#patrim%C3%B4nioHist%C3%B3rico

mauricioaraya.com · Blog do Maurício Arayamauricioaraya.com@mauricioaraya.com
2025-06-27

Com ‘Estação Férias’, Museu da Língua Portuguesa é opção de passeio nas férias de julho

Opções para as crianças e suas famílias se divertirem não faltarão durante as férias do meio do ano no Museu da Língua Portuguesa. Em julho, o Museu realizará mais uma edição da Estação Férias, exibirá uma animação de sucesso mundial e ainda promoverá espaços de livre brincar. E o melhor: tudo gratuitamente. Localizado no histórico prédio da Estação da Luz, em São Paulo, o museu é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas.

Entre 9 e 29 de julho de 2025, de terça-feira a domingo, das 10h às 17h, a Estação Férias ocupará o Pátio B. Sob comando da Crialudis, a ação visa celebrar a riqueza e a diversidade cultural dos falares da nossa língua, em diálogo com a atual mostra temporária Fala Falar Falares, que destaca a variedade de sotaques brasileiros. Para isso, oferecerá oficinas, como a Que língua é essa?, que desafiarão a pessoa participante a adivinhar a origem de expressões como bah e pocando. Tudo isso em meio a uma cenografia especial com instalações lúdicas e divertidas, como um tabuleiro gigante e uma intervenção ludo-literária em que o público será convidado a experimentar um processo criativo com rimas e frases, entre outras. Aos sábados, haverá, dentro da Estação Férias, apresentações musicais, circenses e contações de histórias.

Em julho, o Luz na Tela, o cinema ao ar livre do museu, exibirá a animação Divertida Mente 2, sucesso entre as crianças de todas as idades e suas famílias. A sessão ocorre no dia 25 de julho (sexta-feira), às 14h, com distribuição de pipoca e refrigerante. Não precisa reservar ingresso: só chegar, se acomodar nas almofadas e nos bancos espalhados pelo Pátio B e aguardar o início do filme.

O Núcleo Educativo do Museu também prepara uma série de atividades. Aos domingos, a Caravana Lúdica espalha jogos e tabuleiros pelo Pátio B, transformando-o em um espaço de livre brincar, das 11h às 16h. Também neste dia da semana, haverá contações de histórias, das 13h às 14h30, realizadas pelos educadores, sendo um livro diferente a cada domingo: Trocoscópio, de Bernardo Carvalho (dia 6), A Vida Íntima de Laura, de Clarice Lispector (dia 13), O Conto da Ilha Desconhecida, de José Saramago (dia 20), e Brincar com as Palavras, de José Jorge Letria (dia 27).

https://mauricioaraya.com/2025/06/26/norma-culta-o-charme-da-linguagem-classica-em-tempos-de-emojis-e-girias/

Outra dica é participar das visitas mediadas pelos educadores tanto à exposição principal quanto ao histórico prédio da Estação da Luz. Ambas ocorrem aos sábados e domingos. Às 10h e às 13h as visitas são à exposição principal, e às 11h e às 15h ao prédio da Estação da Luz. Trata-se de iniciativas que permitem ao público observar detalhadamente as experiências do museu e conhecer locais do edifício que somente funcionários têm acesso.

Mostra temporária

Em cartaz até 14 de setembro, a mostra temporária Fala Falar Falares aborda o ato de falar, um superpoder do ser humano, e destaca a variedade de sotaques brasileiros. Para isso, os curadores Daniela Thomas e Caetano W. Galindo criaram experiências audiovisuais e interativas nas quais o visitante é surpreendido com imagens do que ocorre dentro de seu corpo quando canta uma música como Açaí, de Djavan, ou se vê em uma roda de conversa com pessoas de diferentes lugares do país.

A exposição temporária Fala Falar Falares conta com patrocínio máster da Petrobras e da Motiva, por meio do Instituto CCR; patrocínio do Instituto Cultural Vale; apoio do Grupo Ultra e do Itaú Unibanco – todos por meio da Lei Rouanet.

