, i territori della Cisgiordania sono stati suddivisi in Aree A, B e C. L’Area A comprende le città centrali, dove l’Autorità Nazionale Palestinese esercita il controllo civile e di sicurezza, ma dove le forze israeliane entrano regolarmente per arrestare i palestinesi. L’Area B comprende le aree urbane di città e villaggi, dove l’Autorità Nazionale Palestinese esercita solo il controllo civile, ma nessuna presenza di sicurezza, poiché l’esercito israeliano controlla queste aree. L’Area C, che rappresenta oltre il 60% della Cisgiordania, comprende i migliori terreni coltivabili, le risorse idriche, i confini e le cime collinari. È in queste terre che Israele ha avanzato i suoi insediamenti per decenni.

Nei primi anni successivi agli Accordi di Oslo, l’Autorità Nazionale Palestinese, recentemente istituita, assunse la gestione del Catasto fondiario nelle Aree A e B, ma la sua amministrazione produsse anche titoli di proprietà nell’Area C, sebbene non avesse alcun controllo o presenza in queste aree. Per quanto riguarda Israele, la registrazione della proprietà terriera palestinese nell’Area C rimase congelata e questi terreni rimasero sotto l’amministrazione militare israeliana e i suoi ordini militari.

COSA SIGNIFICA LA DECISIONE DAL PUNTO DI VISTA LEGALE

La recente decisione del governo israeliano di riprendere la registrazione della proprietà terriera nell’Area C considera tutti i titoli di proprietà terriera dell’Autorità Nazionale Palestinese come “nulli e privi di valore”. Ciò significa che i proprietari palestinesi di terreni nell’Area C non hanno alcuna prova legale della loro proprietà davanti agli organi governativi israeliani, ad eccezione dei loro vecchi titoli giordani, che in molti casi non includono le generazioni successive di eredi. Ciò significa che l’intero processo viene automaticamente posticipato di diversi decenni per i palestinesi.

Ma questa decisione ha anche una profonda implicazione politica, poiché i territori palestinesi non sono più trattati da Israele come territori amministrati militarmente, come lo sono stati dal 1967. Israele sta invece affidando la registrazione della proprietà terriera a enti governativi civili, il che costituisce di per sé un’attuazione pratica dell’annessione.

Ancora più importante, questo apre le porte alla legalizzazione del controllo dei coloni israeliani su questi territori.

“I palestinesi sono ora costretti a dimostrare la legittima proprietà delle loro terre davanti ai tribunali israeliani, che sono a loro volta di parte”, ha dichiarato Abdallah Hammad, direttore del Centro di Assistenza Legale a Gerusalemme.

“La maggior parte dei terreni in Cisgiordania sono terreni privati i cui proprietari possiedono documenti giordani che attestano il pagamento delle tasse per la loro proprietà, ma non avevano ancora completato la procedura di registrazione della proprietà quando avvenne l’Occupazione del 1967”, ha spiegato Hammad. “Con l’Occupazione che limita l’accesso ai terreni nell’Area C e limita l’economia agricola palestinese, svalutando il valore economico di questi terreni, questi diventano idonei a essere dichiarati per ‘uso pubblico’. Poi ci sono terreni che erano già terreni statali sotto il governo giordano, e sono quindi terreni pubblici. Ma non appartengono legalmente allo Stato israeliano”.

Hammad ha affermato che la principale differenza di questa nuova decisione è che apre le porte alla registrazione sia dei terreni inutilizzati che dei terreni statali giordani come terreni statali israeliani. “Prima della decisione, il governo israeliano dichiarava un terreno ‘di uso pubblico’ e il proprietario palestinese si opponeva a tale dichiarazione nei tribunali israeliani”, ha spiegato Hammad. “Ma ora, i terreni che non hanno titoli di proprietà privata recenti o che rientrano nella categoria di ‘terreni pubblici’ saranno registrati come terreni statali israeliani, e questo li renderà più facili da utilizzare per l’espansione degli insediamenti e la legalizzazione degli avamposti dei coloni”.