O Museu da Língua Portuguesa fica na praça da Luz, S/N, bairro da Luz – Centro Histórico de São Paulo.

  1. Mostra temporária
  2. Estação Férias
    1. Luz na Tela – Exibição do filme Divertida Mente 2
    2. Domingo no Museu
    3. Exposição principal e mostra temporária Fala Falar Falares

Estação Férias

Luz na Tela – Exibição do filme Divertida Mente 2

Dia 25 de julho (sexta-feira), às 14h
No Pátio B
Grátis (com distribuição de pipoca e refrigerante)

Domingo no Museu

Aos domingos, das 11h às 16h (contações de histórias das 13h às 14h30)
No Pátio B
Grátis

Exposição principal e mostra temporária Fala Falar Falares

De terça a domingo, das 9h às 16h30 (com permanência até as 18h)
R$ 24 (inteira); R$ 12 (meia)
Grátis para crianças até 7 anos
Grátis aos sábados e aos domingos
Acesso pelo Portão A
Venda de ingressos na bilheteria e pela internet

#apresentaçõesMusicais #atividadesLúdicas #atraçõesCircenses #audiovisual #CaravanaLúdica #cinemaAoArLivre #contaçãoDeHistórias #Crialudis #crianças #cultura #diversidadeLinguística #DivertidaMente2 #Domingo #educação #EstaçãoDaLuz #EstaçãoFérias #experiênciasImersivas #famílias #fériasEscolares #inclusão #InstitutoCulturalVale #interatividade #jogos #julho2025 #LeiRouanet #leituraInfantil #linguagem #LuzNaTela #mediaçãoEducativa #mostraFalaFalarFalares #MuseuDaLínguaPortuguesa #oficinasCriativas #patrimônioHistórico #patrocínioPetrobras #pipocaGratuita #programaçãoGratuita #rimas #SãoPaulo #sotaquesBrasileiros #tabuleiroGigante #visitasGuiadas

Com Estação Férias, Museu da Língua Portuguesa é opção de passeio nas férias de julho: instituição destaca variedade de sotaques brasileiros, exibe sucesso 'Divertida Mente 2' e promove espaços de livre brincarCom Estação Férias, Museu da Língua Portuguesa é opção de passeio nas férias de julho: instituição destaca variedade de sotaques brasileiros, exibe sucesso 'Divertida Mente 2' e promove espaços de livre brincarCom Estação Férias, Museu da Língua Portuguesa é opção de passeio nas férias de julho: instituição destaca variedade de sotaques brasileiros, exibe sucesso 'Divertida Mente 2' e promove espaços de livre brincarCom Estação Férias, Museu da Língua Portuguesa é opção de passeio nas férias de julho: instituição destaca variedade de sotaques brasileiros, exibe sucesso 'Divertida Mente 2' e promove espaços de livre brincar

Roban arte sacro del siglo XVIII en capilla de Puebla

Abogados Cristianos presentan denuncia penal. Capilla fue allanada y saqueada.


Por Jorge Hernández | Corresponsal                                     

La Asociación de Abogados Cristianos interpuso una denuncia penal tras el robo de obras sacras en la Capilla de Nuestra Señora de los Gozos, ubicada en el Centro Histórico de Puebla, inmueble catalogado por su valor histórico y cultural.

La organización formalizó su denuncia ante la Fiscalía del Estado de Puebla al confirmarse que once pinturas al óleo del siglo XVIII, además de objetos litúrgicos, fueron sustraídos del recinto religioso durante un allanamiento.

Entre los bienes robados figuran una imagen del Niño Dios, una custodia, un copón y diversos elementos sacros, todos considerados patrimonio bajo resguardo del Instituto Nacional de Antropología e Historia (INAH). De acuerdo con el Código Penal Federal y el Código Penal del Estado de Puebla, el delito de robo y el allanamiento adquieren gravedad cuando afectan inmuebles protegidos por su valor histórico o espiritual.

Denuncia ante fiscalía poblana

El director jurídico de la asociación, Carlos Ramírez, declaró que el caso representa un doble agravio: “Estamos ante un ataque contra el patrimonio cultural y contra la libertad religiosa de los poblanos”. La denuncia busca que las autoridades locales actúen con celeridad para recuperar las piezas sustraídas y sancionar a los responsables conforme a derecho.

El recinto afectado pertenece al inventario de bienes históricos religiosos de la ciudad y cuenta con supervisión del INAH por su valor artístico y antigüedad. Las obras robadas formaban parte del acervo original de la capilla, fundada en el periodo virreinal y considerada un punto de referencia en la arquitectura sacra poblana.

Investigación en curso

La Fiscalía estatal abrió una carpeta de investigación con base en los elementos aportados por la organización denunciante y el reporte inicial de los custodios del templo. Autoridades eclesiásticas locales también colaboran en la indagatoria, tras confirmar que el robo fue detectado durante un recorrido de rutina en las instalaciones.

Se presume que el acto ocurrió durante la madrugada, sin que se encontraran signos de violencia externa en los accesos, lo que sugiere conocimiento previo del inmueble. Los denunciantes solicitan que el caso se eleve a la categoría de delito contra el patrimonio cultural nacional, por el valor artístico e histórico de los objetos sustraídos.

Valor artístico e histórico

Las once pinturas sustraídas corresponden a la escuela novohispana del siglo XVIII y han sido registradas previamente en el catálogo nacional de arte sacro del INAH. Su valor no solo es económico, sino simbólico, pues representan escenas de la vida mariana y formaban parte del acervo devocional tradicional del recinto.

En declaraciones a medios locales, el abogado Carlos Ramírez insistió en que “no puede tolerarse la profanación impune de lugares de culto, menos cuando estos son protegidos por la ley”. La Asociación de Abogados Cristianos considera que este caso podría sentar precedente para robustecer la protección penal del patrimonio eclesiástico en México.

Medidas de prevención solicitadas

Además de la acción penal, la organización solicitó a las autoridades estatales implementar medidas cautelares para proteger otros templos en riesgo, sobre todo aquellos con valor patrimonial. Pidió también reforzar la coordinación con el INAH y con diócesis locales para monitorear adecuadamente los inmuebles catalogados y sus contenidos.

La capilla afectada permanece cerrada al público mientras concluyen las diligencias ministeriales y se evalúa el grado de afectación estructural tras el allanamiento. El hecho ha generado indignación entre feligreses y defensores del patrimonio, quienes exigen justicia y recuperación inmediata de las piezas robadas. –sn–

Arte sacro

¡Conéctate con Sociedad Noticias! Suscríbete a nuestro canal de YouTube y activa las notificaciones, o bien, síguenos en las redes sociales: FacebookTwitter e Instagram.

También, te invitamos a que te sumes a nuestro canal de información en tiempo real a través de Telegram.

#arteNovohispano #arteVirreinal #AsociaciónDeAbogadosCristianos #CapillaDeNuestraSeñoraDeLosGozos #CarlosRamírez #Cdmx #CentroHistóricoPuebla #culturaMéxico #FiscalíaDePuebla #INAH #Información #InformaciónMéxico #libertadReligiosa #México #Morena #noticia #noticias #NoticiasMéxico #NoticiasSociedad #patrimonioHistórico #Puebla #roboDeArteSacro #SN #Sociedad #SociedadNoticias #SociedadNoticiasCom #sociedadNoticias #SociedadNoticiasCom

Arte sacro
afiliado a CNT-AIT de GRANADAunfiuderua@kolektiva.social
2025-04-20

Crónica del acto «¿Qué pasa en el anarcosindicalismo?»

El sábado 12 de abril la CNT AIT de Madrid ha llevado a cabo unas jornadas de información y lucha social histórica.