“Questa è un’annessione che avviene sotto i nostri occhi”, ha sottolineato Hammad.

DECENNI DI COLONIZZAZIONE

Per i palestinesi, la decisione del governo israeliano significa che le speranze di salvare le loro terre si sono allontanate.

“Abbiamo continuato a sperare di salvaguardare le nostre terre finché non si fosse trovata una soluzione politica, ma ora sembra che l’unico scenario possibile sia la completa perdita delle nostre terre”, ha detto un proprietario terriero palestinese nella città di Taybeh, a Est di Ramallah, chiedendo di rimanere anonimo.

“Quando ero bambino, lavoravamo le terre a Est della città che si affacciano sulla Valle del Giordano, proprio come avevano fatto i nostri padri per secoli”, ha ricordato. “Alternavamo la coltivazione del grano un anno e di altri cereali come ceci e lenticchie l’anno successivo. La mia famiglia produceva tre tonnellate di grano, da cui ricavavamo il necessario per fare il pane, perché tutto il pane che consumavamo proveniva da queste terre, e il resto lo scambiavamo con altri prodotti o lo vendevamo”.

“Dopo il 1967, il nostro lavoro nei campi è diminuito perché i nostri prodotti hanno perso molto valore e non potevamo più vivere di quella terra. Molti hanno iniziato a lavorare in Israele come operai edili, mentre altri come me hanno cercato un’istruzione all’estero”, ha spiegato.

“Durante questo periodo, le famiglie beduine della Valle del Giordano hanno iniziato a usare le nostre terre per pascolare e vivere, e questa è stata una situazione che ci ha permesso di proteggere la terra dalla confisca da parte delle autorità israeliane, soprattutto dopo che queste terre sono state classificate come Area C negli anni ’90. Abbiamo anche portato avanti la procedura di registrazione presso l’Autorità Nazionale Palestinese e ottenuto i nostri titoli di proprietà, e abbiamo pensato che questo ci avrebbe aiutato a dimostrare la nostra proprietà”, ha sottolineato il proprietario terriero.

Ora, il governo israeliano ha ritenuto privi di valore quei titoli di proprietà dell’Autorità Nazionale Palestinese. Ma questo processo non è iniziato dopo l’ottobre 2023. L’abitante di Taybeh ha spiegato che le autorità israeliane consideravano i titoli di proprietà dell’Autorità Nazionale Palestinese come di valore secondario già molti anni prima.

“Nel 2020, i coloni israeliani hanno aperto un piccolo avamposto sulle nostre terre orientali, classificate come Area C, e hanno iniziato a far pascolare le mucche su di esse, allontanando i beduini”, ha spiegato il proprietario terriero di Taybeh. “Quando un gruppo di proprietari terrieri, me compreso, si è schierato con i beduini e ha portato con sé i nostri titoli di proprietà, la polizia israeliana sul posto ci ha detto che i nostri titoli di proprietà palestinesi erano inutili e che dovevamo procurarcene di nuovi israeliani. Questo è già successo cinque anni fa.”

In effetti, l’Amministrazione Civile dell’esercito israeliano ha consigliato al governo israeliano di aprire la registrazione delle proprietà terriere nell’Area C della Cisgiordania nel novembre 2020. Il quotidiano israeliano Israel Hayom, all’epoca, riportò che l’ex capo degli insediamenti israeliani descrisse il consiglio dell’Amministrazione Civile come “un modo per imporre la sovranità israeliana su tutta la Cisgiordania e non solo sulla Valle del Giordano”. Il quotidiano israeliano descrisse l’allora proposta come “il passo più importante per legalizzare gli insediamenti”, che avrà “drammatiche implicazioni sul conflitto sulla proprietà terriera tra palestinesi e coloni israeliani, a favore dei coloni”.