En el C.S.O. DISKORDIA hemos hecho un debate con activistas donde hemos explicado el proceso de denuncias por parte de la CNT CIT, esa organización que está manchando nuestro nombre y nuestra historia con denuncias hacia nosotros (CNT AIT) en la audiencia nacional, y otra de desahucio con el fin de apropiarse de nuestros locales de Tirso de Molina y venderlos a un fondo de inversión o un gran banco para que pongan pisos turísticos.

Esta es la particular forma de lucha de esta CIT, recurrir a jueces y banqueros para aniquilar el sindicalismo revolucionario.

Esta CIT, que se dicen llamar anarquistas y asamblearios, toman estas decisiones en sus comités orgánicos al margen de las asambleas de sus afiliados.

Nos preguntamos lo siguiente: ¿quién que se llame anarquista recurre a la justicia y a grandes bancos y fondos de inversión?

La jornada empezó bien pronto, porque a las 10 de la mañana se presentaron unos mercenarios nazis de desokupa junto con otros mercenarios audiovisuales de Telemadrid para hacer un reportaje basura contra la okupación. Por supuesto que gracias a la respuesta de diferentes colectivos e individualidades que nos presentamos allí, expulsamos a estos nefastos personajes del lugar. Se repite la historia; el poder y la televisión criminalizando el movimiento anarquista. NO LO VAN A LOGRAR.

A las 18.00 horas, abrimos las puertas de DISKORDIA y quedamos sorprendidos de la gran afluencia e interés despertado en la gente que acudía, que desconociendo muchos la situación a la que nos enfrentamos con la denuncia de desahucio de nuestros locales de Tirso de Molina, nos brindaron un apoyo enorme. Normal, no podían dar crédito a que desde la CIT con ayuda de jueces, quieran vender nuestra historia a un banco y que quieran acabar con la CNT AIT.

Se puso la proyección del documental “Donde no las dan, se toman” con un debate posterior donde la conclusión es que la lucha en las calles es la única manera de lograr objetivos y cambiar las cosas.

Al termino de este debate se pasó a la cena vegana, todo un éxito de nuestras compañeras y compañeros que trajeron un menú exquisito y variado. Nuestra felicitación por ese inmenso trabajo.

A las 21:00 horas tuvo lugar el concierto y nuestra rifa solidaria.

El concierto fue un verdadero éxito de afluencia, ya que se llenó la sala y toda la gente disfrutó en un ambiente de solidaridad, buen rollo y gran conciencia social. Desde aquí queremos agradecer a los grupos de música su participación en este acto.

Por último mostrar también nuestro agradecimiento a la gente de DISKORDIA, por cedernos el espacio, y a todxs los asistentes. Estamos juntos en la lucha, caminamos hombro con hombro para combatir al fascismo.

Federación Local de Madrid CNT AIT

#cntCIT
#PatrimonioHistorico
#FondosBuitre
#Anarcosindicalismo
#CNTAIT
#IWAAIT

#cntCIT
#PatrimonioHistorico
#FondosBuitre
#Anarcosindicalismo
#CNTAIT
#IWAAIT
cronicacampdeturia.orgCronicaCT
2025-04-16

Riba-roja incorpora el Pont Vell al seu inventari per a poder rehabilitar-lo amb ajuda estatal

@Cronica_CT 👇


El Pont Vell, testimoni de segles de pas entre ribes, continua despertant un profund vincle emocional entre la ciutadania de Riba-roja.
L’Ajuntament ha aprovat la incorporació del Pont Vell, danyat per la DAN...👇

cronicacampdeturia.org/2025/04

afiliado a CNT-AIT de GRANADAunfiuderua@kolektiva.social
2025-04-02

“DE VENCEDORES, VENCIDOS Y… ¿CONVENCIDOS?”(Desde el “inicio de los tiempos”)

revistaorto.net/blog/2025/04/0

#CNTAIT
#Anarcosindicalismo
#PurgasenlaCntCIT
#Patrimoniohistorico
#Memoriahistorica

La lectura del artículo que, bajo el título “Venceréis, pero no convenceréis” y la rúbrica de mi Amigo y Compañero Rafael Sánchez García, se inserta en la página 24 de la revista ORTO n.º 215 (oct.-dic. 2024) haciendo alusión a uno de los muchos “conflictos” que se arrastran entre las diversas “facciones” que se reclaman continuadoras (o, más bien, “herederas”) de la primigenia CNT de España, me ha decidido, atendiendo en parte a la petición que Rafa realiza en su escrito, a insertar mi “visión del asunto”.
Tras 46 años ininterrumpidos de militancia (1 de agosto 1978 – 1 de agosto 2024) en la CNT de Candás – Asturias, que aún se mantiene en una de las “facciones” que se reclaman del Anarcosindicalismo, creo tener el suficiente “conocimiento de causa” como para poder opinar al respecto. No va a ser sencillo ni corto puesto que se torna, creo, oportuno mencionar y analizar diversos acontecimientos. Tendré que intentar condensar lo máximo que pueda y, por tanto, pasar “casi de soslayo” por “encima” de ellos y limitándome a mencionarlos. Considero, no obstante, que, quienes así lo desearan, tendrían suficientes fuentes donde “investigar”, pues sobre todos ellos se ha vertido tinta “de sobra”.