“Le conseguenze di questa decisione dipingono una prospettiva molto cupa per il futuro”, ha affermato Abdallah Hammad del Centro di Assistenza Legale a Gerusalemme. “Questo capovolgerà le cose come mai prima, perché non saranno i coloni israeliani a chiedere la legalizzazione dei loro avamposti. Saranno legalizzati quasi immediatamente, mentre i palestinesi saranno resi stranieri, costretti a giustificare la loro rivendicazione sulle terre delle loro famiglie e dei loro antenati”.

“Quando sento parlare del rischio di annessione, dico loro: questa è l’annessione. È già iniziata e sta avanzando”.

“La maggior parte dei terreni della nostra città si trova nell’Area C”, ha sottolineato il proprietario terriero di Taybeh. “Hanno nomi. Sono nelle nostre canzoni, nelle nostre tradizioni, nei nostri ricordi. Le nostre famiglie hanno vissuto di queste terre per generazioni, e tutto questo ci viene negato”.

“Ci siamo aggrappati alle nostre terre per decenni, sperando di proteggere i nostri diritti su di esse, ma oggi sentiamo che tutte le nostre speranze sono state vane”, ha aggiunto. “Sentiamo che perderemo le nostre terre sotto gli occhi del mondo intero”.

Qassam Muaddi è redattore di Mondoweiss per la Palestina

Traduzione: La Zona Grigia

Fonte: https://mondoweiss.net/2025/06/israel-just-reopened-land-property-registration-in-the-west-bank-heres-what-that-means/

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2025-06-17

Deputados impõe derrota a Haddad após acelerar projeto que pode derrubar aumento do IOF

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Gleisi rebate críticas sobre IOF: “Não pode pagar um pouco de imposto?” e alerta risco às emendas

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2025-06-16

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2025-06-15

Khamas expert is back in duty.

#khamas #hamas #israel #palestine #iof #usa #uk #war

The image features a person in a military uniform standing at a podium with two Israeli flags in the background. The individual is wearing a green uniform with insignia on the shoulders and a name tag on the chest. The person is holding a small object in their right hand, possibly a microphone or a pen, and appears to be speaking. The background is a solid blue color, and there is a logo in the top left corner, indicating a broadcast or media presence. In the bottom left corner, there is a small inset image of a woman, likely providing sign language interpretation. The overall setting suggests a formal military press conference or announcement.
2025-06-15

@pvonhellermannn one significant but hidden fact
is the involvement of the techgiants in screening, tracing, identifying targets for the . For instance Google engaged in a biljon+ dollar contract called Nimbus to make their AI available to to find "hamas-terrorist". They combine mobile phone usage data (google=android) with Streetview to find out who lives where and which house, hospital, university or aidfacility to drop a 2000pound guided bomb on. theintercept.com/2025/05/12/go

2025-06-13

...and another update from the Freedom Flotilla Coalition:
─────
Yanis Mhamdi, from his prison cell: “If I had to do it all over again, I'd do exactly the same thing”.
Illegally detained in Israel since the attack on the “Gaza Freedom Flotilla” in international waters, journalist Yanis Mhamdi sent us a letter, written from his prison cell, before news had reached him of a possible one month extension due to Israel's attacks on Iran.
#BreakIsraelsSiege #EndTheBlockade #WeWillSail #IsraelIran #IOF #Madleen #FreedomFlotilla #RimaHassan #YanisMhamdi
─────

Guia do Investidorguiadoinvestidor
2025-06-13
2025-06-13

🇮🇷🆘️‼️ 78 mártires y 329 heridos en la agresión de las IOF contra Teherán, Irán. La agresión continúa. #Irán #Sionismo #IOF #Israel #Genocidio

2025-06-13

🚨 Intensos ataques aéreos de las IOF cerca del aeropuerto de Tabriz, en el noroeste de Irán. Medios iraníes informaron que un dron de las IOF fue derribado en la zona. 🆘️🇮🇷 #Irán #IOF #Israel #Sionismo #Genocidio

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