Tras su creación en 1910, la CNT de España se desarrolló como la “mayor” Organización Anarcosindicalista de la historia (o, al menos, la que más “logros revolucionarios” ha cosechado a lo largo de la misma), que tan sólo pudo ser vencida, a sangre y fuego, tras el levantamiento fascista de Franco en España, por la fuerza de las armas y con la colaboración de algunos “supuestos aliados antifascistas” de la IIª República española.
Antes del “golpe de estado”, mal llamado “guerra civil española”, la CNT celebró 4 Congresos regulares. En ellos se fueron perfilando los pasos a seguir para la consecución de una sociedad más igualitaria (en lo económico y lo social), más libre y más justa.
El carácter supuestamente “Libertario” de la organización impedía, en cierto modo, que esta pudiera prefigurar un modelo “definitivo” de sociedad por cuanto ello pudiese suponer de “convertir el medio en fin en sí mismo”. Y así, desde el principio, se hicieron notar al menos dos grandes “sensibilidades” dentro de la Organización: una que podríamos denominar “posibilísta”, que abogaba por, aprovechando determinados resquicios que dejaba el “sistema”, ir consiguiendo “victorias parciales” que mejorasen la situación de los “sin nada”, y otra, que denominaré “maximalísta”, según la cual “nunca se pueden perder la perspectiva Revolucionaria ni los “objetivos emancipadores” so pena de ir “dejándose jirones de piel por el camino”. Y, con ello, las disputas y los “conflictos internos” no dejaron nunca de estar presentes en el seno de la Confederación. El devenir de los acontecimientos determinó que, en 1936, se llegara a restablecer un “clima de reconciliación entre partes” que dio lugar a que al IVº Congreso Confederal, iniciado en Zaragoza el 1 de mayo de 1936, acudiesen la mayor parte de las “entidades en conflicto aparentemente “reconciliadas”. Fue este Congreso el que se atrevió a, bajo el pomposo título de “Concepto Confederal de Comunismo Libertario”, dar forma a una “hipotética sociedad futura” que podría quedar “embridada” por unas formas preestablecidas que, en parte, impedirían, tal vez, la posible “evolución social” que, supuestamente, “aparentaban” promover. Aquél “Concepto Confederal” sigue siendo considerando, casi, como una especie de “dogma” 89 años después a pesar de que algunas de las “cuestiones sociales” en él planteadas hayan sido, en cierto modo, asimiladas por el sistema, por los estados y por el capitalismo (de estado o de libre mercado). Lamentablemente hoy, cuando las crisis galopantes de un sistema incapaz de contenerse a sí mismo lo demanda por los intereses de los “sátrapas de toda la vida” vemos como lo que, en otros tiempos, fue considerado como “logros sociales”, se va “recortando” en aras de extraños y ajenos intereses (individuales, colectivos, nacionales, comerciales…). El caso es que la capacidad de respuesta ante la “regresión” es cada vez menor por cuanto se han ido abandonando las “herramientas” de Clase y sus tácticas de lucha. Hoy, “a la defensiva y en retirada”, parecemos limitarnos a defender lo que entendíamos como “logros históricos” que no han pasado de ser simples “migajas” que se nos otorgaban a cambio de que abandonásemos nuestras dinámicas de confrontación con un sistema que, en teoría, estábamos en disposición de combatir y destruir. Aparentemente, hemos abandonado en “manos ajenas” nuestros objetivos “finalistas” y, por tanto, nuestra actual lucha podría estar contribuyendo más a perpetuar el propio sistema que a destruirlo.
Tras aquél IVº Congreso, la dinámica se ha ido repitiendo. Disyuntivas como “ganar la guerra” (contra el fascismo) o “desarrollar la Revolución”, participaciones (a distintos niveles) en variopintas instituciones políticas, luchas intestinas “de poder” por el control de la Organización…, determinado todo ello “por las circunstancias”, dio comienzo a una “deriva” de la que no parecemos saber salir y que hay quienes contemplamos, en este momento, como “irreversible”. La “debacle” en 1939 trajo consigo la persecución y el presidio, el paredón, la fosa común, la cuneta, el monte y, para quienes lograron “huir de la quema”, el exilio a lo largo y ancho de más de medio mundo. Que si “Movimiento Libertario” o “Frente Libertario”, que si “Fascismo o República”, que si “con España o contra España”, que si…, al fin y a la postre las mismas “rencillas” de siempre que acaban dando lugar a nuevas divisiones (que, por otro lado, poco tienen de novedosas).
El debilitamiento del Franquismo en España propicia que, a principios de los 70’S nuevas (y no tan nuevas) hornadas de Militantes se muestren en disposición de afrontar la reconstrucción y el relanzamiento de una CNT debilitada hasta la casi extenuación en su lucha constante contra la dictadura. Con la muerte del “Ferrolano de las patas cortas”, el 20 de noviembre de 1975, el cambio social y político se antojaba irreversible. Sin embargo, el “Régimen”, que se vanagloriaba de haberlo “dejado todo atado y bien atado”, invirtió su tiempo en pergeñar (con la connivencia y colaboración de algunos de sus antiguos “opositores políticos”) una Transacción (la mal llamada “Transición”) que aparentase algunos cambios para que, en lo sustancial, todo continuase igual.
En esta tesitura, las divididas “tendencias” cenetistas (tanto en el Exilio como en el interior) alcanzaron, una vez más, una especie de “entente cordiale” con el fin de ubicar a la Organización en el seno de la “nueva realidad social postfranquista”. El estado, atento a nuestros movimientos y un tanto “preocupado” por manifestaciones de “pujanza” como el papel jugado por la CNT en la Huelga de la construcción asturiana en 1977, el Mitin de San Sebastián de los Reyes, las Jornadas Libertarias de Barcelona, el Mitin de Montjuic, la Huelga de gasolineras en Cataluña, el conflicto de Roca en Gavá, etc., acompañado del rechazo por parte de la CNT a los pactos de la Moncloa y al neo verticalismo sindical de elecciones sindicales y comités de empresa, se afana en la labor de mitigar el incipiente crecimiento del Anarcosindicalismo y, sin dudarlo y sin escrúpulos, se lanza a la campaña de desprestigio. Si en otros tiempos ya se nos habían colgado el “sambenito” de salteadores de caminos, de bancos, de ayuntamientos y registros de la propiedad e, incluso, de iglesias y conventos, en este caso (cuando la plebe ya se empezaba a decantar por el consumo hasta del ocio) montan “lo del Scala” y nos acusan de “incendiarios de salas de fiestas”. Este supuso un “golpe de efecto” por el que, a nivel de opinión pública, la CNT pagó un alto precio. Pero, a nivel interno, las cosas no fueron mejor porque volvieron a poner de manifiesto, una vez más, las diferentes visiones que cada cual tenía sobre el supuesto papel que el Sindicato debería desempeñar en la nueva “realidad social española”. Y mientras había quienes eran (o éramos) partidarios de defender a ultranza la inocencia de les Compañeres, denunciar la guerra sucia por parte del estado y seguir manifestándonos abiertamente “antisistema” (maximalístas), no faltaban quienes preferían “cuidar la imagen”, lavarse las manos y desvincularse de este tipo de “sucesos” creyendo, tal vez, que, de esa manera, se contribuiría a “mantener limpias la imagen pública y el prestigio social” de la Confederación (posibilistas). A la opinión de cada cual dejo el dilucidar lo “más o menos conveniente” en este asunto. La mía personal es que, siendo la “reemergente CNT” un posible obstáculo para los postfranquistas recalcitrantes y para los “neo demócratas conversos” en sus pretensiones de la llamada “reconciliación nacional”, no habrían cesado un sólo instante, ninguno de ellos, en su labor de desprestigio contra la Confederación.
Cuando yo me afilié a la CNT de Candás, el 1 de agosto de 1978, “Lo del Scala” (acontecido el 15 de enero) estaba en plena “efervescencia”. El Sindicato de Candás era entonces (y creo poder afirmar que lo sigue siendo en la actualidad) bastante maximalista y no cabían en él dudas respecto a la posición a adoptar. Aunque sí que se hacían sentir, en algún que otro Sindicato de la Regional, determinadas posiciones posibilistas de “manos limpias” respecto a lo que consideraban “actos vandálicos”. Recuerdo que mi “bautismo de fuego” en la Militancia consistió en pegar (en aquellos tiempos las pegadas eran “febriles”) miles de carteles demandando la “Libertad para los presos del Scala).
Mal que bien, y en medio de una “aparente reconciliación” ...

revistaorto.net/blog/2025/04/0

“DE VENCEDORES, VENCIDOS Y… ¿CONVENCIDOS?”(Desde el “inicio de los tiempos”)

https://revistaorto.net/blog/2025/04/02/de-vencedores-vencidos-y-convencidosdesde-el-inicio-de-los-tiempos/

#CNTAIT
#Anarcosindicalismo
#PurgasenlaCntCIT
#Patrimoniohistorico
#Memoriahistorica
Josuanjosuan
2025-03-23

Percepções sobre o Patrimônio Mundial em risco: o caso de Ouro Preto | Giovana Martins Brito
repositorio.ufjf.br/jspui/hand

SoyArmeniosoyarmernio
2025-02-21

Armenia e Irán refuerzan sus lazos culturales con la creación de un rincón armenio en la Biblioteca Nacional de Irán, destacando la cooperación en historia, arte y tecnología. soyarmenio.com/noticias-de-arm

SoyArmeniosoyarmernio
2025-02-21

El Patriarcado Armenio de Jerusalén enfrenta la posible confiscación de propiedades históricas por deudas fiscales. La decisión judicial podría sentar un precedente para otras comunidades cristianas en Tierra Santa. soyarmenio.com/noticias-de-arm

SoyArmeniosoyarmernio
2025-02-20

Armenia e Irán fortalecen lazos culturales con la creación de un rincón armenio en la Biblioteca Nacional de Irán Armenia e Irán refuerzan sus lazos culturales con la creación de un rincón armenio en la Biblioteca Nacional de Irán, destacando la cooperación en historia, arte y tecnología. soyarmenio.com/noticias-de-arm

Client Info

Server: https://mastodon.social
Version: 2025.04
Repository: https://github.com/cyevgeniy/lmst